Satsang – Jean-Luc Ayoun - Extratos 1,2,3,4 - Tunísia, 9 de outubro de 2025
Áudio Original :
Satsang – Jean-Luc Ayoun
Extratos 1,2,3,4
Tunísia, 9 de outubro de 2025
Extrato 1
JLA: Ser o que se é
não é um esforço. Pelo contrário, é um abandono de tudo o que se acredita ser.
O desconhecido só se torna conhecido quando o vivemos, mas com a condição, é
claro, de aceitar que ele nos é desconhecido no início. E o simples fato de
aceitar o desconhecido o torna conhecido.
É claro que, para
aqueles que sentem as energias, isso passa pelo Duplo Toro do Coração, pela
Lemniscata Sagrada. Os outros, que não sabem o que é isso, não precisam se
sobrecarregar com tais ideias. Passa pela ativação das Estrelas, dos chacras,
dos novos corpos, todas essas foram etapas intermediárias que se tornaram
necessárias.
É por isso que Bernard
de Montréal ou Sri Aurobindo falaram de involução e evolução: porque eles não
tiveram a possibilidade de acessar o tempo Real. Mesmo O.M.A., como eu já
disse, no fim da vida, em suas meditações diárias ao Sol, dizia às pessoas: “Há
algo por trás do Sol, claro, mas eu não tenho acesso a isso. Portanto, não
posso falar sobre isso.”
Mas quando se tem
acesso, é o fim de tudo. Tudo o que você podia pensar, acreditar, sustentar ou
seguir. Quando eu digo “o fim”, não significa que você coloca tudo de lado.
Quer dizer simplesmente que você o integra. Você não pode parar de sentir as
energias, as entidades (se as percebe), ou o vibral (se sente as vibrações).
Mas esse não é o objetivo.
O último grande
engano, claro, é o do Si, porque o Si, até mesmo Bidi, no fim da vida, admitiu
que falava do Si, porque era necessário naquela época, já que as energias ainda
não estavam abertas. Isso se abriu com a descida do Espírito Santo em 1984, e se
libertou em 2011, em outubro ou novembro, com a liberação do Núcleo Cristalino.
Quer dizer que a memória inicial da Criação, que não está na Fonte, nem em
Sírius com as Mães Geneticistas, mas no centro da Terra.
A famosa frase de
Hermes Trismegisto: “O que está em cima é como o que está embaixo, para
realizar o milagre de uma única coisa.” Sim, mas também se pode dizer: “O que
está dentro está fora.” “O que está à esquerda… está à direita…” “O que está
aqui… está antes… está depois…”
Não se esqueça de que,
quando se vive isso, o tempo e o espaço são uma ilusão. Porém, o tempo nos
afeta, é evidente.
Não podemos negar.
Você não tem o mesmo corpo aos vinte e aos setenta anos, queira ou não. Mas
isso faz parte do que, nas escrituras sagradas da Índia (não no Advaita
Vedanta), se chamava leelas do Senhor, os jogos do Senhor. É um jogo mórbido,
mas ainda assim é um jogo.
Mais uma vez, não se
trata de julgar ou condenar uma religião, uma egrégora ou o que quer que seja.
É simplesmente o que nós escrevemos. Quando se vive verdadeiramente, como dizia
Christiane Singer no fim da vida: “Não precisamos estar ligados, porque estamos
uns dentro dos outros.” Ela dizia isso porque o viveu, viveu essa experiência
ao fim da vida, quando estava com câncer em estágio terminal, momento em que já
não há resistência do ego nem do corpo.
No fim da vida, e
todos sabemos, ou quase todos, pois ainda estamos aqui (risos), quando alguém
se aproxima da morte, já não há mais o impulso no sentido do ego. Não há mais
impulso de vida. Você se abandona, como em certas experiências de Absoluto,
entre aspas, mas não é exatamente uma experiência: você vê claramente que não
há nada. Nada a se agarrar, nem memória, nem futuro, nem passado. Não há tempo,
nem espaço, nem luz, nem amor. O equivalente para nós seria um buraco negro no
universo.
Mas somos nós o buraco
negro. Reabsorvemos a criação para dar lugar ao Real. O Real não é uma
consciência. O Real não é a Vida. Mesmo quando digo “Não a sua vida, mas A
Vida”, o Princípio que nos anima e pode ser percebido, isso ainda é apenas uma
etapa.
E, evidentemente, essa
etapa é sedutora. Mas é preciso ver que é só uma etapa. É muito mais fácil
viver A Vida do que a sua vida, isso é certo. Mas, ainda assim, o que chamamos
de A Vida não é o Real. O Real, do ponto de vista do ego, é o Nada. Nada, que
etimologicamente significa “nascido antes” (ne-ante, em latim). Você nasceu
antes. Ser “nascido antes” quer dizer que você não apareceu nem desapareceu,
mas que sempre esteve aí.
Claro que o Absoluto
não pode conhecer a si mesmo. Ele se reflete através da infinidade de
consciências, de tempos e de espaços. A única diferença é que, desde 2011,
muitos irmãos e irmãs que seguiram o desenvolvimento das vibrações e das
aberturas de chacras já não precisam mais desses suportes. É como se houvesse
uma linha direta entre a ilusão e o Real.
E é justamente essa
ausência de distância entre a ilusão e o Real, esse estado de coincidência que
começa a se instalar, que desencadeia tudo o que vemos hoje na Terra: o fim do
Kali Yuga, a guerra de todos contra todos, a explosão da sociedade, da família,
a confusão dos sexos… tudo isso, e eu me lembro bem, foi exatamente o que
aconteceu no final da Atlântida.
De um lado estavam os
Filhos da Lei do Um, mesmo que não vivessem isso, sabiam da Unidade Fundamental
da Manifestação. Do outro, os Filhos de Belial, ou Filhos da Divisão, Belial
sendo um dos demônios mais importantes no que se chama não os Sefirot, mas os
Qliphoth, ou seja, os regentes das esferas infernais. Podemos dispensar os
nomes Asmodeu, Belial, e tantos outros, mas todos eles também são nossa própria
criação.
Extrato 𝟮
JLA: Enfim, tudo o que podemos viver agora, que já não há mais obstáculo nem
barreira, depende apenas do nosso posicionamento. Não são mais as entidades,
nem a abertura dos chacras, das Portas, das Estrelas. É unicamente a sua
sinceridade consigo mesmo. Se você é sincero consigo, autêntico, se é humilde,
tudo acontecerá naturalmente.
Irmã: No fim das
contas, não há mais nada a dizer, então.
JLA: Não. E principalmente parem de buscar. Aqui é diferente, porque estamos
compartilhando. Mesmo que eu ainda fale de mitocôndrias ou de qualquer outra
coisa, como dizia o próprio Nisargadatta em vida: O fato de discursar, de fazer
perguntas e respostas, não é para obter respostas ou ter perguntas, mas para
permitir a instalação do Aqui e Agora.
E isso é fundamental.
Você não precisa de ninguém, nem mesmo de si próprio.
Claro que, em alguns
casos, quando há uma irrupção súbita do Real e isso acontece, o ego passa pelo
que chamamos de “noite escura da alma”: “Para que sirvo? O que estou fazendo
aqui? Por que estou aqui?” Mesmo tendo consciência de vidas passadas e de tantas
coisas, já não encontramos lugar no personagem, na nossa própria vida.
Isso não significa
negar a vida. Significa apenas que o que se revelou, mesmo sem palavras, é uma
ruptura total em relação à antes. E essa ruptura total é também um luto, pois
somos construídos assim. Por isso pessoas como São João da Cruz descreveram à perfeição
a noite escura da alma pelo que viveram. Mas hoje vocês já não são obrigados a
passar por isso. Em vez de durar uma vida inteira, pode durar uma semana, um
mês, um ano, não importa. Mas saibam: mesmo que atravessem um período difícil,
e isso acontece com muita gente hoje, em qualquer nível, é apenas uma passagem.
E, mais uma vez,
quando eu digo que “a Aceitação cria a solução”, é exatamente o que foi
demonstrado por imagens de neuroimagem funcional, os pet scans, como são
chamadas as ressonâncias magnéticas funcionais da cabeça, que permitiram
validar essa noção de Absoluto. Hoje se sabe que o despertar da Kundalini é um
fenômeno real, sentido como um fogo subindo pela coluna vertebral e é, aliás,
muito perigoso de ativar. Havia técnicas de ioga que buscavam despertar a
Kundalini sem que houvesse reconhecimento do Si e as pessoas acabavam
enlouquecendo.
A partir do momento em
que você já não é mais enganado por si mesmo, pelas energias, pelas vibrações,
pelas histórias, memórias ou projeções sobre uma sexta raça-raiz… Eu mesmo vi a
sexta raça-raiz…Vi perfeitamente a Nova Terra…, mas tudo isso era apenas uma
projeção.
Extrato 3
E agora, portanto, desde 1984, a primeira
etapa para o Si, e 2011, Liberação do núcleo da Terra, todos nós, todos, temos
essa capacidade de viver o Real. O único obstáculo somos nós. Nós, que
acreditamos que devemos melhorar tal coisa, nós, que acreditamos que devemos
seguir a Luz, nós, que acreditamos que devemos ir a tal lugar e tudo mais,
enfim etc.… etc.…
A realidade é o grande Silêncio. Mas para
viver o grande Silêncio, é preciso estar instalado no Aqui e Agora, Hic et
Nunc, é preciso abandonar todas as crenças, todas as percepções, todas as
visões, todas as histórias, todas as projeções, sobretudo no futuro, e aí,
nesse momento, isso se revela.
Mas se vocês esperam uma nova Terra e mesmo se
esperam Nibiru, que, no entanto, está aí, então vocês colocam distância. No
entanto, fala-se disso, mas menos, porque de fato há o evento que está se
desenrolando e do qual ninguém pode escapar: a crise social, o Kali Yuga,
como diziam os hindus, é exatamente o que estamos vivendo, e não se pode
ignorar. Por outro lado, é possível atravessá-lo.
E eu diria até que é melhor ver isso do que
“deixar pra lá”; preguiça não é enfiar a cabeça na areia, é ver o que é e ousar
ser o que é. E nesse momento vocês constatarão com bastante facilidade,
qualquer que seja a idade de vocês, que suas energias estão mais fluidas, que
há cada vez menos possibilidade de conflitos duradouros, o que não impede, eu
lhes digo, eu sou colérico: quando me irritam, me irritam. É preciso muito,
exceto no carro, mas deixo sair o que vem. Por que eu deveria reprimir dizendo:
“Ah sim, atenção, eu sou amor, não devo reagir, não devo dizer isso, não devo
ficar com raiva!” Mas isso é uma besteira!
As emoções, vocês as terão até o fim de seus
dias. Vocês acham que Bidi não tinha emoções? Quando falava, sim, mas quando
estava na rua, não, não, o personagem estava bem à frente. Prefiro um cara
assim do que um cara que veste uma túnica laranja e canta Hare Krishna o
dia todo. Estão completamente no delírio. Digo isso porque também convivi com
eles.
Eu tinha alugado o castelo dos Krishna em
certo momento, e presenciei coisas de doido, realmente de doido. Eu via até
onde podiam levar a adoração e o respeito pela autoridade. É monstruoso. Acho
que talvez não tenha visto nada pior do que os adeptos de Krishna naquele
castelo.
No entanto, aquele que criou o movimento
Krishna, Prabhupada, era um verdadeiro santo. Entrei no lugar onde ele vivia
naquele castelo, que é um cômodo… aliás, é uma relíquia. Você era acompanhado
por um supervisor, não podia tocar em nada. Você entrava ali e sentia que sim,
havia o Real. Mas é claro, todos os que o seguiram criaram a devoção, depois,
evidentemente, veio o dinheiro, o que ajuda. Isso não quer dizer que ele tenha
se desviado, quer dizer simplesmente que ele era isso, e depois os
outros o tomaram por isso.
É por isso que sempre lhes falo de movimento
de ida e volta. Quando descobri a anomalia primária, a realidade de Abba, o
retorno não foi dizer para mim mesmo “Ah, eu sou Abba”, mas não, eu não sou
nada, eu sou Jean-Luc Ayoun, ponto final. Não é nem um esforço de humildade ou
de simplicidade, isso se impõe por si só. É algo que se impõe a você. Mais uma
vez, isso não impede que você tenha seu personagem, com seus impulsos, seus
defeitos, suas qualidades. Mas você não tem mais vontade de querer mudar coisa
alguma.
As coisas mudam por si mesmas, no seu ritmo.
Quanto mais você solta, mais isso muda; mas quando você está no personagem,
você assume o seu personagem. Você é um financista, é financista; você é um
médico, é médico; você é uma mãe de família, é mãe de família. Você escreveu
isso.
Então essa aceitação, antes falávamos de
acolhimento e de aceitação, é realmente a chave. Não há outra chave. E atenção,
quando falo de aceitação, dou o exemplo do envelhecimento que mencionei há
pouco: eu não aceitava o envelhecimento, então tentei encontrar técnicas para
estar em forma e, aliás, funcionam, mas não era uma não aceitação bruta. Era:
como posso, apesar do que está aí, sem lutar, sem me opor, facilitar?
E quando acontece assim, era uma expressão
usada por Anaël, por Mestre Ram na época (aliás, faz tempo que não o víamos,
Mestre Ram), é simples: para mim, é estar ali, respirar, baseio-me na
respiração, pode ser o poum, poum, poum como fazíamos na altura da
cabeça, pode ser os cristais, pode ser a imagem de Ma Ananda Moyi, que já não
são apenas muletas, mas meios de transcendência.
Não é mais algo em que nos apoiamos apenas, é
algo que nos ajuda a atravessar e que nos ajuda a realizar esse famoso
Silêncio.
Extrato 4
Lembrem-se: a vida é um desequilíbrio permanente. A vida é um
desequilíbrio permanente! O único momento em que vocês não estão mais em
desequilíbrio é quando estão mortos. Eu expliquei isso com o Kirlian, mas é
algo que precisa ser aceito. Falamos sobre os casais, as crianças, e é assim
mesmo. E, além disso, nem podemos responsabilizar os senhores do carma, já que
fomos nós que escrevemos. Então, quando falávamos dos Lipikas karmiques,
na verdade, eles não são mais do que arcontes. Eu sei que, em certas tradições
e no new age, considera-se que são eles que vão resolver o seu carma.
Que nada! São eles que prenderam ainda mais.
Era preciso que estivéssemos aprisionados ao máximo para compreender que
nunca tínhamos estado aprisionados. Ou seja, viver o horror até o Absoluto, o
pesadelo, como dizem os intervenientes, para chegar a compreender que tudo isso
não é real. E para muitos, eu repito, aquilo que vocês mencionaram uns e outros
é, de fato, mesmo quando são afetados por um luto, por qualquer coisa,
lembrem-se de que isso não é o Agora, é apenas uma memória afetiva, cármica,
ligada, portanto, à filiação, se quiserem, mas que não pertence ao que está no
Presente.
No Presente, não há ferida, não há memória. Claro que essas memórias
vocês as carregarão, assim como o emocional, o mental, até o último dia sobre
esta Terra e, às vezes, até mesmo, muito frequentemente, depois disso. Mas se
vocês decidirem estar no Presente, sinceramente, não poderão mais ser afetados
por essas memórias.
Do mesmo modo com as energias e o vibral: você pode sentir todas
as vibrações, todos os chacras, todas as portas, todas as estrelas, ter todas
as lembranças de suas vidas passadas enquanto personagem, isso não interfere
mais no seu Presente. Isso não quer dizer que isso não esteja mais aí! Nem quer
dizer, como quando se diz: “é preciso atravessar”, pois aqui se trata de
elementos memoriais, não de algo a atravessar no Instante.
E isso é resolutivo. É resolutivo, mas, mais uma vez, é preciso ser
sincero, é preciso ser humilde e é preciso ser simples. O que não o impede de
ser complicado na sua cabeça, ou nos seus conhecimentos, ou no que quiser, mas
no ato da travessia, no ato da aceitação total do Instante Presente, é aí que
se revela o Tempo Zero.
Não se trata de se opor, lembro que tudo aquilo a que você se opõe se
reforça, é uma grande lei neurocientífica. É por isso que todas as pessoas que,
voluntariamente, não falo das memórias de você que volta como mãe que perdeu um
filho, mas as pessoas que vão trabalhar sobre as memórias, adoecem sempre,
sempre, sempre.
Quando você faz, por exemplo, uma psicanálise de anamnese, isto é, fazem
você reviver o passado, fazem até recordar o mito fundador que temos nas
terapias cognitivas, ou seja, o elemento que desencadeou a escravidão cognitiva
inscrita no cérebro programado reptiliano, lembrem-se de que tudo isso não é
algo que esteja ativo. É você quem o ativa, simplesmente ao pensar nisso. Ou
simplesmente ao querer se opor, para curar, é normal. Mas nada se cria, nada se
perde, nesse plano de manifestação.
Você evacua algo do mental, evacua uma memória, mas ela não se evacua:
ela se imprime no corpo. Por outro lado, a latência pode ser extremamente longa,
pode ser de dez, quinze anos, e ninguém, exceto agora com as neurociências, faz
a ligação com uma psicanálise ou uma psicoterapia que aconteceu dez, quinze,
vinte anos antes. E, no entanto, é a realidade.
Você não tem nenhum meio de escapar se está verdadeiramente no Instante
Presente. A projeção é uma armadilha, também fizemos projeções no futuro. A
projeção o afasta do Real, mesmo que você tenha visões, uma nova Terra, uma
nova raça. O Real não tem história, o Real não tem memória, o Real não está nem
aí para a criação e, no entanto, Ele tem tudo em Si.
Sejam reais e, nesse momento, vocês constatarão que os pensamentos, as
memórias, o sofrimento se afastarão de vocês. Mas isso estará sempre aí até o
seu último suspiro. Você não pode esquecer que foi uma mãe, isso não pode ser
esquecido, faz parte da sua experiência, mas isso já não terá mais influência
nem repercussão sobre o seu presente.
É isso a Divina Indiferença, a preguiça de que falava Osho. É constatar
que há merda no mundo, em você, na sua vida, nas suas relações, no que você
quer e atravessar essa merda, ou seja, vê-la, mas não lhe dar mais nenhuma
força. Há necessariamente emoções presentes, ligadas a essas memórias, mas
essas emoções, se você não se apodera delas, simplesmente pela consciência, ao
observá-las, a não ser que você seja, é claro, o observador; mas, nesse
momento, o observador já não tem mais nada a observar muito rapidamente.
É o que, por exemplo, eu lhes dizia com Gurdjieff: quando você tem uma
emoção, brinque de adiá-la para o dia seguinte e bem, ela já não existirá, não
pode existir. Não é você quem comanda suas emoções.
Do mesmo modo que nossos pensamentos não são nossos pensamentos. Isso se
vê muito claramente estando na Presença Infinita ou no Absoluto. Vê-se um
pensamento que nasce, um pensamento que desaparece. Vê-se algo que chega. Se
não nos interessamos por isso, vemos, mas não damos importância, não procuramos
nos opor, não procuramos transformar as coisas.
Ou seja, aceitem as coisas como elas são: elas já não têm razão para
perturbar o que vocês São. E então, Aquilo que Vocês São aparece.
Todos nós carregamos feridas, todos nós carregamos distúrbios diversos e
variados. Acreditar que um santo não sofreu, que um místico não sofreu, é um
erro terrível. É justamente o sofrimento que também nos conduz à Liberdade.
Infelizmente, é assim!
*****
Transcrição Equipe Agapè
Tradução Marina Marino
Mensagem Original no site Apotheose.Live
Fonte da Imagem:
https://www.facebook.com/groups/293893747352484/
O.M. AÏVANHOV (Parte 2) - 05 de outubro de 2025
Áudio Original :
https://apotheose.live/blog/2025/10/13/o-m-aivanhov-partie-2-extrait-reponses-5-octobre-2025/
O.M. AÏVANHOV
Encontro Íntimo
Extrato – Parte 2
Tunísia, 5 de outubro de 2025
E como você mesma
disse, é no mesmo registro. Exatamente. Aliás, os sons, para aqueles que ouvem
o Nada, são bastante importantes neste momento.
E devido a
modificações na vascularização cerebral, zonas do seu cérebro que eram muito
pouco vascularizadas tornam-se agora hiper vascularizadas. E, claro, vocês
todos sabem que, a partir de certa idade, variável conforme o indivíduo, há uma
espécie de rigidez mais acentuada nas artérias. E é possível, de fato, como
você descreve, ouvir essa circulação. É ao mesmo tempo o Nada, mas
também processos físicos que estão acontecendo na vascularização do seu
cérebro.
Para aqueles que
vivem o aspecto mais sutil do Nada, o som está numa frequência muito
mais aguda do que aquela que vocês conheciam antes. Portanto, nenhuma
preocupação, isso faz parte do trabalho. Claro, excetuamos e deixamos de lado
as causas médicas; para vocês que estão aqui, o único aspecto médico que posso
mencionar é que, como diz o ditado, infelizmente todos nós, quando encarnados,
temos a idade de nossas artérias, não é?
Lembrem-se, há três
zonas: a cabeça, o peito e o sacro, e todos os órgãos que estão em
correspondência com elas. Se eu tomar, por exemplo, o sacro, um osso triangular
com a ponta voltada para baixo, é ali que passa a Onda de Vida. Mas é também
uma zona muito ricamente vascularizada nas mulheres, com o útero, que se enche
de sangue todos os meses.
E nos homens, não ao
nível do útero, pois não há útero, nem tampouco ao nível dos órgãos sexuais,
mas sim ao nível prostático, o que significa que, se você é um homem de certa
idade, acima dos sessenta anos, deve ter notado uma espécie de recrudescimento
da sensação de congestão nessa região. É normal. Também aí, a redistribuição da
vascularização põe fim à predação do segundo chacra, que estava inscrita na sua
estrutura.
A ativação do corpo
de Luz, para aqueles que têm de ativar as Portas, as Estrelas, os novos corpos,
se preferirem, também pode desencadear, mesmo que vocês já tenham vivido isso
há anos, se têm a idade de suas artérias, o fato de que essas zonas se tornem
mais sensíveis, eu diria. Isso não vai se traduzir em patologias, mas em
incômodos que durarão apenas até que a impulsão atinja um certo nível
vibratório, desta vez, coletivo.
O nível vibratório
da Terra está se elevando, e ao mesmo tempo, em outro plano, esse nível
vibratório está diminuindo. Vocês têm ressonâncias, harmônicos, no nível das
frequências, que se chamam, aliás, não lembro mais bem como, e que medem a
respiração da Terra com seu ciclo de 7,82 Hz. Vocês têm harmônicos... Ah sim,
chamam-se ressonâncias de Schumann, e neste momento, esses harmônicos
podem subir, de forma quase permanente por vários dias, entre 50 e 100 Hz. É
enorme.
Portanto, o cérebro
de vocês reage, ele já não funciona como antes. As coisas estão diferentes e
isso não é a idade. Isso é simplesmente a ação do Real sobre os corpos
ilusórios, efêmeros.
Vocês sabem qual é a
solução, se estiverem fazendo algo? É se colocarem em repouso por alguns
minutos. Quando digo repouso, não é meditação: é o corpo imóvel, fazer o
Silêncio em si. Ou então, se preferirem, como já expliquei, encostem as costas
num tronco de árvore, caminhem descalços na floresta, cuidado com os espinhos,
ou então se coloquem à beira da água, de uma água que corre: o mar, um rio, um
riacho, mas não um lago, certo?
Irmão: OMA, na continuidade do que estamos dizendo,
há outro ponto que me causa dor. Este, da mesma forma... enfim, foi muito
doloroso durante muitos anos, e agora isso diminuiu bastante, é na ponta do
esterno.
O.M.A.: Sim. Você sabe o que é a
ponta do esterno, ou não? É o nascimento do Embrião Crístico. É a Porta
Estreita. É a passagem do ego ao coração, passagem que alguns de vocês, é
claro, já realizaram, em certos níveis, há mais de dez anos. Mas agora, a
passagem do ego ao Coração marca o fim definitivo do ego. Não pela morte do
ego, mas pelo desaparecimento puro e simples das estruturas ilusórias. Essa
passagem pode provocar, em certos casos, não apenas pressões, porque estamos na
junção, lembro a vocês, das energias do sacro, portanto do abdômen, e da
energia que está acima do diafragma: é o ponto de junção.
Então, dito de outro modo e em uma linguagem um pouco mais figurada,
vocês estão atravessando a Porta Estreita. Mas é o mesmo processo, de fato.
Aqui está o que antes foi chamado de oitavo corpo, ou Embrião Crístico. Isso
pode até se manifestar, de forma intermitente, na região do estômago, seja como
queimações, seja como dificuldade de digestão.
Não se esqueçam de que, consciente ou inconscientemente, todos nós também
estamos digerindo o fato de que nada é real. E que tudo isso é, como dizia
Bidi, um teatro. Eu diria agora, com a experiência que tivemos, que é uma
grande farsa cósmica, e isso não é um drama, é uma comédia, porque, ah, como
vamos rir!
(Risos)
Irmão: E justamente, na
verdade, essa dor ao nível da Porta Estreita, antes, ao acordar, ela ficava
mais intensa; e agora, há alguns meses, algumas semanas, na verdade, ela começa,
a dor começa pela manhã. Enfim, começo a tomar consciência dela, e o coração,
na verdade, começa a se expandir, e então a dor é substituída por esse coração
que se expande, com sensações nas palmas das mãos e nas solas dos pés. É isso.
É como se houvesse uma espécie de aspiração da dor nesse ponto da porta, que é
substituída por esse coração que se expande ou que aquece um pouco. E essas
sensações nas mãos e nos pés.
O.M.A.: É o processo. Você nos descreve simplesmente o processo vibral que está
em ação, não apenas em você, mas em muitos, muitos outros. Então, é claro, o
que faz a personalidade? Ela acredita, no pior dos casos, que tem um câncer.
Pergunta-se: o que você pode ter comido para provocar isso? Qual emoção
desencadeou isso? Nenhuma dessas coisas. É unicamente a ação da Fusão do corpo
de Eternidade com o corpo físico, ou seja, a transmutação total da matéria que
precede o acesso ao Paraíso Branco e até mesmo o desaparecimento do corpo de
Luz.
As palmas das mãos e as solas dos pés, com o ponto que está aqui,
correspondem ao que foi chamado, em termos energéticos, acredito, dos cinco
centros. De fato, a mão esquerda e a mão direita representam cada uma, uma
energia. O pé esquerdo e o pé direito também, cada um representa uma energia. E
o ponto central, não o chacra do coração nem o terceiro chacra, mas o ponto de
passagem entre os dois, ali, na ponta do esterno, como você diz, é um lugar
extremamente importante. Não é apenas o nascimento do Embrião Crístico, a Porta
Estreita. É também tudo o que está ligado à expressão e à comunicação do que
Vocês São em Verdade, e não do que são enquanto pessoas.
E os cinco pontos que você descreve estão interligados. Você também pode
facilitar essa espécie de passagem, é claro, com a pedra que corresponde a esse
oitavo corpo. Você verá isso com Cabeça Dura (Tête de Caboche), porque
eu não tenho vontade de me aborrecer com os cristais, não é mesmo? Mas a
solução mais simples é realmente conceder-se tempo. E, se isso acontece ao
despertar, posso te dar um único conselho: coloque o despertador um pouco mais
cedo e aproveite o que está acontecendo nesse momento do despertar para
permanecer deitada, imóvel, por um quarto de hora ou meia hora. E aí, você
compreenderá ainda melhor o que está se passando.
Claro, assim que saímos do sono, quando é pela manhã, vocês precisam
cuidar dos filhos, se os tiverem, precisam se lavar, se vestir, ir trabalhar ou
fazer outra coisa, não importa o que. Mas quantos de vocês, não meio
adormecidos, mas realmente despertos, se concedem um pequeno momento de
imobilidade na cama em que acabam de acordar? E verão que assim compreenderão
muitas coisas.
O mesmo ocorre, mesmo que nem sempre esteja ligado diretamente à própria
Luz, com as manifestações de despertar noturno que afetam muitos de vocês,
enquanto antes isso não acontecia. É o momento exato em que esses processos de
alquimização do corpo material entram em ação. À noite é simples: vocês não
estão aí, portanto a Luz pode trabalhar sem vocês, tranquilamente; o Que Vocês São
pode trabalhar sobre a pessoa.
Não se esqueçam de conceder-se momentos ao longo dos seus dias: é preciso
responder ao chamado da Luz, é preciso responder à radiação do ultravioleta, ou
seja, acompanhar o que está se desenrolando. Vocês não podem controlá-lo, nem
dirigi-lo, mas podem acompanhá-lo, isto é, deixar que se faça o que está se
fazendo.
*****
Transcrição Equipe Agapè
Tradução Marina Marino
Mensagem Original no site Apotheose.Live
Fonte da Imagem:
https://www.facebook.com/groups/293893747352484/
O.M. AÏVANHOV (Parte 3) - 05 de outubro de 2025
Áudio Original :
https://apotheose.live/blog/2025/10/13/o-m-aivanhov-partie-3-extrait-reponses-5-octobre-2025/
O.M. AÏVANHOV
Encontro Íntimo
Extrato — parte 3
Tunísia – 5 de
outubro de 2025
Irmã: O asteroide.
OMA: Ah, você está falando de um asteroide. Qual deles? Há tantos.
Irmão: No momento, é o Atlas. E então, é realmente algo diferente de Nibiru ou
seria a presença de Nibiru?
OMA: Ah! Você é um espertinho, porque essa pergunta você já fez há 15 dias ou,
se não foi você, foi o seu irmão!
(Risos)
Eu simplesmente disse, e repito hoje, que é um
acontecimento que acompanha outros acontecimentos. Então, vocês podem chamá-lo
de a estrela que precede a Estrela, podem chamá-lo de uma nave intergaláctica,
podem chamá-lo de projeto Blue Beam, isso não faz a menor diferença.
Lembro a vocês que os corpos celestes que
viajam, especialmente quando vêm de fora deste sistema solar, o que são eles?
São a encarnação mais densa da energia Micaélica. E o que faz a energia
Micaélica do Arcanjo? Ela vem cortar. Ela vem restaurar a Verdade.
Atlas e os outros, porque você fala de Atlas,
mas aviso que, nesse meio-tempo, há dois outros ainda maiores viajando, que
podem ser vistos no céu do hemisfério norte, por volta das quatro da manhã, não
importa os nomes, creio que se chamam, não me lembro bem (dois asteroides de
origem exterior: Oumuamua e Borisov), cada um deles...
Então, é claro, aqueles que sabem de onde vem
Nibiru, pelo plano perpendicular à eclíptica, sabem que sua chegada é
acompanhada de perturbações extremamente importantes, por causa de sua
influência gravitacional e eletromagnética sobre os corpos celestes, mesmo fora
deste sistema solar, aqueles que vocês chamam de asteroides que cruzam a órbita
da Terra, cometas ou fragmentos de rocha tão grandes que são chamados de luas.
Portanto, Nibiru causa desordem nas nuvens de
Oort e permite que corpos exteriores a essas nuvens, assim como corpos do
interior delas, compostas de asteroides, enormes meteoritos e cometas (os
cometas, em geral, vêm de fora das nuvens de Oort) sejam abalados pela
influência gravitacional de Nibiru, ou Hercólubus, para ser mais exato. E
informo também que a Terra, igualmente, apresenta oscilações cada vez mais
fortes em seu eixo.
Assim que Nibiru estiver do nosso lado ou do
outro lado do Sol, há uma atração pelo Polo Sul ou pelo Polo Norte, o que
contribui para o vacilar das correntes oceânicas e das correntes aéreas, não me
lembro mais o nome exato, que vêm desencadear a atividade dos Hayot Ha
Kodesh, isto é, dos Querubins, ou seja, dos princípios elementares dos
elementos, que ativam tudo aquilo de que já falei.
Atlas, como os outros, e como aqueles que
ainda virão, acompanham, precedem ou seguem Nibiru. Simples assim.
Agora, nesse conjunto de objetos, deste
sistema solar ou de fora dele, existem, é claro, outras naves da Confederação
Intergaláctica e, em especial, os Arcturianos, que decidiram certos planos de
intervenção junto com os Vegalianos, que vocês já conheciam naquela época,
porque, como disse há pouco, alguns irmãos e irmãs precisariam deixar seu corpo
físico antes do Evento, para ficarem em paz, não é mesmo?
Da mesma forma, os Arcturianos e, sobretudo,
aqueles que eram chamados de “Anjos do Senhor”, os seres de Vega da Lira, que,
recordo, também é a minha origem estelar, são seres que viajam em cápsulas
perfeitamente descritas por um dos Anciãos, Rudolf Steiner, que se manifestou
poucas vezes, mas também mencionadas em algumas conversas por Bernard de
Montréal, quando estava encarnado.
Essas cápsulas vegalianas são pequenas naves,
enquanto as naves arcturianas são gigantescas em comparação. E vocês sabem, eu
já expliquei isso na época, porque muitos irmãos e irmãs começaram a ver essas
naves, a diferença entre uma nave de metal arcôntica e uma nave arcturiana: os
Arcturianos viajam em naves perfeitamente cilíndricas, enquanto os outros, os “fantoches”,
viajam em naves de metal com formato de charuto. Ou seja, não são totalmente
cilíndricas, mas mais largas no meio e afinadas nas extremidades, como um
grande charuto, por assim dizer.
Pois bem, de fato existem imagens transmitidas,
não pelos Estados Unidos, que bloquearam todas as imagens até agora, mas, por
exemplo, pela China e por certos observatórios do Japão, que publicam nas redes
sociais, em registros originais, imagens não apenas daquele chamado Atlas, mas
também dos outros dois que começam a ser visíveis.
Assim, a energia Micaélica vem cortar certas
coisas. Eu já lhes falei, e outros também, sobre códigos vibratórios. Esses são
também códigos vibratórios. Portanto, Atlas acompanha o conjunto das
perturbações cósmicas que estão ocorrendo em toda a Criação.
Vocês talvez saibam que, até pouco tempo
atrás, acreditava-se que os buracos negros, por serem negros, não emitiam nada,
absorviam sistemas solares inteiros, certo? Pois bem, acaba de ser descoberto
que há emissões provenientes desses buracos negros, o que muda completamente os
parâmetros da física.
De modo que aquilo que nós, humanos
encarnados, chamamos de buracos negros é, na verdade, Luz Pura. Mas, como
estamos invertidos quando encarnados, vemos isso como um buraco negro. Na
verdade, não é um buraco negro, é um buraco negro para a pessoa, para o sonho,
mas é o Real.
Aliás, há buracos negros que se formaram
muito, muito longe da Terra, que são supermassivos, ou seja, cuja massa
corresponde a cerca de quatro bilhões de vezes a massa do Sol e de todo o
sistema solar.
Vocês veem que estamos lidando com escalas
absolutamente inimagináveis. É toda a criação que reage. E, neste universo
local, em nosso sistema solar, há uma multiplicação desses elementos cósmicos, cometas,
asteroides e outros, que não são senão a representação material da energia de
Miguel. Miguel corta o que é falso. Vocês sabem muito bem, dentro da dinâmica
das funções arcangélicas, para aqueles que acompanhavam naquela época, que o
Arcanjo da Reversão não é o Arcanjo Miguel, e que Miguel cede lugar a outro
Arcanjo para a finalização dessa dinâmica celeste, planetária e cósmica.
Portanto, esse cometa não é Nibiru. Mas não
importa: seja ele, como alguns dizem, o projeto Blue Beam ligado a hologramas;
sejam naves arcturianas ou outras formas, porque, ao que parece, esse corpo
muda de forma, um dia ele se apresenta como um cilindro, e em outro dia como um
bumerangue triangular, um bumerangue recortado, um triângulo vazado, e, claro, todos
se perdem em conjecturas sobre o que poderia ser. O mais importante é que ele
representa a energia Micaélica e acompanha o Grande Abalo Cósmico que está em
curso.
Agora, lembro que Nibiru não apresenta apenas
um comportamento anormal em sua trajetória, como Atlas, mas também varia sua
velocidade de acordo com as consciências coletivas que encontra em seu avanço
rumo à visibilidade. Por enquanto, é onde estamos. Eu não escondi de vocês, e
já havia dito antes deste verão, que o período iniciado no começo de setembro e
que seguirá até o fim do signo de Sagitário será um período extremamente… como
dizer… depende do ponto de vista: do ponto de vista do Absoluto, é maravilhoso;
do ponto de vista da pessoa, é literalmente um drama cósmico.
E do ponto de vista dos cientistas, trata-se
de uma incógnita absolutamente incompreensível, porque, seja como for, esse
corpo celeste (ou essa nave) não obedece de modo algum às leis conhecidas da
física, nem nas mudanças de trajetória, nem como outros cometas ou asteroides
que cruzam a órbita terrestre, que passam próximos ao Sol no momento de uma
erupção solar, e, mesmo banhados no plasma ejetado do Sol, não sofrem qualquer
alteração, como se fossem totalmente insensíveis à radiação e às partículas
extremamente potentes emitidas pelo Sol.
Então, é claro, uns dirão que é
extraterrestre, outros dirão que é Nibiru, outros que são os Arcturianos e
outros ainda que é o projeto Blue Beam. Seja como for, trata-se de um Evento Micaélico,
mesmo que seja uma distorção produzida pelo projeto Blue Beam. Porque o milagre
é que a projeção de um holograma, mesmo fazendo crer em algo ilusório,
desencadeia os mesmos efeitos que o objeto “real”, entre aspas.
Portanto, sim, o período que se inicia será
importante se a visibilidade do cometa Atlas puder ser observada no hemisfério
norte. Quanto aos outros dois, um já é visível, e o outro provavelmente será
visível por volta da metade de outubro deste ano. Mas tudo isso são apenas
marcadores da energia Micaélica. É isso que deve ser retido.
Pode muito bem ser uma nave que acompanha
Nibiru. Pode muito bem ser um asteroide, de fato, que vem de fora do sistema
solar. Mas, qualquer que seja a interpretação que se possa ter quanto à sua
composição ou à sua realidade, isso assinala a intervenção de Miguel, aqui e
agora, neste exato momento. O que também explica, quando falávamos há pouco,
com certo humor, sobre nossa irmã que receberia um duplo presente, no país onde
ela está, o presente da França e o presente da região onde vive.
Pois bem, se quiserem, é a surpresa para toda
a criação. E tranquilizo vocês: nós também, em nossa dimensão, a bordo de nossa
nave, esperamos para saber o que é. Mas já sabemos que é uma energia Micaélica
que acompanha Hercólubus. Acompanhar não significa que isso se suceda
imediatamente no tempo, mas que se trata de uma informação, de códigos
vibratórios, se preferirem, que lhes são transmitidos e que vocês recebem.
As pressões que vocês sentem, como expliquei, sobre a pequena coroa, nas três zonas cabeça–coração–abdômen e no sacro, estão diretamente ligadas às modificações das diferentes radiações vindas do Sol, da Terra e do núcleo cristalino da Terra, que está em plena expansão.
Vocês talvez se lembrem que, antes de falar do Absoluto, bem antes de Bidi
intervir, eu havia explicado que, no momento da inversão dos polos físicos e
geográficos, a Terra se expandiria de um diâmetro de cinco ou seis mil
quilômetros para dez mil quilômetros.
Seus cientistas acabam de descobrir que o
núcleo líquido e cristalino sob a Terra está em fase de expansão. Por exemplo,
incêndios surgem espontaneamente, não provocados por lasers, como querem
fazê-los acreditar, por exemplo, na Califórnia, sim, em certos lugares, onde
usam lasers por razões específicas, como no Havaí, para desocupar territórios e
fazer o que desejam, mas há muitos e muitos desses incêndios que têm origem no
que se poderia chamar de chaminés telúricas.
Ou seja, lugares não onde a lava do magma ou
do núcleo de ferro possa subir, mas onde o calor intenso sobe por essas
chaminés e vem incendiar as florestas por baixo. Isso explica as imagens de
árvores que se consomem de dentro para fora, enquanto certos elementos ao redor
permanecem totalmente intactos. Nem tudo está ligado a lasers lançados por
aviões. Há também e, sobretudo, esses fenômenos das chaminés telúricas.
Não se preocupem com nada disso. Lembrem-se de
que quanto mais o caos aumentar, social, cósmico, planetário, geológico, mais
vocês estarão em Paz. E isso não é força de expressão. Vocês poderão constatar
isso com cada vez mais facilidade. E sabem como: como expliquei há pouco, vocês
param, deixam a vida viver-se, estão plenamente Aqui e Agora, dão-se momentos
na floresta, junto à água, com os pés na terra, momentos para si mesmos, de
repouso e de imobilidade do corpo. Todo o resto acontecerá sem vocês.
Nem vocês nem nós temos qualquer meio de agir
sobre o que está acontecendo, porque é o que nós mesmos escrevemos, uns e
outros, para sair do sonho ou do pesadelo da suposta evolução ou involução. Chegará
o momento em que aplaudiremos todos os atores, até mesmo os arcontes, que
cumpriram perfeitamente o papel de “vilões”. Mas lembro a vocês que, no
Absoluto, também somos arcontes, tanto quanto eles são nós.
Eles são nós, em outro tempo, em outro espaço,
pois só há uma consciência, e não há tempo nem espaço. E a ilusão de um outro
tempo ou de um outro espaço é criada diretamente pela própria consciência. Portanto,
há inúmeros sinais, como foi dito tanto na Bíblia quanto em certos hadiths (NT:
textos islâmicos tradicionais), e existem textos que mencionam nominalmente
este período.
Vejam, ninguém mais respeitará ninguém. O
homem se tornará mulher, a mulher se tornará homem. Não haverá mais família. Não
haverá mais leis. Os maus governarão os reinos da Terra, o que, aliás, sempre
foi o caso. Mas agora isso ficará visível, quer vocês queiram ou não.
Portanto, nós, assim como vocês, só podemos
ser espectadores, observadores do que está acontecendo. E, sendo espectadores e
observadores, respeitando o que lhes disse sobre cuidar de si mesmos, ir
caminhar na floresta, na natureza, descalços, ir à beira d’água, deitar-se sem
se mover, vocês não têm nada mais a fazer. Dou essas informações, é claro,
porque muitos, muitos, muitos de vocês, livres ou não, são ávidos. Há uma
espécie de avidez, não pelo Evento, mas pelo Real.
O Real, a Verdade, mesmo que ela lhes cause medo porque vocês ainda não a vivem, chama por vocês. E, queiram ou não, vocês sentem em suas entranhas esse Chamado, que se manifesta no corpo, como eu disse, por uma fusão entre o corpo de Eternidade e o corpo de carne.
É o momento em que vocês devem tentar ao
máximo não aderir a nenhum egrégora, porque as egrégoras residuais da Terra vão
arrastá-los: sejam as egrégoras chamados do Cristianismo, do Judaísmo, do
Profeta, de Buda, todos eles se agarrarão com violência à crença de que detêm a
Verdade, e serão levados pela egrégora, na cólera, em discussões intermináveis.
E, evidentemente, não estarão no Instante Presente.
Tudo isso precisa ser visto, mesmo por aqueles
que o vivenciam: as imposturas das religiões, todas, sem exceção, as imposturas
da política, as imposturas dos bancos, tudo o que se interpôs no seu sonho e
que, no entanto, os desperta, quer vocês queiram ou não.
Portanto, quanto mais tranquilos vocês
estiverem, quanto mais se colocarem nesse instante presente, quanto mais se
colocarem como observadores do que se desenrola, mais disponíveis estarão para
esses novos códigos que chegam para a fusão, não com o duplo (a palavra “duplo”
aqui não tem o sentido em que vocês a empregam), mas no sentido usado por nosso
querido Bernard de Montréal na época. Mas, na verdade, não é um duplo, e eu já
expliquei o porquê.
Quer se queira ou não, eu também, como a
maioria dos Anciãos, permaneci dependente de uma história de evolução. Eu criei
a Fraternidade Branca. Sri Aurobindo também criou; todos nós criamos, mais ou
menos, movimentos, exceto Bidi.
Isso fazia parte da energia daquela época. Aquela
época terminou. A época da crença, da fé, da submissão acabou. Vocês estão na
era da autonomia, na hora da liberdade, na hora da compreensão do que vocês são,
qualquer que seja a aparência de seu corpo, o país onde vivem, suas crenças ou
sua idade.
É isso que está acontecendo, com mais ou menos
facilidade, com mais ou menos choques, mas é também o que foi profetizado, seja pelos profetas bíblicos ou históricos,
seja por certos médiuns do século XX, por exemplo, com visões extremamente
precisas, vindas de diferentes médiuns e de diferentes origens.
Mas, mais uma vez, o que é importante é a
noção de mudança, de resolução e vocês só podem compreendê-la se estiverem
plenamente aqui. Compreendo que exista uma espécie de avidez, uma curiosidade,
mas também, às vezes, uma esperança e, em outros casos, um desespero, em
relação ao que vocês sentem nas entranhas, o que está acontecendo em sua
família, em sua vida, na Terra. É isso o que importa.
Não se trata de nomear Atlas, de dizer ‘é
Hercólubus’, ‘é Blue Beam’, ‘é...’, tanto faz. São elementos que atravessam,
que estão presentes em nosso sistema solar, e que representam forças de ruptura
da espada do Arcanjo Miguel, que veio cortar. Claro, houve outras passagens de
cometas desde tempos imemoriais. Mas, agora, é a quantidade, é a originalidade
desses corpos celestes, quanto à sua trajetória, quanto ao seu movimento, é a
originalidade também quanto à sua composição, aliás visível, que revela, como
vocês sabem, certos componentes: gelo, carbono, ferro etc.
Mas não se deixem desviar de si mesmos. Não deixem que sua família, seu marido, sua esposa, sua religião os desviem da Verdade que vocês estão prestes a viver, se ainda não a vivem.
Vocês se tornarão apenas mais tranquilos, mais humanos, mais simples e estarão,
de fato, na Verdade, nesse momento.
Joguem o papel de observadores, se
quiserem, de si mesmos; tentem o máximo possível se colocar no Instante
Presente, tentem o máximo possível reservar momentos para vocês, quaisquer que
sejam suas atividades ou funções. E todo o resto se faz por si só. Eu lhes
descrevi processos de vascularização e de inervação de zonas do corpo que
estavam privadas disso, em razão do confinamento, e que hoje se reativam. Esse
trabalho se faz sem vocês, como quando respondi à nossa irmã que vem de algum
lugar do Oceano Índico.
Deixem acontecer o que deve acontecer;
repetimos durante anos que vocês não eram sua vida, mas A Vida. Hoje, cabe a
vocês se demonstrarem isso. Cabe a vocês se provarem a si mesmos que são
autônomos, que são livres, que estão em Paz, aconteça o que acontecer em sua
família, em seu país, na Terra ou mesmo no cosmos.
Lembrem-se de que esses eventos não estão
aí para destruí-los, mas para destruir a ilusão, para destruir a predação. Faz
anos que falamos das linhas de predação, as Ley lines, como dizem os
ingleses, creio eu. Pois bem, essas linhas de predação hoje são representadas
essencialmente pelo peso dos hábitos: o hábito de estar em um corpo que vocês
não são; os hábitos culturais, filosóficos, religiosos, que fazem vocês
acreditarem que são isto ou aquilo.
E lembrem-se desta frase, sobretudo neste
momento: quando vocês se dizem de tal país, quando vocês se dizem de tal
religião, sobretudo no que se refere às religiões, isso quer dizer que vocês
são, como dizia o Irmão K, violentos. Por quê? Porque, ao praticarem sua
religião, consideram que ela é a Verdade e que as outras não são,
obrigatoriamente, já que as práticas, os ritos, não são os mesmos.
E vocês sabem muito bem, aqueles que o
viveram, que não há mais Deus do que diabo. Vocês são tanto Deus quanto diabo.
Nós escrevemos tudo, apenas esquecemos. Para se lembrarem de quem vocês são,
vocês não têm nada a fazer. É maravilhoso. Basta apenas depor as armas da
compreensão, da interrogação, mesmo que aqui, é claro, estejamos jogando o jogo
das perguntas e respostas, mas justamente para conduzi-los a isso.
Quanto mais vocês estiverem na aceitação
do Instante Presente, mais estarão na aceitação do que é, como é e não de outra
forma, então vocês descobrirão um espaço de Paz e Liberdade em vocês que nada
mais pode tocar ou igualar.
É isso que está em andamento. Eu lhes
disse isso a cada intervenção desde o início deste ano. Uns e outros, seja um
ser que interveio apenas uma vez, como Bernard de Montréal; seja Osho, já há
sete, oito anos; seja Ma Ananda, que voltou de maneira mais intensa agora, nós
estamos aqui apenas para permitir a vocês, e a nós mesmos ao mesmo tempo, viver
isso da maneira mais serena, mais pacífica, porque isso não é um fim.
Não é destruição; isso pertence ao sonho.
Mas é a revelação do que vocês são, do que vocês são, que nunca nasceu, nunca
morreu, para todos: tanto para os arcontes quanto para a criança que acaba de
nascer ou para o idoso que está se apagando. E percebam a sorte, ou a
oportunidade, chamem como quiserem, de serem informados disso.
Mas, sobretudo, não caiam nem no desespero
nem na esperança, é a mesma coisa, isso é um engajamento, é algo que indica que
vocês devem estar o mais presentes possível, Aqui e Agora. Isso é suficiente
para fazer o trabalho. Se vocês são varredores, varram; se são mães de família,
cuidem de seus filhos, até o momento em que não puderem mais, seja por eventos
sociais ou pela progressão da Luz, da estase anunciada por todos os profetas, e bem, e você já está nesses momentos. Não há mais qualquer dúvida, exceto para
aqueles que estão no negacionismo ou na raiva.
Mas vocês devem aceitar, não vocês como
pessoa, mas devem aceitar o drama cósmico ou a revelação cósmica da mesma
forma. Tudo acontecerá com perfeição. Vocês sabem que, na época em que
começamos a falar de Hercólubus, a questão que voltava sem parar era: os pais
em relação aos filhos. E eu sempre respondi: “Cuidem de si mesmos.”
Seus filhos mergulharão no Real com uma facilidade desconcertante. Cuidem de vocês.
Sejam amáveis, sejam humildes, sejam simples. Continuem suas vidas com sorriso,
mesmo sofrendo, e tudo se passará com perfeição. Não posso dizer melhor.
Mas lembro a vocês: como estão informados,
quer acreditem ou não, isso não muda nada. Vocês são portadores da informação,
quer acreditem que é falsa ou já a vivam. Isso é o que importa, porque, tendo a
informação, quando o evento ocorrer, não haverá terror; vocês escorregarão na
Beatitude da Infinita Presença com uma facilidade desconcertante.
E outra vantagem: vocês amortecerão o
choque da Humanidade para todos aqueles ainda voltados ao seu pequeno ego e à
sua pequena crença. Isso é tudo. Fora, vai ficar cada vez mais complicado; mas,
ao mesmo tempo, ficará cada vez mais simples por dentro. Cabe a vocês decidir
onde querem se colocar: é na reivindicação social, familiar, afetiva,
religiosa, política, ou é simplesmente na reivindicação de ser vocês mesmos?
E vocês serão cada vez mais confrontados
com essa evidência, não ouso dizer “escolha”, porque tudo está escrito. Vocês
necessariamente escolherão a evidência, porque estão informados, mesmo que
ainda não a vivam hoje.
Vivam cada minuto de sua vida como se
fosse o último. Vocês sabem que, quando um ser humano descobre que vai morrer, de
doença, de velhice, e que isso é irreversível, surge uma intensidade naquele
instante: cada minuto é saboreado com uma profundidade nova, justamente porque
é o fim desse corpo. Pois bem, é a mesma coisa para vocês, é a mesma coisa para
nós que, no entanto, não estamos em um corpo mortal, mas em nosso corpo de Luz
e ele também desaparecerá.
Todos os instrutores do século XX que
falaram, de uma forma ou de outra, sobre o que vocês chamam de não dualidade, o
Advaita Vedānta, sejam, é claro, Bidi (Nisargadatta Maharaj) ou tantos outros
há já quarenta ou cinquenta anos, estiveram aqui apenas para lhes transmitir
essa informação.
Alguns de vocês se transformaram, ativaram
as Portas, as Estrelas, os chacras, os novos corpos; outros ouviram essa
informação e a rejeitaram. Isso não tem nenhuma importância: vocês têm a
informação. De uma certa maneira, é como o Bardo Thödol, o Livro Tibetano
dos Mortos, que era lido às pessoas no momento da passagem, para que não
ficassem presas ao corpo nem às esferas de miragem astral.
Vocês têm a informação. Imaginem: vocês
morrem amanhã, de verdade. Vocês atravessam um túnel, mais ou menos
rapidamente, são atraídos pela luz; ao final dessa luz, reencontram membros da
família. Se forem cristãos, verão o Cristo; se forem devotos de Maria, verão
Maria; se acreditarem no Profeta, verão o Profeta; se acreditarem em Krishna,
verão Krishna. Mas tudo isso é papo furado, é uma ilusão.
E, como vocês têm a informação de que é
uma ilusão, mesmo que não tenham querido acreditar em Tête de Caboche ou nos
outros intervenientes, lembrar-se-ão do que foi dito naquele momento, e então
não serão detidos pela ilusão.
Vocês atravessarão essas conchas vazias de
luz, seja o Cristo, Buda, Maomé, ou quem for, atravessarão também os membros da família, porque saberão que não passam de
fantasmas, mergulharão na Luz, mas não permanecerão na Luz, porque terão a informação de
que depois, ou antes, ou além, como quiserem dizer, há algo mais: o Absoluto. Vocês
não terão dificuldade alguma em vivê-lo, seja no momento do Evento, seja no
momento da morte, porque já terão recebido a informação.
Hoje, muitos irmãos e irmãs na Terra se
interessam pela comunicação com os mortos, não importa se são fantasmas. Aqueles que vivem essa comunicação, ou que passam
por experiências de quase-morte, retornam com a certeza de que o fim do corpo
não é o fim da vida, mas, ao contrário, o começo da vida, mesmo que ainda seja
no plano astral, isso não importa. Por outro lado, todos vocês que vivem as
vibrações, mas também aqueles que me ouviram, mesmo que apenas uma vez na vida,
lembrar-se-ão das minhas palavras no momento da passagem.
Exceto que, nesse caso, você não
precisará, no momento da estase, sair do seu corpo, como Bidi fez com Tête
de Caboche, por exemplo, já que o mundo está dentro de você. Você terá que
entrar dentro de si mesmo, e então o mundo desaparecerá da mesma forma que
todas as noites quando você dorme. Quando você dorme, você não sabe quem você
é. Você não sabe se o mundo está girando ou se parou, isso não tem nenhuma
importância. Será exatamente a mesma coisa, com leveza, graça e uma grande
gargalhada cósmica.
Mesmo que hoje você esteja tremendo de
medo, apreensão ou desespero, mesmo que hoje você não tenha acesso ao Real,
você se lembrará dessas palavras, não apenas as minhas, é claro, mas as
palavras de Bidi ressoarão em você. O amor de Ma ressoará em vocês. Histórias
de mentiras planetárias, de mentiras cósmicas, que Bernard de Montreal
transmitiu há alguns anos, voltarão à sua mente.
É isso que faz a grande diferença em
relação àquele que não vive nada, que não acredita em nada, que não quer saber
de nada e que está em uma abordagem linear, passado, presente, futuro, e que
sempre busca, por exemplo, mais mulheres ou ganhar sempre mais dinheiro, ou ter
sempre mais poder.
E por meio de sua ação, da informação, da
vibração que vocês levarão nesse momento, como sempre dissemos, vocês ajudarão
no despertar do sonho, do pesadelo, não apenas para vocês na Terra, mas em toda
a Criação, em todas as dimensões, porque vocês são portadores disso. Porque
vocês percorreram todas as camadas do sonho, desde as dimensões mais elevadas até
a dimensão mais baixa, que é a Terra. Portanto, vocês são portadores de todos
os códigos da Criação, coisa que não é possível para quem não foi humano.
É claro que vocês têm origens estelares,
alguns de vocês vêm de Sirius, outros de Orion, pouco importa, vocês se
encarnaram nesta Terra. Portanto, vocês pegaram os elementos e os códigos da
Terra onde estão encarnados, e vocês vão reconhecê-los, é claro.
Era isso que eu queria dizer.
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Transcrição Equipe Agapè
Tradução Marina Marino
Mensagem Original no site Apotheose.Live
Fonte da Imagem:
https://www.facebook.com/groups/293893747352484/



