Ram - Junho de 2017
Mensagem de 05 de junho de 2017 (publicada em 08 de junho)
Origem francesa – recebida do site Les Transformations
Origem francesa – recebida do site Les Transformations
Áudio da Leitura da Mensagem em Português - por Noemia
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Eu sou o Mestre RAM, irmãs
e irmãos na humanidade, comunguemos juntos, no silêncio e na Paz do coração,
alguns instantes.
... Silêncio…
Já há muito tempo que não
tenho ocasião de me exprimir entre vós.
Em primeiro lugar, hoje, antes de entregar o que vos tenho a entregar,
permitam-me esclarecer o que foi a minha identidade sobre esta terra: eu fui um
fundador de uma forma de yoga que apresentei à data, na minha época, que se
espalhou, sobretudo no Ocidente, porque essa forma de yoga foi particularmente
adaptada ao mundo ocidental e à sua predominância do mental. O meu verdadeiro nome é Ram Chandra Babuji,
para aqueles que não me reconheceram há alguns anos. Eu não venho falar-vos desse yoga, embora eu
tenha dado alguns elementos na época, relativamente ao silêncio e à introspeção
dos vossos dias.
Hoje, muitas coisas mudaram
para vós, e a coisa mais importante refere-se certamente ao processo nomeado
por Maria « Teofania », aquele que contribui para vos instalar de maneira
definitiva no vosso coração e na Eternidade.
Eu não venho hoje pedir-vos
para fazerem silêncio, vocês sabem. Eu
também não venho pedir-vos para olharem para os vossos dias, porque isso
concerne à pessoa. Eu venho, sobretudo,
chamar a vossa atenção sobre a quantidade de Luz presente sobre a terra. Esta Luz, vocês sabem, está também presente
nas vossas Portas, nos vossos corpos físicos e subtis, e na vossa consciência.
A Luz, antes de se
organizar em vós para restituir o vosso corpo de Existência ou criar os portais
interdimensionais que aparecem em toda a parte sobre a Terra, quer isso seja no
seio de certos povos da natureza ou ainda sobre algumas das vossas grandes
cidades, é preciso compreender que a Luz, antes de se organizar pela sua
inteligência, apresenta-se livre, como as moléculas, se o posso dizer, no
ar. Ora, esse ar que vocês respiram está
hoje, ele também, carregado de Luz.
Chegou, portanto, a hora de vos dar alguns elementos que vos permitam,
graças ao sopro, à absorção do ar, à respiração, saturar os vossos corpos
físicos e subtis de Luz, para aumentar e ampliar, se o posso dizer, o processo
de descoberta, de revelação, aqui mesmo na encarnação, da vossa eternidade.
Hoje, o sopro não conduz só
o ar, ele conduz, ao nível total do vosso peito e do vosso abdómen, as
partículas adamantinas. Assim, portanto,
de maneira forte e lógica, se a vossa amplitude se torna mais forte, a
quantidade de partículas adamantinas ingeridas e respiradas torna-se também
mais forte e mais importante. Então,
certamente, não é uma questão de fazer da respiração uma nova panaceia (remédio
universal) de acesso e de instalação da Eternidade, mas antes de fornecer as
condições mais ideais, se o posso dizer, de facilitar o desaparecimento da pessoa
e de vos reconhecer no vosso coração.
A respiração habitual, eu
não falo de certas meditações utilizadas em certas formas de yoga como o
Pranayama, eu falo da vossa respiração normal, aquela que é efetiva, quaisquer
que sejam as vossas atividades e mesmo no vosso sono. Hoje, é vos possível aumentar, se o posso
dizer, a perceção e a vivência da Teofania, simplesmente respirando de forma
mais ampla do que habitualmente. As inspirações
profundas e as expirações profundas, amplas, interessando o ventre, uma
respiração, portanto, ventral, profunda e ampla, é capaz de fazer penetrar nos
vossos pulmões e no vosso ventre ainda mais Luz.
Até ao presente, as
partículas adamantinas seguiam uma certa lógica, e em particular nos locais do
vosso corpo onde se situam o que foi nomeado Estrelas e Portas. As Teofanias permitiram fazer passar estas
partículas adamantinas de forma mais importante ao nível do coração, o que
nomeado o Fogo Ígneo. Este Fogo Ígneo, estas partículas adamantinas, hoje,
organizam-se em vós para acender, e eu creio que isto já vos foi enunciado por
um dos membros da Tri-Unidade, consiste em favorecer o estabelecimento, na
cabeça, do coração, ou seja, que o próprio mental se torne iluminado pela Luz
do coração.
Isto quer dizer também que
se vocês respirarem de forma mais ampla que o habitual, com uma respiração
ventral, alternando algumas inspirações e algumas expirações com uma pausa
respiratória no fim de qualquer inspiração e expiração, é um número que vos
cabe verificar por vós mesmos, mas não há que fazer uma pausa entre cada
inspiração e cada expiração, mas respirar amplamente, de forma ventral e
profunda, algumas respirações, e fazer depois uma pausa respiratória. Quer isso seja no fim da inspiração ou no fim
da expiração não faz diferença, cabe-vos simplesmente encontrar o ritmo
adequado, se o posso dizer. Vocês vão,
portanto, canalizar a própria Luz para o interior do vosso corpo, não somente
sobre as Portas, as Estrelas e as estruturas nomeadas chacras ou Coroas, mas
diretamente no órgão coração e no que foi nomeado o Coração do Coração.
Vocês podem imaginar que
esta técnica respiratória simples, pela acumulação de Luz no interior do vosso
peito e do vosso ventre, vai facilitar, se o posso dizer, as passagens do ego
ao coração, ou seja, o acionamento, ao serviço, dos oitavo (8º) e nono (9º)
corpos. E isso, portanto, facilitará a
realização das vossas Teofanias, e portanto facilitará também o acesso ao
Coração do Coração e à felicidade do coração.
Para muitos de vós, vocês
descobrirão que a respiração, hoje, não é somente um ato, como no Pranayama, de
libertação de certas tensões, mas mais que isso, permite com mais facilidade
instalar a consciência no seio da Eternidade e do desaparecimento.
É nesta respiração que o
silêncio interior se faz e que vocês constatarão com mais facilidade talvez,
que os pensamentos, as emoções, o corpo, estão menos presentes nesses momentos,
afastando-se de vós. De facto, é
simplesmente a vossa consciência ordinária, que está sujeita a esse corpo, que
se mudará e se concentrará no conjunto do vosso peito. Nesse momento, vocês
constatarão facilmente que a felicidade se instala com mais evidência, mais
profundidade, mais silêncio, e também, com mais espontaneidade.
Esta respiração pode
fazer-se tanto pelo nariz como pela boca, isso não faz diferença porque não se
trata aqui de implementar circuitos alternados de Pranayama mas antes de fazer
entrar, de qualquer forma, o máximo de partículas adamantinas a cada sopro,
seguido de um tempo de pausa. Em geral,
será preciso efetuar entre 4 a 8 ciclos respiratórios, inspirar-expirar, antes
de fazer a pausa respiratória. Esta
pausa não precisa durar muito tempo.
Aqui também é variável, mas eu diria, de uma forma geral, que alguns
segundos de silêncio respiratório serão suficientes, para que as partículas
adamantinas possam entrar e sair de vós, mas pela sua maior quantidade inalada
e ingerida, estas tenham tempo de se metabolizar, de se fixar sobre as vossas
estruturas de Existência.
Isto é realizável agora e
será ainda mais evidente para vós depois da última Teofania programada. Mas agora e já, vocês podem verificar por vós
mesmos, como sempre, os efeitos que se produzirão e as modificações sobre os
vossos corpos físicos e subtis, mas também sobre a vossa consciência.
Esta ferramenta, este meio
que eu vos comunico hoje, é o resultado lógico do que eu chamei na época « a
resposta do silêncio ». Desta vez, isto
vos conduzirá a experimentar a resposta da Luz.
A Luz autêntica não responde em visão, ela pode responder em vibração,
mas ela responderá, sobretudo, pela qualidade da vossa felicidade, da vossa
beatitude, nesses momentos.
Vocês podem fazer isto
tanto sentados como deitados, mas vocês podem também fazer isto em atividade no
efémero, qualquer que ela seja. Vocês
constatarão, de qualquer modo, os efeitos no exterior. Quanto à frequência, cabe-vos também
decidir. É bem evidente que quando a
perceção da felicidade, o estado de felicidade for permanente, a respiração,
vocês observarão, se modificará a si mesma para adotar, de algum modo, o ciclo
que eu acabo de vos explicar, com respirações que se tornarão espontaneamente
ventrais e espontaneamente mais amplas.
Alguns de vós serão levados
a repetir isto várias vezes por dia para sentir os efeitos, outros não terão
necessidade, e outros ainda só terão necessidade de o realizar uma vez, para
ver os mecanismos que estão a trabalhar e que se reproduzem instantaneamente,
sem intervenção da direção e da amplitude do vosso sopro.
Vocês notarão também que
nesse momento, os que foram nomeados os « carismas inumeráveis » ligados à
Eternidade, farão de vós alguém que se exprime livremente, sem reflexão, sem
cogitação. Aqui está a espontaneidade da expressão do coração, que não faz
nenhum cálculo, que não prepara nada, que não antecipa nada e se contenta em
deixar sair o sopro, o Verbo e, portanto, o Espírito do Sol.
Quer isto seja no silêncio
ou na expressão de vós mesmos, em qualquer situação que seja e face a qualquer
pessoa que seja, vocês sentirão, então, sem o desejar e sem o querer, que a
Teofania se se realizará por si mesma, sobre uma situação, sobre uma pessoa com
a qual vocês entram em interação ou em transição, de forma natural.
Aqueles que tiveram ocasião
de viver o que foi nomeado na época as « saídas do corpo », as viagens astrais
ou, mais próximo de vós, nos anos das Núpcias Celestes e seguintes, os
processos de deslocalização da consciência e de comunhão, vos serão dados para
serem vividos na carne, sem sair desse corpo, mas é exatamente o mesmo processo
que vocês, talvez, tenham vivido há alguns anos, simplesmente este acontece
diretamente no vosso corpo. Vocês não
têm necessidade de estar deitados, vocês não têm mais necessidade de meditar,
vocês estão, a maioria, já no interior do vosso coração, mesmo que não seja de
forma definitiva e que, como vos disse a pequena Teresa (*), vocês observarão
de maneira cada vez mais flagrante as diferenças entre as condutas da pessoa e
as condutas do vosso coração.
… Silêncio…
Eis a resposta agora, não
às vossas questões mas a resposta ao vosso mental, do que é este sopro de
verdade, este Verbo e esta respiração.
… Silêncio…
Eu vou, portanto, pedir-vos
agora, a vocês que também leem, que escutam, que estão presentes, para realizar
juntos, cada um ao seu próprio ritmo, esta respiração:
O ventre incha com a
inspiração com os pulmões, de forma muito mais ampla do que aquela que vocês
realizam espontaneamente como respiração. Vocês não fazem paragens entre o
inspirar e o expirar, nem entre o expirar e o inspirar. Façam isto algumas
vezes. Ao fim de algumas respirações, vocês vão sentir a necessidade, que
impulsa o vosso corpo, de suspender o vosso inspirar e expirar.
… Silêncio…
Vocês podem, de algum modo,
constatar que quando a respiração se suspende, ela pode ser suspensa durante um
tempo bastante mais longo do que o que vocês podem fazer por vós mesmos. Eu não
falo, certamente, de alguns minutos, mas de um intervalo muito mais longo que o
que acontece espontaneamente, se vocês o decidirem. É neste momento que as
partículas adamantinas passam a Porta OD e se instalam no coração ativando a
Porta ER e também a Porta KI-RIS-TI. É
aqui que se vive a felicidade do coração.
Os que vivem esta
felicidade do coração de forma quase constante e permanente, poderão também
encontrar, através deste exercício, uma maior amplitude do afastamento da
pessoa, assim como um reforço do poder desta felicidade. Mais uma vez, e a partir de agora, a respiração
será um dos elementos que vos permitirá evitar, se o posso dizer, o
desaparecimento completo que acontece com muitos de vós durante os
alinhamentos, das vossas Teofanias, ou ainda quando nos leem ou escutam. Vocês permanecerão lúcidos, no limiar, se o
posso dizer, do Absoluto, na Última Presença, que permitirá então, quando
retornarem às vossas atividades, se vocês fizerem esta experiência no silêncio,
ou seja, não em relação ou em transação com uma situação ou pessoa, que nesse
momento tudo o que pertence ao efémero vos pareça muito distante, como vagas
lembranças; mesmo esse corpo físico vos parecerá tão distante do que vocês são
e, no entanto, vocês estarão em pleno Coração do Coração desse corpo
físico.
Vocês constatarão,
certamente, os efeitos mesmo sobre o fluxo da vossa vida do efémero onde a
Fluidez da Unidade e a instalação da Luz-Cristo na unidade e na verdade se fará
com mais acuidade e mais manifestação.
Vocês compreenderam, depois
das Teofanias, as partículas adamantinas não estão só ao nível ao nível das
Portas, ao nível das Estrelas, sobre os chacras ou em certos locais do vosso
corpo. De qualquer maneira, muitos de
vós, independentemente dos pilares da Luz, vivem nas Teofanias, ou fora, as
manifestações energéticas ao nível das pernas, mas também ao nível dos braços,
que traduzem simplesmente o desaparecimento deste efémero, substituído
concretamente pela Luz.
Muitos de vós, de qualquer
maneira, já tiveram a surpresa, e terão, de ver sobreposto no seu corpo físico,
se abrirem os olhos, o seu próprio corpo de Existência. Vocês podem mesmo ter a surpresa de constatar
que o vosso braço físico não mexe, mas que o vosso braço de Existência pode
mover-se livremente. É assim que se
transfere a consciência do corpo efémero para o corpo eterno no momento do
Apelo de Maria e no momento da vossa libertação, quer isso tenha lugar durante
o Apelo de Maria, durante as tribulações ou, por fim, nos Círculos de
Fogo.
Existe, portanto, um
processo real e concreto do que é nomeado a morte, mas acompanhado de uma
lucidez desta passagem que faz toda a diferença em relação ao que é nomeado a
morte desde sempre, porque aqui não se trata de uma morte, trata-se de uma
ressurreição. O corpo de glória, o corpo
imortal, o corpo sem costura como vocês chamam no Ocidente, será, portanto,
visível, qualquer que seja o destino desse corpo e isto depois de concluída a
última Teofania.
A respiração vos dará
acesso, portanto, à passagem do efémero ao Eterno, por intermédio da Porta
Estreita ou Porta OD, de maneira evidente, e é precisamente vivendo isto desta
forma, sem desaparecer, que vocês entenderão e viverão os mecanismos, tanto na
felicidade como na presença da Eternidade.
É isto que porá fim, antes mesmo do Apelo de Maria, junto de muitos de
vós, a todo o sofrimento, a todo o questionamento, a toda a interrogação,
porque vocês terão a prova íntima de que se tornaram esta Eternidade e que não
há nada a reter do velho (antigo), nada a guardar, nada a conservar.
Pratiquem este exercício simples
em diferentes ocasiões e circunstâncias, até ao momento em que o vosso coração
se tornará felicidade na vossa consciência.
Estes mecanismos da Liberdade e da Libertação são diferentes das etapas
prévias que vocês, talvez, tenham vivido desde há alguns anos ou mais
recentemente. Contudo, este processo vos
dará a viver uma acuidade que vocês ainda não viveram, sobretudo para aqueles
que têm o hábito de desaparecer quase instantaneamente e de ter, por vezes, a frustração
de nada trazer do que não pode ser conhecido e que é desconhecido.
Nesta semana de Pentecostes
que vocês festejam no Ocidente, esta nova possibilidade vai abrir-se
progressivamente permitindo ao conjunto da humanidade, despertar ou não. Vocês terão a surpresa de constatar que certos
irmãos e irmãs humanos adotam espontaneamente esta respiração, sem mesmo ter
vivido o que quer que seja relativamente aos movimentos da consciência, da
energia ou do vibral, que nós nomeamos, nós, “le plan de la Citta”, ou seja, a
energia supramental.
Assim, vocês têm à
disposição, para além do Yoga da Unidade e da Verdade, que vos foi entregue por
Um Amigo, uma técnica agora muito mais direta para manter, de qualquer modo, a
Eternidade, afastando de vós a pessoa, a personalidade, e a história. Cabe-vos verificar
os meus dizeres, é assim que vocês terão, de qualquer forma, a prova da vossa
própria eternidade na manifestação, na encarnação e na revelação.
Nós estamos aqui dentro de
qualquer coisa que não está adaptada a este mundo. Não se trata de um Yoga para encontrar um
lugar no seio da pessoa e um bem estar, trata-se simplesmente de descobrir a
veracidade da Eternidade, do corpo de Existência e da felicidade do coração.
Vocês constatarão, como eu
disse, no momento em que a respiração parar por si mesma, não nas primeiras
experiências mas um pouco mais tarde, o que pode ser muito rápido, que vocês
têm esta felicidade que está aqui e que o próprio sopro (fôlego) não é mais
amplo, nem profundo, nem ventral, mas torna-se extremamente lento, retardado ao
extremo. Será o mesmo, eu previno-vos
porque vocês poderão constatar, ao nível do ritmo cardíaco que também será
lento. Vocês sabem, de qualquer modo, que estes são exercícios que são
defendidos em diferentes formas de Yoga, desde que certos yogues chegaram, pela
vontade, para parar tanto a respiração como o coração.
Vocês constatarão, então,
no momento em que vocês conduzirem estas experiências mas também depois, de
forma mais durável, que o vosso sopro e a vossa maneira de respirar mudou, que
os batimentos do coração se modificam e se tornarão, de uma maneira geral, mais
lentos; mesmo se vocês beberem café, se vocês fumarem, e vocês sabem que nesses
casos o coração é mais rápido, ele retardará aqui também. Não estejam inquietos, e vocês não o estarão
por acaso, porque no momento em que o coração retardar (ficar lento) e a
respiração passar a um sopro muito fino, a felicidade emergirá. Não haverá nenhuma dúvida possível no momento
em que vocês o viverem. Se existir a
mínima dúvida no fim de um exercício, é porque vocês ainda não chegaram lá.
Eu lembro-vos que a
felicidade, a beatitude do coração, é a nossa natureza profunda, a nossa
verdadeira e única verdade. É isto que
vos vai ser proposto viver durante este mês de Junho, e talvez um pouco mais
dependendo, certamente, e vocês sabem, dos sinais celestes e do que foi nomeado
o Apelo de Maria.
Aproveitem cada dia que
passa para instalar a vossa eternidade e deixar desaparecer os vossos
sofrimentos, as vossas doenças, os vossos medos, o vosso mental, e as vossas
emoções, e vocês descobrirão, então, a plenitude da Alegria, do que eu nomeei
felicidade ou o que nós nomeamos em juntos a bem-aventurança (beatitude) do
Espírito revelado.
Isto participa e vai no
mesmo sentido que aquilo que informou e vos disse a Teresa de Lisieux (*)
Aqui está agora o que vos
diz o Verbo, o sopro do Espírito:
… Silêncio…
Eu paro aqui as minhas
palavras porque elas não têm necessidade de mais explicações. Se existirem em
vós, a seguir Às vossas primeiras práticas, questões que surjam, se for esse o
caso, eu convido-vos a confiar essas questões ao Comandante quando ele estiver
convosco, para vos responder.
Quanto a mim, eu
proponho-vos simplesmente instalarmo-nos nesse estado pacífico da felicidade.
Essa é a nossa forma comum de nos saudarmos, aqui como em todos os lugares.
… Silêncio…
Eu sou o Mestre RAM, eu
saúdo a vossa eternidade, eu dou-vos a minha Paz e eu acolho a vossa
eternidade, e eu acolho a vossa Paz. O Mestre RAM volta, ele também, agora, no
silêncio.
Adeus.
… Silêncio…
(*) Ndr: a canalização de
Teresa vira de seguida.
* * *
Tradução: Cristina Marques
Publicado pelo Blog: https://lestransformations.wordpress.com/2017/06/05/ram-juin-2017/
Vocês notarão também que nesse momento, os que foram nomeados os « carismas inumeráveis » ligados à Eternidade, farão de vós alguém que se exprime livremente, sem reflexão, sem cogitação. Aqui está a espontaneidade da expressão do coração, que não faz nenhum cálculo, que não prepara nada, que não antecipa nada e se contenta em deixar sair o sopro, o Verbo e, portanto, o Espírito do Sol.
ResponderExcluirPaz & Bem 🙏
ResponderExcluirEu lembro-vos que a felicidade, a beatitude do coração, é a nossa natureza profunda, a nossa verdadeira e única verdade.
ResponderExcluirRendo Graças
A tradução de Tereza não deveria vir primeiro que essa segundo Les Transformations?
ResponderExcluirAnônimo, as publicações ocorrem à medida que saem as traduções. No caso, a tradução da msg do Mestre Ram saiu antes e por isso foi publicada antes. As vezes uma determinada tradução pode sofrer percalços, tipo: de repente a tradutora teve um imprevisto e tem até que passar para uma outra, que nem sempre encontra-se disponível; o que implica sempre em perda significativa de tempo. Aliás, justamente neste caso da msg da Teresa de Lisieux, aconteceu algo assim.
ExcluirVocês notarão também que nesse momento, os que foram nomeados os « carismas inumeráveis » ligados à Eternidade, farão de vós alguém que se exprime livremente, sem reflexão, sem cogitação. Aqui está a espontaneidade da expressão do coração, que não faz nenhum cálculo, que não prepara nada, que não antecipa nada e se contenta em deixar sair o sopro, o Verbo e, portanto, o Espírito do Sol.
ResponderExcluirOHGLORIA,OHGLORIA, OHGLORIA!!
Sara, pelo visto, nossa sintonia foi perfeita nesse caso...
Excluirrendo graças , a respiração passada por ram no meu entendimento seria como a respiração halotropica alguem poderia confirmar ?
ResponderExcluirrogerio coelho
Rendo graças ao mestre RAM Melquisedeque do elemento ar, do sopro, do verbo e do silêncio.
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