06 de Maio de 2017
Em direção a Comunhão Perpétua
Maria - AQUI - (Com Áudio)
18 de Maio de 2017
A Teofania Solar
Maria - AQUI - (Com Áudio)
28 de Maio de 2017
A Teofania do Espírito
Maria - AQUI - (Com Áudio)
ENSINAMENTOS DE MAIO
01 - Cristo - AQUI - (Com Áudio)
02 - Miguel - AQUI - (Com Áudio)
03 - Metatron - AQUI - (Com Áudio)
04 - Anael - 1ª Parte - AQUI - (Com Áudio)
05 - Anael - 2ª Parte - AQUI - (Com Áudio)
06 - Aïvanhov
... Parte 1A - AQUI - (Com Áudio)
... Parte 1B - AQUI - (Com Áudio)
07 - Aïvanhov - Parte 2 - AQUI - (Com Áudio)
08 - Shanaline - Fada - AQUI - (Com Áudio)
09 - Erelim - Dragão - AQUI - (Com Áudio)
10 - Ma Ananda Moyi - AQUI - (Com Áudio)
11 - Aïvanhov - Parte 3 - AQUI - (Com Áudio)
12 - Uriel - AQUI - (Com Áudio)
Tempos atrás muitos falavam que se nascia, se crescia e se morria; depois repetia-se tudo isso, no sentido de evoluir. Isso já era alguma coisa, melhor do que nada, face ao medo da morte, por exemplo. A própria vida sofrida desse mundo era atenuada por essa noção de ir se corrigindo, e melhorando, vida após vida. Nisso, a pessoa se achava eterna, sempre tendo futuro, não obstante seus sumiços diários pelo sono, por exemplo. Quando se vive no Aqui e Agora, que é fora do tempo, que é onde a realidade estar, nada resta dessa perspectiva temporal e pessoal. Aliás, quando já se vive nesse presente eterno, essa história toda fica até inverossímil.
ResponderExcluirTempos atrás era quase consenso que se devia plantar uma árvore, na certeza que ela cresceria e daria bons frutos ou pelo menos daria uma boa sombra. Dizia-se até que realizar-se nesse mundo incluía plantar uma árvore (rs). Hoje, dado que se vislumbra uma transição planetária, onde a própria vida de superfície deixaria de existir, e também porque não faz mais sentido fazer algo esperando algo, e muito menos de futuro, tem-se como quase inacreditável que esses valores, ou práticas, ainda se mantenham.
Tempos atrás possuir memória impecável significava muito; era mesmo fator fundamental nas conquistas desse mundo. Hoje, observa-se que o cérebro se perde o tempo todo, cada vez mais; e não tem remédio (rs).
Bem, diante disso já exposto, fica patente a perda de validade de velhos pilares humanos, cujo progresso era uma questão de tempo, cujo cérebro era o que havia de mais importante, e cujos valores mais nobres, como plantar uma árvore, por exemplo, já não são grandes verdades, ou grandes certezas, ou grandes consensos. Então, é como já se insinuasse um novo viver, mesmo para os mais comuns dos mortais (rs).
Assim, essas mensagens de maio, como as dos meses e anos anteriores, são o conteúdo por excelência que avaliza esse viver novo, sobretudo prevalentemente impessoal e absoluto. Portanto, cada mensagem nova destas, é sempre uma bênção, sob o ponto de vista da Realidade, já tão no horizonte.
RENDO GRAÇAS AO BLOG E AOS TRADUTORES QUE TRABALHÃO EM !!!
ResponderExcluirNo que me concerne, pelo seu reconhecimento, também lhe rendo Graças, Rogerio!!!
ExcluirTrês dias atrás fiz aqui um comentário onde o alvo era a relevância que esse mundo dar à capacidade cerebral, sobremodo no seu aspecto de memória, raciocínio e intelectualidade. Foi dito inclusive que essa visão privilegiava tanto esse poderio mental que desconsiderava qualquer possibilidade de grandeza fora disso; e portanto, esse era o fator determinante para a obtenção de status social e econômico, por exemplo. Por outro lado, disse da já antiga nulidade mental do administrador e moderador desse blog, o que demonstrava de alguma forma que nem tudo é bem assim como se pensa; e que a Vida, na verdade, é que é a única certeza e mãe de todas as possibilidades.
ResponderExcluirBem, voltei a escrever sobre isso para repor, de algum modo, o tal comentário destes três dias atrás, que acabou sendo excluído por engano, por este mesmo aqui, de mente quase vazia (rs).
Um grupo de cientistas atômicos, dado o risco de conflagração nuclear, criou um relógio de fim de mundo. No momento este relógio encontra-se marcando 23h:57m:30s. Fazendo analogia com isso, e tomando como base as mais recentes mensagens aqui publicadas, e sobretudo levando em conta o que me ocorre, confesso que essa ideia de relógio tem me martelado bastante (rs); embora o último que usei tenha sido a mais de 50 anos (relógio de pulso - rs). Então, em termos de relógio final, se fosse mesmo para fazer essa medida, que é de todo apenas simbólica, confesso que não vejo nada aquém das 23h:59m:50s (rs). Claro que isso não passa de pura analogia, embora o sentimento seja esse mesmo de iminência; não de conflagração, é claro, mas de redenção, digamos assim.
ResponderExcluirMenos mental, mais liberdade, autonomía e lucidez, no silencio meu relógio chega a 23h59m59s rsrs
ResponderExcluirPedro, adorei a marcação desse seu relógio. Também adorei todos os seus dizeres que o levaram ao horário limite (rs)...
ExcluirPelo tanto que estas mensagens têm falado de Teofania, tendo em vista que é a única direção plausível que nos restou nestes tempos do fim, senti que devia repetir determinado comentário que fiz em outra postagem, até por entender que nestas mensagens de maio ele talvez seja mais aplicável, e também porque cada vez mais tem ficado difícil não insistir no que possa apontar para Teofania.
ResponderExcluirEis a reprodução do comentário:
Muito se tem buscado saber sobre o que seja Teofania e sobretudo como praticá-la. Diante disso o que me vem principalmente é aquela consagrada verdade de que as coisas celestes estão mais para o não fazer do que para o diretamente fazer, onde se tornaria mais viável o caminho da negação do que não é, ao invés da afirmação do que se acredita ser. Também, essas coisas celestes, estariam mais para o não saber, mais para o não querer, e mais para o próprio não-ser; o que significa posições visivelmente opostas aos padrões desse mundo, onde todos querem viver e ganhar sempre, esquecidos da inevitabilidade e conflitante realidade da morte e das perdas, por exemplo. Dito isso, e cônscios portanto, que as coisas ou barulhos do mundo só podem ir ao encontro da pessoa e jamais do Espírito, tem-se que a Teofania nos remete inexoravelmente não apenas ao orai e vigiai, mas sobretudo, ao jejuai; com ênfase preferencial ao jejum da mente, onde não se deve alimentar-se, em especial, de vãs debates que busquem qualquer tipo de saída para esse mundo, sejam quais forem os aspectos que se aborde
aguardando tradução aiva parte 03 já postado
ResponderExcluirgrato ao trabalho
OK, Rogerio, mensagem já com tradução iniciada... ela é grande, hein! (rs). Parabéns pela demonstração de tão valioso interesse pelas publicações...
Excluir