DOUTOR JEAN-LUC AYOUN
DO CORPO
HUMANO AO CORPO DIVINO
***
Do mesmo autor,
CONTATOS COM OS MUNDOS
DE LUZ
MEDITAÇÕES GUIADAS COM
OS CRISTAIS
***
ÍNDICE
Introdução: Amor – Conhecimento - Consciência
1. A acupuntura, ponto de partida para
uma visão global e espiritualista
2. Utilização dos Cristais
3. Os centros de energia maiores do
homem
4. Os corpos sutis do homem
5. Medicina cármica, a verdadeira cura
6. A consciência da Era de Aquário
7. Uma nova arte de curar para a Nova
Era
***
O PROPÓSITO DA FOTOGRAFIA DA CAPA
Georges Hadjo, o autor desta fotografia, é um
pesquisador e um conceptor de efeitos especiais para o registro usual das
energias.
Está bem estabelecido que obtemos um balanço bioenergético
à partir das eletrografias das extremidades das mãos e dos pés, que são os
inícios ou as saídas dos meridianos da acupuntura chinesa. Eles são
percorridos por uma energia a qual as manifestações podem se refletir em
diferentes aspectos das bioluminescências. Tiramos assim as conclusões clínicas
e eventualmente os prognósticos, porque se as bioluminescências prefiguram a
cura orgânica, elas antecipam igualmente sobre os distúrbios ainda não
detectáveis no organismo.
As fotos se fazem em alguns minutos sobre um gerador
compacto.
É suficiente colocar as mãos ou o objeto sobre uma
placa servindo de eletrodo intercalando a emulsão fotográfica. O tempo de
colocação é de 2 a
4 segundos. Podemos desenvolver os papéis fotográficos preto e branco de 3 a 4
minutos e obtemos assim um prognóstico ultra-rápido.
O encontro com o doutor Jean-Luc Ayon foi para Georges
Hadjo 0 ponto de partida de uma pesquisa sobre os cristais, no objetivo de
colocar em evidência seu efeito vibratório. Para uma programação particular, as
bioluminescências e as cores diferentes sobre o halo ao redor do cristal.
O controle da terapia se faz sobre os pés e as mãos do
paciente e após o tratamento.
Entre outras pesquisas, Georges Hadjo colocou no ponto
uma sonda para visualizar as zonas dos chacras.
Uma outra sonda permite a leitura espectográfica da
orelha, esta pesquisa está ligada a aurículo terapia.
Em outra área, para colocar em evidência a influência
das formas como podemos ver na abertura, Georges Hadjo utiliza um procedimento
eletrofotônico original, que ele coloca no ponto para visualizar “o surgimento
das influências das formas”.
A técnica difere do efeito Kirlian nesse sentido
porque somente a forma é levada em conta e não a bioenergética, como sobre os
sujeitos vivos. Nós estamos rodeados de formas e elas agem sobre nosso
ambiente.
Com a mestria dessas vibrações sutis, no seu campo de
coerência, as novas pesquisas tendem a harmonizar o homem e seu ambiente.
***
Introdução
AMOR - CONHECIMENTO - CONSCIÊNCIA
Era uma vez... É nesses termos que eu começarei. Na
verdade, a narração que se segue surpreenderá talvez às vezes, mas que se trata
portanto, de minha realidade cotidiana. Esta realidade, eu espero que muitas
outras pessoas a compartilharão breve nos dias apaixonantes que espera nosso
bom planeta e os seres que nós somos.
Era uma vez um médico entre tantos outros que, a
partir de sua carreira se dirigia em direção à acupuntura. Até aí nada de muito
particular. Mas, paralelamente, ele começa a se abrir à outras fontes para
adquirir uma parcela de conhecimento. Ele mergulha de corpo e alma no
simbolismo, na astrologia, no tarô, na vidência, na cabala, estuda os textos
sagrados ocidentais e orientais. Pouco a pouco, seu intelecto e sua razão se
aproximam da beira de um precipício chamado loucura, palavra a qual alguns
preferem a expressão de “buscador espiritual”. Prosseguia então suas pesquisas
e tentou sozinho (mas era verdadeiramente sozinho?) ligar a prática chinesa de
cura a todos esses pedaços de conhecimento. E as relações, descobrindo mais de
uma. Em face de um paciente, a visão desse médico se tornava cada vez mais
global e cada vez mais energética.
***
Pois um belo dia, um de seus amigos lhe falou de
Patrick Drouot. Tratou-se de uma nova fase.
Eu procurei uma fita deste autor, eu me instalei
calmamente no escuro para escutar.
Apesar da natureza de minhas pesquisas, eu estimava
ter os pés sobre a terra. Eis que essa fita cassete me propunha um retorno a
uma de minhas vidas anteriores e, sobretudo em uma vida onde eu havia esperado
o despertar espiritual. Após uma fase de relaxamento, meu corpo adormeceu e meu
espírito entra num estado especial, que me é difícil descrever. Eu tive visões,
mas contrariamente as visões e intuições que eu podia desenvolver na consulta
de vidência, eu estava em face de alguma coisa mais verdadeira, mais real. Eu
me encontrei nariz a nariz com um grande sacerdote, num templo luminoso mas sem
luzes. Coisa curiosa, esse sacerdote moreno, barbudo, os cabelos longos, trazia
ao redor da fronte uma pedra mantida por uma faixa de tecido. E esta pedra, que
parecia ser um cristal de rocha, tinha poderes físicos e psíquicos, e
focalizaria a faculdade inerente a este ser de se comunicar com os deuses.
Nesse momento, a voz de Patrick Drouot me pergunta onde eu me encontrava. Eu
estava em Atlântida, aproximadamente 12.000 anos antes de Cristo. Eu devo
especificar que eu não tinha nenhum interesse nesta civilização em processo de
pesquisas e que ela me parecia neste estado particular de consciência,
extremamente viva.
A voz me pediu em seguida o acontecimento mais
importante desta vida. O que se produziu então me impressiona enormemente. Aí
nesse templo no solo liso que me parecia ser de mica, eu me vi me separar em dois. A parte mais etérea
de meu ser então se escapa pelo topo do meu crânio e se encontra em face de um
trono de luz rodeado de doze outros tronos menores. Um ser de uma beleza muito
grande me declara: “É necessário destruir Atlântida”.
De retorno a outra parte de mim mesmo, eu focalizei
minhas “energias” sobre minha fronte, uma ordem partiu e eu fiquei muito
triste. O médico do presente se colocou a chorar de tanta emoção do passado.
Esta ordem de destruir o continente partiu em direção aos seres e em direção a pedras enormes, cristais
gigantes. Depois, numa ultima visão, eu contemplei a Atlântida que descia em
bloco sob o nível das águas e se fazia
engolir em um instante.
Após esta visão, eu voltei à realidade com um gosto
amargo na boca e a impressão de ter realmente vivido o evento. Minha primeira
reação na época foi de testar esta fita cassete com meus próximos. E eu vi
todos esses pais e amigos descerem a escada de minha casa completamente
ofuscados e atordoados, sobretudo, aqueles que não acreditavam em nada. Eles também
reviveram as cenas espantosamente reais e surpreendentes. Por minha parte, eu
me encontrava diante de um novo conceito, aquele da reencarnação. Eu participei
em seguida de um seminário de Patrick Drouot que me reservava outros choques.
Eu revivi novas vidas passadas, no Egito e no país de Saba.
Num certo momento, Patrick Drouot me pediu para tomar
os pulsos chineses (situados nos polegares) de uma jovem mulher estendida sobre
o solo. Ela tinha um “vazio de rins”, que pode se traduzir pelos sintomas ou
doenças muito variáveis para a medicina ocidental, mas que, para o
acupunturista que eu era, evocava um profundo distúrbio, difícil de tratar.
Patrick Drouot colocou a mão a cerca de 80 centímetros do corpo estendido e me
disse para continuar a tomar o pulso. Após alguns instantes, sua mão se
imobiliza e ele declara simplesmente: “Afinal”. O resto de razão que eu tinha ainda,
que pude preservar foi colocado a prova, porque o “vazio dos rins” desapareceu
instantaneamente. Os pensamentos se chocavam em minha cabeça. Diante de um
“vazio de rins”, falava a mim mesmo, acupunturista, cinco sessões, às vezes
muito mais, para apreciar uma regularização objetiva do pulso e, diante de mim,
uma pessoa, não doutor em medicina, passa a mão a certa distância do corpo,
sobre uma “aura” que eu não via mesmo, e o pulso retornando instantaneamente.
Eu decidi tentar desde a segunda-feira da manhã
seguinte ao seminário, colocar minha mão
sobre um paciente e tomar simultaneamente o pulso chinês. Meu primeiro paciente
deitado, eu comecei fechando os olhos. Essa manhã, novo choque: as cenas se
colocaram a desfilar sob minhas pálpebras fechadas, as cenas que não me
pertenciam desta vez, não estavam intuitivamente certas. Eu flutuei assim cinco
minutos, então voltando ao meu paciente. Seu pulso se modificou e tratava-se de
um paciente emotivo, influenciado pelo que eu havia feito? Muito racional, ele
me afirma, portanto, ter sentido uma vibração indefinível sobre seu corpo. Eu
resolvi explorar mais profundamente o que aconteceu. Eu aproveitei as férias de
verão e a curiosidade de alguns pacientes para estudar a maneira de levar a
esses estados de consciência particulares. Eu fiz seus filhos fazerem
regressões (termo consagrado para falar das vias anteriores a qual temos que
explorar neste estado de consciência). Eu fiquei maravilhado e meus pacientes
também, quanto mais se dirigiam, às vezes em direção as vidas que poderiam
explicar alguns de seus problemas atuais. Isso os ajudava a compreender uma
desordem psicológica, seja uma doença, sem, todavia, os curar.
Com a experiência, eu comecei a dirigir as pessoas em
direção a época e o lugar que me levavam ao coração desde minha primeira
regressão: a Atlântida, por volta de 12.000 anos antes de Jesus-Cristo. Eu fui
então levado a crer, real e sinceramente, que eu tinha visto e revivido eu
mesmo. Muitos mergulharam em Atlântida, revivendo diante de mim uma ou diversas
vidas sobre esse continente. Foram muitos que se viram com as pedras sobre a
fronte, os cristais de cores diferentes, que variavam segundo seu lugar na
sociedade de então e suas funções. Eu voltarei mais a frente nesse livro sobre
o benefício de saber que eu encontrei a ajuda de meus pacientes.
Eu posso dizer já que aqueles que tinham um cristal de
quartzo eram grandes sacerdotes, aqueles que tinham uma pedra azul-esverdeada,
como uma água marinha, eram médicos, mas médicos curiosos, “os sacerdotes-médicos”,
que tratavam sobre um corpo diferente do corpo físico de seus pacientes de
então.
Outras visões me vieram paralelamente. Eu tive a
ocasião de reviver a vida num hospital atlante, e a maneira como os cuidados
eram fornecidos. Em primeiro lugar, cada hospital estava situado na construção
junto ao “templo de cristal”, lugar retangular no qual o solo era uma parte de
aspecto metálico e pelo outro constituído de um xadrez preto e branco. No
centro desse templo se elevava um cristal de rocha imenso, de mais ou menos
quatro metros de altura, terminado em ponta. Majestoso,
ele brilhava mil fogos pelo fato de iluminar o céu aberto diretamente acima
dele. Desta pedra gigantesca escapou uma radiação pulsante e vibrante que
penetrou aqueles que se aproximavam, insuflando-os com nova energia. Os
guardiões do templo e os sacerdotes que oficiavam velavam para que o cristal
emitisse sempre a mesma radiação. Por esta forma cristalina, eles tinham acesso
a todas as formas de energia cosmo-telúricas.
O hospital estava situado a direita do átrio do
templo. Era uma construção plana, toda em comprimento, com largas aberturas
envidraçadas nas paredes e no teto. As aberturas particulares, em número de
sete, eram dispostas de maneira regular. No exterior da construção, observando
dessas paredes de vidro, era disposto um sistema de espelhos em bronze,
côncavo, captando a luz solar e refletindo seis vezes entre os sete espelhos,
antes de a deixar penetrar pelas paredes de vidro. Essa construção central era
clara e esse sistema de reflexo evocava uma transmutação alquímica da luz
solar.
Os pacientes que entravam nesse prédio passavam
primeiro num quarto de acolhimento onde eles se despiam. Depois eles penetravam
no corredor central onde se encontravam sete aberturas correspondentes as
paredes de vidro. Cada uma delas emitia uma luz refletida. Cada pessoa que
passava por esses filtros coloridos deixava aparecer, além de seu limite
cutâneo, uma luminescência particular que chamaríamos em nossos dias “aura”. A
cada porta atravessada, uma luminescência mais importante e de cor diferentes
aparecia, salvo para as duas últimas portas que pareciam possuir uma virtude
invisível. Ao fim desse percurso, o paciente aparecia como munido de cinco
túnicas de luz colocadas umas sobre as outras e envolvendo harmoniosamente o
corpo físico da maneira de um tipo de ovo fluído. Chegava em seguida num vasto
quarto redondo onde trabalhavam os sacerdotes-médicos reconhecidos por sua
túnica verde pálida e sobretudo, pela água marinha que eles trazem na fronte.
Aí, eles sondavam as luminescências do paciente, nas quais existiam buracos,
fissuras, anomalias estruturais que eles reparavam com a ajuda de suas mãos, de
cristais de diferentes cores, de suas vibrações diretamente sobre as
luminescências. Às vezes, eles desembocavam frascos contendo elixires florais e
os colocavam em contato com as auras. A visão deste hospital me mostra um nível
de consciência que ultrapassa muito aquele de hoje e ela me deixa pensativo
quanto ao alcance real dessa medicina.
Na época dessas visões, eu trabalhava para afinar o
que eu sentia passando a mão ou o indicador à 80 centímetros do
corpo das pessoas. Eu verificava sobre algumas pessoas o que eu havia “visto”
os fazendo regressar. Frequentemente, as cenas que eles narravam concordavam
com o que eu havia “lido” alguns minutos antes sobre uma aura que eu não
percebia ainda.
Sobreveio então um outro evento maior: a chegada de um
associado. Ele era homeopata e, curiosamente, quando de um primeiro contato
pelo telefone, ele me informa que se interessava pela reencarnação. Ele
desembarca uma manhã, e como eu era um grande fumante me pergunta se eu
desejaria parar de fumar por “intervenção psíquica”. Personagem engraçado!
Eu tentei, todavia a experiência. Ele me observou
fixamente durante dois ou três segundos. Eu senti então uma vibração muito
distinta ao redor de minha cabeça. Coisa estranha, a vibração persiste ainda
hoje entre meus dois olhos.
Eu repeti a experiência com as pessoas ao meu redor.
Eles pararam de fumar, sem mesmo nem pensar, não em cem por cento é claro, mas
numa proporção superior aos resultados obtidos pela acupuntura com minhas
pequenas agulhas!
Na mesma época, eu comprei pedras, em particular as
águas-marinhas e os quartzos cristais de rocha, mas também diversas pedras que
atraíram meu olhar. Uma outra surpresa me esperava. Para cada cristal que eu
tomava na mão, eu sentia uma vibração diferente.
Alguns dias mais tarde, eu tentava aplicar a ponta de
um cristal verde observando um ponto de acupuntura sobre um paciente e, não
somente o paciente sentiu um fluído que penetrava em seu corpo, mas ele pode
também me descrever o trajeto do meridiano “pontilhado” com o cristal. Coisa
ainda mais maravilhosa, um torcicolo desapareceu instantaneamente, quando com
as agulhas seria necessário esperar em princípio uma a duas horas.
O efeito dependia desse paciente ou era inerente ao
cristal? Essa foi evidentemente a questão que eu me coloquei então.
Esta pedra produzia o mesmo efeito seguidamente com
não importa quem, enquanto os outros cristais da mesma cor não desencadeavam
nada se alguém tentasse se servir dele antes de mim. E essas pedras inativas se
tornariam “operacionais” após “programação” da vibração que saia de minha
fronte. Nova medicina? Não, porque um paciente me trouxe a solução.
Quando da destruição de Atlântida, os sacerdotes
receberam por missão de trazer o conhecimento que eles detinham em algumas partes
do mundo, a fim de que tudo não fosse perdido para a raça que viria e que
redescobririam um dia os poderes dos cristais. Esses lugares foram a China, o
Tibet, o Egito e a Mesopotâmia. Eu me apercebi que eu podia realmente programar
os cristais e que esta programação durava... Quantas águas marinhas tinha eu
comprado para os pacientes para programá-las? Na verdade, esta pedra traz
instantaneamente a calma para aquele que a tem na mão; ela é mais eficaz do que
não importa qual ponto de acupuntura e mais rápida do que a ação de qualquer
calmante químico absorvido por via oral.
Enquanto isso tinha visto os mestres chineses
praticarem o Qi Gong, uma técnica antiga que consiste em influir sua própria
energia sobre um ponto de acupuntura em um paciente, estando a alguns
centímetros ou alguns metros da pele, eu tentei com os dedos. O resultado foi
positivo. Mas, foi estranho, eu sentia que essa não era minha própria energia
que passava, mas outra energia. Quanto mais eu a deixava agir, melhor eu me
saia, assim como meus pacientes. A partir desse momento, eu comecei a sentir
uma vibração sobre o topo de meu crânio e, quando eu enviava uma energia, ela
penetrava pelo topo de meu crânio antes de sair por meus dedos. Eu me vi
novamente em Atlântida, prestes a sair de mim mesmo pelo topo do crânio, e
percebi intuitivamente uma analogia entre as duas situações.
A noite que seguiu, durante meu sono, eu senti o
inefável, um ser cheio de sabedoria e de beleza me insufla na consciência que o
Amor universal era a coisa primordial e essencial a passar em todos os atos de
minha vida. E, se eu guardasse os pés sobre a terra, eu me tornaria disponível
para curar pelo amor aqueles que estivessem prontos.
A continuação desse livro demonstra a realidade do
amor, a possibilidade desta vibração. Para concluir, eu devo deixar a palavra
para aquele que me instrui, que me ensina todas as noites e me guia sobre o
caminho. Sejamos agradecidos a ele para além do tempo e dos montes. Eu espero
transcrever aqui fielmente seus propósitos; vocês encontrarão outros no final
do livro, tal como foram transmitidos.
Desde 14.000 anos, a humanidade está sofrendo, mas,
desde agosto de 1987, foi dada a ela a possibilidade de resolver seu
sofrimento. Ela entra numa era de cura, a era de aquário. É preciso admitir que
o templo do homem está bem doente e que isso que governou o homem desde tempos
imemoriais, Força, Sabedoria e beleza, deve ser transmutado em
AMOR-CONHECIMENTO-CONSCIÊNCIA. Essas três palavras essenciais devem se tornar a
religião da nova era: Amor, o homem individual e coletivo deve redescobrir o
amor verdadeiro, o amor incondicional, amor divino, claro, mas, sobretudo, amor
do outro, único canal possível para a cura. Conhecimento e não saber,
conhecimento e não força, o conhecimento é intuição, o conhecimento é fusão; o
conhecimento desce em direção ao homem, em direção a Terra, ele é pura luz, ele
clama ao coração, para a alma e absolutamente não a razão, ao intelecto.
Consciência: o homem antigo, submisso ao conhecimento, ao verter a água, deve
tomar consciência, porque o poder desce sobre ele, e o poder é cego sem
consciência real; a consciência é a capacidade se abrindo ao homem de abraçar a
eternidade de se lembrar que ele foi, em Atlântida, por exemplo, mas também
antes, de se lembrar que era um anjo, participando de um plano galáctico, que é
muito mais do que a ilusão de ser.
Enquanto consciência, conhecimento, amor, esta nova
trindade, será realizada, o homem será completado. O caminho é longo, mas a
estrada está aberta, então avancemos!
1
A ACUPUNTURA, PONTO DE PARTIDA PARA
UMA VISÃO GLOBAL E ESPIRITUALISTA
O objetivo desse capítulo não é de apresentar nem de
explicar a acupuntura, mas abordar alguns conceitos que permitirão melhor
aprender a continuação do livro. É então igualmente inútil fazer aqui o
histórico dessa medicina ou de comentar esta venerável filosofia. Essas linhas
alcançarão seu objetivo introduzindo o leitor a uma visão global e
espiritualista dele mesmo.
Os
meridianos, os pontos
Os meridianos são os lugares de ressonância de todas
as funções do corpo. Ele vibra uma energia sutil, que vai se focalizar em
alguns lugares específicos, chamados pontos no ocidente. Isso que nós
traduzimos por ponto é uma coisa diferente no chinês: é a caverna, o
reservatório, a gruta, o lugar secreto da iniciação, o lugar obscuro e templo
de luz ao mesmo tempo. Também, o que nós traduzimos por meridiano é bem mais do
que isso. Na verdade, o ideograma chinês JING refere-se à noção de transmissão,
de ligação, de transporte. É um lugar que tem por papel coordenar, regular
todas as atividades do corpo. Entre os outros significados de JING encontramos:
“água entre duas margens”, “quadrado”, “carne”. Os meridianos têm um papel na
recriação permanente do ser, porque ele lembra-se pelo ciclo mesmo da sua
transmissão, por sua sucessão, a ordem na qual o homem deve se recriar. Existem
diferentes tipos de meridianos na acupuntura, mas, para prosseguir, os únicos
que nos interessam são doze meridianos ditos meridianos principais e,
sobretudo, dois dos oito meridianos curiosos, que se revestem de uma importância
essencial, porque eles são a síntese, a recapitulação de todas as funções do
ser. Antes de explorar mais em detalhe a estrutura e a função do ponto e do
meridiano, é necessário analisar o que representa a noção da energia na
medicina chinesa, o ideograma QI.
O QI é muito mais que energia quantificável e
mensurável, como por exemplo, a eletricidade ou o calor. O QI refere-se à noção
do sopro, de alguma coisa tênue, etérea, de sutil. É a vitalidade, às vezes o
sopro cósmico universal, às vezes a energia vital do indivíduo.
Os meridianos estão divididos em todo corpo; eles
utilizam trajetos imutáveis. Eles não são físicos, mas estão numa estrutura
física. Eles são atravessados pelo QI e, em certos lugares, há as fossas: os
pontos de acupuntura.
O
corpo energético
A medicina chinesa estuda o homem em sua totalidade.
O homem é o filho do céu e da terra. Ele é também uma
totalidade, como pode ser o sistema solar e esta totalidade inserida numa outra
totalidade que é o mundo; e existe a ordem do mundo que nos rege. A vida é
submissa aos princípios, às leis. “O que está no alto é como o que está
embaixo, para fazer o milagre de uma só coisa”, nos disse Hermes Trismegisto em sua Tábua de Esmeralda.
Entramos, então, no templo do homem, seu corpo físico.
Lembremos ainda Hermes: o que está no alto é como o
que está embaixo. Nosso corpo físico está por consequência em relação
analógica, em ressonância com nosso corpo divino. Nosso corpo físico é, além
disso, confrontado como tudo que é manifestado. É então composto de uma parte
estrutural: os ossos, os sistemas anatômicos, as vísceras, etc..., e de uma
parte energética, aí onde corre e circula o QI, quer dizer os meridianos e o
corpo energético. Em função da lei da ontologia (NT: Estudo do ser) de Hermes,
o alto gera o baixo, o céu gera a terra ou ainda o yang gera o yin. É possível
afirmar que o corpo energético gera o físico.
Esse corpo energético que nossos olhos de carne não
veem, porque ele está mascarado pelo corpo físico, é, portanto bem real, porque
é sobre ele que a acupuntura age. Algumas técnicas modernas permitem já
perceber, em particular, a eletrofotônica ou foto Kirlian, do nome do casal de
cientistas russos que descobriram o procedimento. Esse procedimento visualiza
sobre uma fotografia o estado do corpo energético pela saída do corpo físico,
nas extremidades das mãos e dos pés. Esse corpo energético traz o nome de corpo
de vitalidade ou corpo etérico. Isso é o que certos clarividentes percebem fora
do limite cutâneo do corpo humano, sob a forma de uma névoa cinza prateada, é a
aura etérica, quer dizer, a irradiação do corpo do mesmo nome. Aura e corpo
etérico tem uma interatividade; toda ação sobre um modifica o outro. Podemos
indiferentemente agir sobre a aura ou sobre o corpo. As pessoas que têm a visão
etérica, podem constatar diferentes coisas no nível dessa aura: os buracos, as
fissuras, as fugas de “substância”, os desequilíbrios da aura em relação ao
corpo físico. Quando observamos um buraco sobre a aura e picamos um ponto de
acupuntura adequado, o buraco desaparece. Este desaparecimento se opera em três
ou quatro minutos quando a picada se faz com uma agulha e instantaneamente
quando a picada é praticada com um cristal, não colocando sobre o ponto, mas
apontando em direção desse ponto sobre a aura. Devido a esta interatividade
corpo/aura etérica, quando tratamos o primeiro, o segundo é tratado
reciprocamente.
A possibilidade de tratar o corpo energético nos
parece corretamente magnífica, mas uma questão se coloca. O que acontece no
corpo físico neste caso? Bem, o fato de corrigir o corpo ou a aura etérica
permite, às vezes, remeter ao estado do corpo físico, às vezes, mas, todavia,
raramente. É porque a acupuntura é uma medicina energética, reservada aos
estados funcionais sem distúrbios lesionais, ao menos na maioria dos casos. Na
verdade, acontece que podemos curar um dano orgânico. A acupuntura é então uma
medicina energética. Mas, nos antigos textos chineses (650 A.C), é dito que “a
grande medicina é aquela que cuida antes do aparecimento da doença”. Após ter
meditado muito tempo nesta frase, eu compreendi e verifiquei que antes da
doença afetar o corpo físico ela afeta o corpo etérico. Se tratamos nesse
momento privilegiado, antes do aparecimento físico no corpo de carne, quando o
cuidado é somente “energético”, se trata de uma verdadeira prevenção. Mas
infelizmente o que fazer em face de um dano grave do corpo físico? É aí que
intervém a medicina moderna e a cirurgia. Um problema subsiste portanto
tratando o corpo físico, não curamos sempre o corpo etérico, nesse caso, é
certo que a patologia física tratada por meios pesados voltará; é inevitável.
Tomemos então um exemplo: uma pessoa sofre de um câncer de estômago, ela é
operada com sucesso. Se o seu estômago etérico é curado pelo fato de retirar o
estômago físico, a cura então é real. Mas se, apesar do sucesso cirúrgico, o
estômago etérico continua sofrendo, a repetição do processo canceroso é
inevitável num lapso de tempo variável. Ao inverso, em raros casos, é possível
tratar um dano orgânico regularizando o corpo etérico, mas repetimos, esse
corpo/aura etérica permite, sobretudo, fazer a prevenção.
Outra questão, que fazer ou propor quando o distúrbio
do corpo etérico não pode ser tratado por uma medicina energética? Esperar a
descida do distúrbio no corpo físico? Certamente não. Ao contrário, é
necessário “subir mais alto”, o que será explicado posteriormente no capítulo
concernente aos corpos sutis.
Para o momento, permanecemos neste corpo etérico que,
se o tratamos, nos permite já evitar que um grande número de doenças se
manifestem no corpo de carne. Nós não dizemos que nós tratamos alguma coisa que
não existe! O corpo etérico existe realmente e todo mundo, sim, todo mundo é
capaz de visualizar a aura, como nós veremos no estudo dos corpos sutis. Sobre
um plano mais prático, como fazer para restaurar a aura etérica? Existem alguns
pontos de acupuntura situados nas extremidades das mãos e dos pés; eles são
chamados pontos YING (se pronuncia
TING). São em número de seis em cada mão e em cada pé, todos situados
justamente atrás de um ângulo ungueal (NT: atrás da unha), salvo um que se
encontra sob o pé.
Esses pontos são pontos de aparecimento, de início, do
colocar em movimento, da saída na vida, da entrada das energias cósmicas vitais
no corpo de carne e no corpo etérico. É sempre o primeiro ou o último ponto de
um meridiano do mesmo nome que é mais dilatado e cada um desses meridianos
cobre uma parte da aura etérica, assim, quando um buraco está sobre o trajeto
do meridiano X é suficiente se dirigir ao ponto YING do mesmo meridiano. Existe um segundo ponto importante sobre
cada um dos meridianos.
Esses pontos se chamam YUAN, eles são essenciais porque eles permitem fazer penetrar a
energia vital cósmica no homem. Esses são os pontos fontes dos sopros (QI),
elaborados pelo homem a partir do QI cósmico (o famoso prana dos hindus).
Não é possível, no quadro desta obra, entrar nos
detalhes. Digamos somente que cada anomalia, buraco, fissura, nó, mancha da
aura etérica, pede o tratamento de um ponto diferente sobre o meridiano
principal.
Passemos a dois meridianos curiosos entre os oito
existentes, porque eles são ditos ser os lugares de recapitulação de todas as
funções do corpo. Eles possuem juntos 52 pontos, eles são chamados JEN MO e DU MO.
- O YEN MO
é único, não bilateral, médio e anterior. Ele se derrama no períneo e sobre a
linha mediana anterior até o queixo. Sobre seu trajeto se encontram 24 pontos.
Ele recapitula todos os fenômenos do corpo de natureza mais física do que
etérica, ou pelo menos todos os fenômenos etéricos que devem ocorrer, descer
sobre o plano físico, então “descer” na matéria. O termo JEN MO pode se traduzir por vaso concepção, no sentido de assumir a
carga, carregar o fardo.
- O DU MO é
único, médio, posterior, ele possui 28 pontos sobre seu trajeto. Seu primeiro
ponto é sob a ponta do coccix. Daí ele sobe ao longo da coluna vertebral, chega
à nuca e segue sempre a linha mediana percorrendo o crânio de trás para frente,
passa entre os dois olhos e termina no meio do lábio superior. Esse meridiano
recapitula todos os fenômenos considerando o nascimento sobre os planos ainda
sutis como o plano etérico (plano astral ou mesmo o mental) e descendo sobre o
plano etérico.
Seria fastidioso estudar cada um desses 52 pontos em
detalhe, tanto mais porque alguns serão abordados no capítulo concernente aos
sete centros de energia do homem. Dois tomarão nossa atenção aqui. O primeiro
ponto do JEN MO está situado no
centro do períneo. Ele é chamado em chinês ZONG GIN,
isso significa músculo dos antepassados, músculo central. Ele comanda os
músculos, o fundamento em linguagem popular. Ele corresponde à estruturação de
nosso corpo, e quando observamos a etimologia da palavra “períneo” isso nos dá
“peri” ao redor e “naos” o templo; ao redor do templo.
O primeiro ponto do DU MO está situado, sob a ponta do cóccix. Ele é chamado em chinês CHANG
QIANG, significa o jorrar da vida, a árvore da vida, o
jorrar espiritual.
Como nós veremos mais à frente observando algumas
zonas correspondentes aos pontos de acupuntura situados sobre o trajeto desses
dois meridianos, em que se situam os centros maiores de energia no homem. As
vísceras.
Quando os textos chineses se referem ao funcionamento
das vísceras, eles falam da administração da vida, eles nos falam de funções
viscerais que a medicina ocidental, e mesmo a lógica cartesiana, não podem
assimilar. A explicação é muito simples: esses textos tratam das vísceras
etéricas.
Quando lemos que o fígado, GAN em chinês, é o “ministro encarregado da previsão e do plano que
ganha a guerra sem entregar a batalha” temos o direito, efetivamente, de
apreender isso pelo desempenho fisiológico do fígado na síntese do estoque de
açúcar, assim como os dados da bioquímica moderna nos demonstra. Mas o fígado etérico é muito mais do que
isso. Não esqueçamos que “o alto gera o baixo”, então que a função cria o órgão
e que o inverso não é verdadeiro.
O fígado etérico é então o órgão encarregado da
previsão, do plano, do futuro. A PRE-visão, a visão do que não é ainda visível,
o que está ainda em gestação na matriz astral e aí tudo se torna claro.
O fígado é o órgão etérico que vai intervir para
moldar o astral, nosso mundo emocional.
Os chineses nos dizem também que o intestino grosso é
encarregado das transmissões. É necessário ver aí não unicamente suas funções
fisiológicas de eliminação, mas sobretudo, seu papel na transmissão do influxo
etérico e as paralisias podendo resultar na parada desta transmissão de influxo
de força vital (esclerose múltipla) ou, ao contrário, sua transmissão anárquica
(mal de Parkinson).
2
UTILIZAÇÃO
DOS CRISTAIS
Os cristais se formaram há mais ou menos trezentos
milhões de anos. Eles representam a perfeição do reino mineral. Os mais puros
são também os mais elevados sobre o plano vibratório; porque os cristais emitem
vibrações muito finas e de frequências muito elevadas.
Independentemente de sua estrutura interna de
cristalização, o importante é sua cor; cada cor corresponde a um movimento de
energia e tem então uma ação específica sobre o ser humano.
Um cristal
verde terá como ação uma sedação emocional.
Um cristal
laranja ou vermelho emite uma
energia de expansão, de dilatação, de aceleração, sobre o corpo humano. Esta
cor ativa a circulação sanguínea, eleva a sensação térmica e acalma o mental,
ou ao contrário, o estimula.
A cor amarela
corresponde a uma energia de estruturação, de dissipação, de infiltração. Sobre
o ser humano, o efeito é um relaxamento do corpo físico com aumento da
vitalidade. Ela procura enfim as ideias claras.
As cores branco
e azul pálido são orientadas em
direção a uma energia de acolhimento, de tomar forma, de materialização. Sobre
o corpo humano, o efeito será de favorecer a meditação, o recolhimento, de
facilitar a respiração.
A cor preta
dará uma energia de coerência, de estruturação profunda. O efeito sobre o homem
será de suspender o medo, cortar uma dor.
As pedras podem ser lapidadas ou não lapidadas, mas
não existe nenhuma diferença de função entre o mesmo mineral moldado em bola,
lapidado estilo joalheria, ou deixado bruto. Por outro lado, alguns cristais
têm uma focalização, uma especificação de energia, quando eles se apresentam
sob uma certa forma na natureza; isso é sobretudo evidente para o cristal de
rocha, a ametista, os berilos e a pirita, para só citar alguns exemplos.
Uma menção particular deve ser feita a propósito de
uma forma específica chamada geodo, mas mais precisamente o geodo da ametista.
É uma “gruta” preenchida de cristais, que deve ser fechada de um lado de suas
extremidades. Este geodo tem a particularidade de recarregar todas as energias
do corpo quando a mão direita é introduzida no geodo durante um instante muito
curto.
Por outro lado, as proporções do cristal pouco
importam, mesmo em Atlântida, existiam os cristais gigantes, que eram
destinados a “reparar” o planeta. Mas que isso seja na escala humana ou na
escala planetária, o talhe de um cristal não deveria intervir, e que tudo
depende de fato de duas coisas: a qualidade e a quantidade de energia capazes
de transitar pelo cristal e esses dois elementos são somente em função da
programação inscrita no cristal. A programação consiste em imprimir no cristal
uma função específica e atribuindo a ele esse papel que se torna determinado. A
programação de um cristal pode ser feita de diferentes maneiras.
O primeiro
método consiste em colocar o cristal diante de sua fronte e emitir a
forma-pensamento correspondente ao papel que ele deve adquirir. Este método é
rápido e confiável. Mas ele só pode ser considerado quando a pessoa que o
utiliza é ela mesma capaz de emitir uma forma-pensamento com o seu terceiro
olho.
O segundo
método consiste em colocar o cristal em sua mão esquerda e expressar
mentalmente de maneira clara e precisa o programa e a função que deve possuir a
pedra. Bem entendido, o programa entrado no cristal deve estar em ressonância
analógica com a cor e a função inicial presumida do cristal.
Um terceiro
método consiste em se deitar, as pernas descruzadas, os braços ao longo do
corpo. O cristal a programar será colocado sobre a região do coração, no meio
do peito. Nesta posição, coloque-se em meditação, esvaziando-se, deixando-se
penetrar pelo cristal, fundindo com suas próprias energias, depois emitam
mentalmente o desejo da programação desejada.
Para resumir o cristal e seu poder de cura, é
necessário guardar no espírito as seguintes noções: o cristal é uma ferramenta,
a perfeição do reino mineral, que tem uma consciência muito ordenada, uma
estrutura vibratória, uma estrutura espiritual. O ser que quer empregar os
cristais deve ele mesmo ser um cristal de rocha, quer dizer, de uma pureza sem
mácula. Acupuntura e cristais para tratar através dos pontos de acupuntura, o
cristal utilizado deve ser terminado e de preferência de cor verde. Poderíamos
utilizar uma ponta de apofilita verde ou uma lasca de berilo verde. A ponta
será colocada em face do ponto de acupuntura a tratar, a mais ou menos 5 a 15 centímetros da
pele, e deixada assim de 15 a
20 segundos. Podemos também colocar a ponta do cristal diretamente sobre a
pele, mas nesse caso, o tempo de aplicação será mais longo. De fato, o tempo de
tratamento sobre o ponto será ditado pelo parar da sensação de energia que
passa esta percepção, sendo sentida ao mesmo tempo pelo paciente e pelo
terapeuta.
A eficácia desse tratamento sobre uma dor
osteo-articular é instantânea. Mas, sobre uma dor profunda ou visceral, a ação
é em princípio muito lenta. De uma maneira geral, a ação é de longe superior
àquela obtida com as agulhas. Os cristais permitem também reduzir o número de
sessões praticadas.
Cores
e cristais
VERDE
Apofilita: De
cor verde pálida, seu efeito é especificamente pontual, podemos usá-la sobre os
pontos de acupuntura.
Água-marinha: De
cor azul-verde oceano, esta pedra serviu aos médicos Atlantes para a cirurgia
de corpos sutis.
Berilo
em lasca: Tem uma ação sobre os pontos de acupuntura.
Topázio:
De cor azul pálida, sua ação é de colocar o mental no
estado de claridade e de favorecer a clarividência.
Dioptásio:
Sua ação é sedativa, ele permite “ver o passado”.
Esmeralda:
Esta pedra nobre de uma cor verde perfeita rege sobre
outros níveis vibratórios o dom do amor.
VERMELHO
Rubi:
Esta pedra era carregada pelos guerreiros Atlantes e
servia para “consumir o inimigo”. O rubi aquece o coração e o corpo, ele eleva
realmente a temperatura do corpo.
Turmalina
Rosa: Esta pedra permite àquele que a usa ler o corpo sutil
de uma outra pessoa, em particular refinar a leitura da aura causal.
Rodocrosita:
De cor rosa avermelhado, ela permite acalmar as “dores
do coração”.
AMARELO
Citrino:
De cor amarelo pálido, ele acalma o eixo digestivo e
facilita a digestão.
Topázio
imperial: Esta pedra amarela era utilizada por alguns operários
Atlantes que a traziam sobre a fronte. Ela servia para agir sobre o clima, para
receber a influência de outros planetas do nosso sistema solar. Esta pedra pode
servir para explorar, para recarregar a energia do corpo etérico do indivíduo.
BRANCO
Safira:
Esta pedra nobre permite concentrar uma energia sobre
o corpo.
Lapis-lázuli:
Esta pedra tem por efeito acalmar a respiração. De um
ponto de vista energético, algumas azuis e cinzas pálidas se aproximam do
branco.
PRETA
Turmalina
preta: Ela acalma as dores, sobretudo ósseas.
Safira
preta: Esta pedra servia na Atlântida a alguns sacerdotes
videntes encarregados de formar o futuro.
INCOLOR
Cristal
de rocha: Em Atlântida, esta pedra era reservada aos grandes
sacerdotes, e servia para fusionar com as energias cósmicas e divinas.
Diamante:
Esta pedra é o divino encarnado no mineral, é o
“Cristo” do reino mineral, enquanto tal ela é amor, conhecimento e consciência
total. É a ferramenta da cura.
TRÊS OUTRAS PEDRAS IMPORTANTES
Ametista:
Esta pedra violeta era carregada pelas guardiãs dos
templos de cristal da Atlântida. Essas mulheres eram de alguma forma,
encarregadas da manutenção, da proteção e da gestão desses templos. É a pedra
de proteção por excelência.
Quartzo
rosa: Esta pedra era reservada na Atlântida aos artistas no
sentido nobre do termo, em particular aos arquitetos e criadores de então.
Utilizada quando de uma meditação, ela permite encontrar a inspiração criativa.
Azurita:
De cor azul ultramar, cristais às vezes índigo, é a pedra da clarividência
superior.
Prática
com os cristais
Como
se recarregar com as energias da Terra
Coloque-se de pé, pés nus. Coloquem sobre o solo duas
peças de turmalina preta, uma do lado da outra, e subam sobre estes dois
cristais fazendo coincidir com o ponto de acupuntura na frente do arco plantar,
ponto chamado “fonte jorrante”. Fiquem assim alguns minutos, de olhos fechados.
Como
se recarregar com as energias do Céu
Sentem-se sobre uma cadeira, sem cruzar as pernas, e
tomem na palma de cada mão aberta em direção ao alto e colocada tranquilamente
sobre a coxa, uma turmalina preta. Fiquem assim alguns instantes. A turmalina
preta pode ser utilizada em casos de depressão, de fadiga psíquica, de
distúrbios de tensão.
Como
favorecer o contato com sua consciência superior
Coloquem sobre o solo cinco pedras que vocês dispõem
em forma de círculo. Sentem-se de fato no interior desse círculo, face ao rubi
e fechem os olhos. A ordem das pedras é, no sentido dos ponteiros do relógio:
rubi-água marinha-citrino-lápis lázuli-turmalina preta.
Como
recarregar suas energias
Tomem um topázio imperial em sua mão dominante (ou um
citrino) e apliquem sobre o lado esquerdo em frente ao baço, na região da
extremidade livre da décima primeira costela. É melhor estar deitado, os olhos
fechados. Fazer de manhã durante cinco semanas.
Como
sentir a vibração do amor
Disponha sobre o solo um círculo de pedras. Esse
círculo é constituído de sete pedras, cada um dos cristais tendo uma das cores
do arco-íris. Vocês entram no círculo e se mantêm de pé face ao leste e face a
uma pedra incolor: quartzo incolor. Depois, no sentido dos ponteiros do
relógio, virem-se em direção ao rubi(vermelho)– o topázio imperial(laranja)– o
citrino(amarelo)– a esmeralda(verde)– o lápis lázuli(azul) – a ametista ou a
azurita(violeta). Para reforçar a ação vocês podem também colocar entre seus
dois pés um cristal de rocha biterminado.
3
OS
CENTROS DE ENERGIA MAIORES DO HOMEM
Existem sete centros de energias maiores no homem, que
nós podemos considerar como ferramentas que nos são dadas para levar a termo
nossa evolução enquanto indivíduos e também coletivamente.
Eles são chamados chacras em sânscrito pelos
orientais. Esse termo significa roda. Na verdade, a visão etérica nos mostra
como rodas que giram e que vibram. Essas rodas possuem pétalas coloridas e seu
aspecto difere muito de um ser a outro. Seu grau de atividade é muito variável.
Eles se encontram todos sobre a linha mediana à frente do corpo. Essas rodas de
energia se projetam aparentemente sobre a aura etérica à frente do corpo de
carne, diante do corpo. No seu nível anterior, esses chacras são emissores de
energia, de vibração que entre algumas pessoas, podem largamente ultrapassar a
aura etérica diante do corpo.
Podemos comparar a um lótus ou a uma rosa diante do
corpo, a qual o caule atravessaria o corpo etérico e físico para reaparecer nas
costas. Este caule etérico posterior se prolonga para as raízes que alimentam a
flor.
As raízes dos chacras são ao mesmo tempo celestes e
humanas, porque elas possuem suas energias nos diferentes corpos sutis do homem
(do qual nós falaremos no capítulo seguinte) e, sobretudo no corpo “causal” e
os dois “corpos divinos”. Assim, na visão etérica, essas raízes parecem se
perder atrás do corpo e no corpo.
Cada um desses chacras possui uma função arquetípica,
que é a mesma em todo ser humano, mas cada um de nós alimenta a flor de cada um
de seus chacras com seu céu e com sua terra, quer dizer, suas diferentes
encarnações, a evolução de sua alma e da sua consciência.
O
primeiro chacra
O primeiro chacra corresponde ao centro coccígeano,
que dá nascimento às glândulas supra-renais. Ele está situado bem abaixo da
coluna vertebral; É aí que surge seu caule. Nesse centro corre energia da vida
manifestada. Sua flor está à frente, no nível do períneo; é a energia vital, da
vontade, da vida. É também o laço com nossos ancestrais; as raízes desse chacra
são a hereditariedade. Ele representa o nível da terra enquanto qualidade de
energia, da terra enquanto um dos quatro elementos (ar, fogo, água, terra) e
também da Terra enquanto planeta, lugar de vida de nossa humanidade. É o lugar
de reunião da matéria. Sobre o plano médico, ele está ligado aos ossos que são
o símbolo da perenidade, assim como a estrutura física e energética do ser. Ele
é a base do edifício humano e de outros chacras, aos quais ele serve de
fundação. É a pedra cúbica, a matéria perfeita de onde se eleva e onde se apoia
o homem.
O
segundo chacra
O segundo chacra corresponde ao centro sagrado, que dá
nascimento às glândulas sexuais (ovários ou testículo). Seu caule
surge atrás do corpo, à frente do sacro. O sacro é um osso triangular com a
ponta para baixo. Ele representa a penetração do espírito na matéria. Os
chineses o consideram como o lugar do encontro das energias do céu e da terra.
Sua flor sai à frente. Suas raízes estão em
relação com a geração do corpo físico, apropriação. Esse centro está ligado à
água dos quatro elementos, com o planeta Lua. Ele é o lugar da manifestação,
digamos mesmo da encarnação, quer dizer que ele é o lugar onde a alma vai se
agarrar ao embrião. Embora seu caule parta do sacro, existe na visão etérica um
outro caule que aparece como mais sutil e mais fino. Ele entra no corpo de
carne entre a segunda e a terceira vértebra lombar e esta zona está à frente de
um ponto de acupuntura, o MING MEN. Esse ponto é fundamental na medicina
chinesa, sua tradução poderia ser: ponto do mandato, “porta do destino”. Ele é
o lugar do retorno, o lugar da passagem do não-manifestado ao manifestado, do
incriado ao criado, o retorno por ser a condição sine qua non da vida que se
manifesta, porque o alto comanda e gera o embaixo retornando. Sobre o plano
médico, esse chacra corresponde à esfera genito-urinária, apropriação, as
energias ditas hereditárias.
O
terceiro chacra
O terceiro chacra corresponde ao centro solar e à zona
solar, zona situada entre o umbigo e a ponta do esterno. Ele dá nascimento ao
pâncreas. Seu caule se situa atrás do corpo, na altura do disco intervertebral
da décima primeira ou décima segunda vértebra dorsal, e suas raízes mergulham
no astral (aura astral da pessoa, mas também astral planetário). Nossa
humanidade está atualmente dominada por esse terceiro chacra. Isso significa
que a maioria dos seres desse fim do século XX, assim como dos séculos
precedentes, vivem no astral, que é o mundo das emoções, do desejo, do ego, do
oculto, do bem e do mal. É nesse nível que são gerados a grande maioria dos
sofrimentos e das doenças. Sobre um plano não lesional as patologias desse
chacra podem tocar o estômago, o fígado, a vesícula biliar, na verdade todo o
estágio da digestão, mas também o sistema nervoso simpático e parasimpático.
O
quarto chacra
O quarto chacra corresponde ao centro cardíaco e a
zona situada entre os dois seios. Ele dá nascimento ao timo. Seu caule se situa
atrás do corpo, à frente da parte inferior da quinta vértebra dorsal e suas
raízes mergulham no corpo causal (que corresponde à memória das vidas
passadas). O quarto chacra é o lugar onde bate nosso coração, o lugar do ritmo
binário da manifestação (inspirar-expirar; sístole-diástole). Esta região que
deve se abrir ao outro, se abrir a si mesmo, e enfim, se abrir ao cosmos.
Nas costas, o caule penetra geralmente no corpo de
carne à frente da quinta vértebra dorsal. Esta vértebra corresponde a um ponto
de acupuntura que significa o “caminho do “espírito”, o “caminho da alma’. Uma
patologia desta função se manifestará depois dos textos antigos por uma perda
dos sentidos de realidade, do sentido do princípio da vida com perda de
memória, espírito deficiente, ideias falsas, sensação de girar em volta, de não
escapar.
O
quinto chacra
O quinto chacra corresponde ao centro laríngeo e ele
está então situado no nível do pescoço. Ele dá nascimento à tireóide. Seu caule
surge atrás do corpo sob o occiptal, e suas raízes mergulham no corpo mental do
ser (mental inferior principalmente, quer dizer o intelecto, a razão, o
cartesianismo, necessários, mas muito incompletos). A humanidade vive em seu
terceiro chacra e se expressa por seu quinto chacra: o verbo. Mas o verbo não
está feito carne, o verbo do homem não tem atingido a perfeição do verbo
divino.
O verbo é o agente criador do som e ele é também o
agente da consciência do si.
O
sexto chacra
O sexto chacra corresponde ao centro frontal, situado
à frente da fronte sobre a linha mediana anterior, um pouco mais alto que a
raiz do nariz. É o famoso terceiro olho, o lugar da manifestação e da partida
da luz psíquica. O farol psíquico era iluminado nos Atlantes e deve se iluminar
de novo na raça a vir. Alguns seres já o sentem, mas a tensão longe de ser uma
honra, se trata de um fardo, de um peso e de um dever a cumprir: resgatar o
erro atlante.
A flor desse chacra está centrada sobre um ponto de
acupuntura denominado YIN TANG que significa o “palácio do YIN”, que é pura luz psíquica agindo sobre o yin, a matéria. A luz penetra a carne, o espírito penetra a
matéria. Esse chacra dá nascimento à glândula pineal epífise a qual digamos é o
estado remanescente da idade adulta. O papel exato desta glândula só será
apreendido quando o farol psíquico for iluminado na maioria dos seres, isso nos
diversos séculos. Assim como o timo, essa glândula começa somente agora a interessar
os imunologistas que vão talvez resolver o enigma do papel do timo no adulto.
As raízes deste chacra se encontram no corpo da vitalidade divina (do qual nós
trataremos no capítulo seguinte). Esse terceiro olho é o lugar da força, do
poder, do poder da alma e não do ego.
O
sétimo chacra
O sétimo chacra corresponde ao centro coronal situado
no topo do crânio. Ele dá nascimento à hipófise, verdadeiramente o chefe da
orquestra e regulador, com o hipotálamo, de todas as glândulas endócrinas do
corpo e, tal como esses últimos, o sétimo centro maior de energia do homem
deveria ser o chefe da orquestra de nosso corpo. Mas, isto está longe da
realidade, porque nossa humanidade não possui ainda essa consciência divina. A
flor desse chacra está centrada sobre um ponto de acupuntura nomeado PAE ROE e significa “as cem reuniões”.
É o lótus das cem mil pétalas. Suas raízes se encontram no corpo divino, o
corpo sem costura, ou ainda o corpo glorioso, o corpo de diamante, chamamos
também em chinês esse chacra: “o templo dos ancestrais”; ele é o lugar da
junção da matéria terrestre e da luz celeste.
É o lugar da reunião, da reunificação com a luz
cósmica. Se esse último chacra é perturbado a sintomatologia será muito
evocativa: força do espírito diminuída, “esquece o passado, negligencia o
futuro”, “insônia”.
O
trabalho sobre os chacras
Para utilizar os chacras no objetivo curativo, é
preciso boa vontade, o desejo de ajudar o outro e a capacidade de ajudar. Esta
capacidade pode resultar da vida presente, a menos que ela, não seja a
reminiscência de um passado longínquo. Mas é preciso, sobretudo ter em si mesmo
aberto seus chacras e os ter purificados. A maneira mais simples de conseguir
consiste em abrir o seu coração para tentar se tornar um cristal, se tornar AMOR,
de ser simplesmente um canal permitindo à luz celeste divina passar por si.
As maneiras de limpar os chacras são múltiplas.
- O cristal (técnica atlante e pré-egípcia)
- A mão (quer dizer o clássico magnetismo)
- A oração (técnica crística, búdica, judia, corânica,
etc)
- O som (cantos e vibrações sobre o caule ou a flor de
cada um dos chacras)
- O silêncio (a meditação)
- O terceito olho (técnica atlante e ainda mais
antiga)
Nós vamos abordar estes meios com mais detalhes.
1. O cristal
O método que eu emprego habitualmente consiste em
utilizar um cristal de rocha biterminado (que possui uma ponta em cada uma de
suas extremidades). Convém primeiro orientar esse tipo de cristal, que possui
uma ponta emissora e uma ponta receptora. Nos servimos unicamente da ponta
emissora, se queremos evitar receber sobre nossos próprios chacras a patologia
dos chacras da pessoa tratada. O cristal é segurado na mão e colocado a 5-15 cm da pele em relação à
zona do chacra, e o fazemos girar sobre a flor do chacra, no sentido dos
ponteiros do relógio. Certifiquem-se da localização anatômica enquanto vocês
não têm a visão etérica. Ela chega à sua hora, quando estamos prontos. O tempo
passado sobre o chacra será determinado intuitivamente. Podemos começar seja pelo
primeiro, seja pelo segundo chacra. Novamente, tudo é em função de seu nível
vibratório de amor e de consciência. Pouco a pouco e a cada chacra que vocês
limparem vocês sentirão (e o paciente também) as coisas diferentes. É de sua
responsabilidade preparar o seu próprio caminho se vocês sentem a inspiração de
se envolver nesta árdua direção, mas, todavia repleta de amor.
Uma outra maneira de proceder consiste em colocar
sobre a zona de cada um dos chacras um cristal diretamente sobre a pele, para
deixar agir assim durante alguns minutos. Nesse caso, o terapeuta está menos
implicado, menos envolvido nos processos de cura.
Cada um de nós pode também programar seus cristais
para os seus próprios chacras. Será possível escolher os cristais, seja em
função das cores, seja em função dos sistemas de cristalização, seja ainda por
intuição.
O tratamento sobre os chacras permite elevar as
vibrações da pessoa que tratamos, mas a vibração não pode ultrapassar o nível
vibratório do terapeuta, isso corresponde a um exato equilíbrio das coisas.
2. A mão
Coloquem a mão seja sobre o corpo físico na altura dos
chacras, seja sobre o corpo etérico, seja ainda sua mão etérica sobre os
chacras. Quando eu digo a mão, Isso pode ser a palma ou o dedo, em geral o
indicador ou o maior (ou seja, os dois dedos da benção). A mão pode ser deixada
no lugar ou girada no sentido dos ponteiros do relógio. Vocês deixam acontecer
as coisas, sentindo o canal, visualizando eventualmente uma coluna de luz
penetrando no topo do crânio, passando pelo coração e saindo pela mão.
A escolha da mão será intuitiva, ou guiada pelas
sensações dela, a menos que vocês não escolheram a mão do coração.
3. A oração
É muito fácil, para aqueles que têm a visão etérica,
de ver a modificação dos chacras obtida pela oração ou por um mantra. O
terapeuta deve vibrar cada frase em frente ao chacra que ele corresponde em
pensamento ou com a mão.
4. O som
Podemos também considerar a limpeza dos chacras com os
sons sagrados, as notas musicais, cantadas ou tocadas por um instrumento.
5. O silêncio
O silêncio é um escutar interior e nosso interior nos
fala, nos canta quando queremos lhe prestar atenção e o escutar. A meditação
feita em si mesmo, visualizando as formas e as cores simbólicas dos chacras,
permite a vocês limpar seus próprios chacras. O terapeuta se beneficia em
empregar esta forma de meditação para purificar frequentemente seus chacras, ao
menos até o momento onde seu amor será total e se tornará um diamante.
6. O terceiro olho
Aqueles de vocês que têm o poder da alma podem emitir
vibrações coloridas sobre os chacras, uma vibração de amor e de cura pelo seu
sexto chacra, e enviar assim, sobre o ser que está em frente às energias
necessárias à sua cura. O paciente não tem a obrigação de estar presente
fisicamente porque a ação do terceiro olho ignora o espaço. É preciso, contudo
ter visto a pessoa pelo menos uma vez e é essencial previni-la do momento do
tratamento, a fim de que ela se apronte a receber as energias.
Jesus conhecia os chacras, os egípcios também, assim
como os Atlantes. A medicina dos chacras está então longe de ser nova, mas nós
a redescobrimos hoje.
***
Tradução do Francês: Mariana Anzzelotti
No início das traduções “AD” (abr/2009), foram muitos que perguntaram sobre a origem e qual era o canalizador daquelas mensagens. Na época havia como que uma falta de informação a esse respeito, ou então se tratava de algo meio que velado. O fato é que se ficou devendo completamente tais informações. Eu mesmo chegava a ter curiosidade de saber também, mas não conseguia (rs). Bem, incrível é que hoje estamos aqui a publicar, normalmente e com sobra, tudo aquilo que sequer tínhamos ideia lá no início; e isso, no momento, chega a me remeter, no mínimo, à lei da compensação (rs). Quanto a presente postagem, só pelo título, onde o corpo é a referência central, não poderia ser de pouco interesse e nem de pouca valia, pois sabemos que o corpo é o Templo e que não é qualquer templo...
ResponderExcluirDiria ainda que esta publicação tende a ser mais interessante para os leitores terapeutas, sendo isso quase óbvio. No meu caso, por outro lado, que posso até ser visto como meio louco, mas jamais como terapeuta (rs), o interesse se limitou ao assunto em si - o corpo (o que já é muito, é claro) e na admiração e gratidão que tenho e terei sempre pelo Jean-Luc. Alguns relatos, com destaque para os da Introdução, também não poderiam deixar de me agradar, e provavelmente venha a ser também do agrado quase geral...
Trechos do livro, como brinde:
- Desde 14.000 anos, a humanidade está sofrendo, mas, desde agosto de 1987, foi dada a ela a possibilidade de resolver seu sofrimento.
- A grande medicina é aquela que cuida antes do aparecimento da doença.
- Antes da doença afetar o corpo físico ela afeta o corpo etérico.
Era uma vez....
ResponderExcluir"Um anjo, participando de um plano galáctico, que é muito mais do que a ilusão de ser."
"O caminho é longo, mas a estrada está aberta, então avancemos!"
..."Nossa humanidade não possui ainda essa consciência divina."
Bem, um estudo amoroso, com o zelo de nos passar da forma mais didática possível...
Somos todos gratos ao DOUTOR JEAN-LUC AYOUN, por exprimir e irradiar Amor!!!!
Mariana, gratidão!
Adorei seu comentário, Noemia!!! Quanto à beleza do livro... mas também porque me fez lembrar que ainda não fiz nenhum agradecimento especial a Mariana, o que me deixou instantaneamente sem jeito. Então, aproveito para pedir desculpa e dizer a Mariana que sua disponibilidade e oferta para estas traduções do blog, tem sido muito além do que se poderia esperar; embora isso não pudesse ser diferente, quando se é só doação e serviço à Luz, que é bem o seu caso, caríssima amiga-irmã!!!
ExcluirEm algum momento dos anos 2013/2014, lendo as mensagens canalizadas por Sijah Sirius e amorosamente traduzidas pela querida irmã Célia G., tomei conhecimento, mediante um vídeo, de que Sijah lera a obra "Contatos com os Mundos de Luz", e ele (Sijah) enfatizava a grande e imprescindível importância que o referido livro tivera em todo o seu processo de "canalização"... Naquela ocasião, lembro-me de ter perguntado se seria possível obter um exemplar da obra pois muito me interessara pelo escrito e, lamentavelmente, a resposta foi negativa por não haver naquele momento versões para o português... E hoje, vejam vocês, prezados irmãos em UNIDADE, que presente recebemos... estamos TODOS diante de tão magníficos ensinamentos, esclarecimentos e informações de uma forma tão fluida, tão didática, tão maravilhosamente trazida pela LUZ que chega e se intensifica a cada dia mais e mais... E como se não bastasse, nos chega também esse bônus precioso "Do Corpo Humano ao Corpo Divino"... Quanto a nós, só nos resta mesmo o eterno exercício da GRATIDão a todos que trabalharam para que esse trabalho especial nos chegasse às mãos...
ResponderExcluirMergulhemos na alegria da Leitura!
Profunda gratidão aos irmãos Jean-Luc, Sijah Sirius, Mariana Anzzelotti, Noemia, Manoel Egídio e a toda equipe que incansavelmente viabilizam esse Serviço de Luz. Sou particularmente reconhecida por toda a ajuda que tenho recebido.
Paz em seus corações!!!
Mais uma Célia abençoada, com quem me deparo... Seu comentário, Célia Oliveira, foi um primor. Seu reconhecimento e gratidão é pura Luz. Sabíamos que estes dois livros do Jean-Luc seriam de grande valor no contexto das publicações deste blog, e que muitos leitores teriam esta mesma percepção. Enfim, foi um encanto ler todos os seus dizeres, caríssima Célia, e por tanta qualidade, gostaria de dizer que você é uma leitora muito especial.
ExcluirProfunda GRATIDÃO sempre!!!
ExcluirEsses 2 livros tem completa relação com as canalizações dos intervenientes ou são obras separadas das descobertas de Jean Luc?
ResponderExcluirFico curioso a respeito disso porque vi a data dos livros e as edições são bem antigas.
Caro Anônimo, eu diria que os dois livros contam vivências fundamentais para a formação do canal Jean-Luc, provavelmente preparando-o para fazer as canalizações dos intervenientes. Quanto às datas dos livros, elas são acima de década anteriores ao início das mensagens "AD", e portanto a relação que possa existir seria apenas como alicerce.
ExcluirObrigado :)
Excluir