Áudio Original
Clique aqui para fazer o download do áudio
Nota:
Mix1 - Texto padrão, do minuto 00:54 a 33:03.
Mix2 (Final) - Texto padrão, do minuto 33:08 a 59:27.
____________________________________________________________
Mix1 (em 30/08 às 11h30)
No Coração do Único, nós vamos
retomar suas questões, suas interrogações. A fim de que, juntos, no mesmo
Coração Único e Um, nos situemos. Cada um de vocês, no mesmo movimento, na
mesma imobilidade.
Agora, realizar-se-á o milagre
de uma só coisa. Onde, da questão à resposta, há bem mais, que a questão e a
resposta. Assim, eu te convido a exprimir a primeira questão.
O Arcanjo Anael disse uma vez
que, agarrando-se a um mundo a liberar, tudo tinha explodido. Tanto a luz,
quanto o mundo a liberar. Ele disse que isso jamais deveria chegar e que era
preciso conservar a parte humana do espírito. E permitir à Terra, ascender. E,
sobretudo, não explodir. Você pode revelar mais ao meu coração, o sentido de
conservar? E do que quer que seja, hoje?
Bem amada, isso que foi dito,
há numerosos anos, pelo Arcanjo Anael, correspondia à história. Por mim mesmo,
e por cada um de vocês, doravante, as coisas são diferentes. Da mesma maneira,
o Comandante lhes falou de certo número de mundos que restavam a liberar. E,
durante numerosos anos, ele lhes falou do que foi nomeado, assinatura vibral.
E, de algum modo, uma certa forma de futuro.
As circunstâncias, na superfície
desse mundo, permitem, hoje, ir bem mais além disso, que foi nomeado, a
ascensão da Terra. Que é real. Mas permite, também, nesse mundo de origem, que
é a Terra, iniciar um momento particular. Ultrapassando, amplamente, o quadro
de confinamento desse sistema solar. Pois é aqui, nesse mundo, que se resolve,
não apenas a anomalia primária, mas bem mais, o primeiro sonho da criação.
Encontrando sua resolução no seio da “descriação”. Todavia, a questão que você
coloca, faz-lhe considerar as coisas sob o ângulo da pessoa. Porque você não
compreende que algo possa ascender e, ao mesmo tempo, desaparecer. Você evoca
isso, segundo um princípio linear. Fora, eu lhe lembro, de que o tempo não
existe, além desse mundo. E que tudo se desenrola, absolutamente, dentro do
mesmo tempo. Que não é nem o presente, nem o passado, nem o futuro. Mas uma
forma de alquimia particular dos três.
Assim, então, não existe
nenhuma contradição, nem qualquer paradoxo. Exceto para aquele que mantém a
ilusão da pessoa e permanece rígido, ao pé da letra, sem viver o espírito. É
nesse sentido que, o que foi doce para a boca deve tornar-se amargo para o
ventre. Isso é a mesma coisa para o apocalipse, à época de São João. Que, hoje,
através do que lhes digo, não pode haver, aí, qualquer tipo de destruição. A
“descriação” do mundo, a descriação dos sete super universos não é uma
destruição. Mas é algo bem diferente. Onde as linhas do tempo, eu falei claro,
de uma linha de tempo, não podem mais evoluir, de forma alguma.
Do ponto de vista da pessoa
isso lhes parece impossível, é um ou outro. Do ponto de vista da eternidade, é
um e outro. Isso quer dizer que, a ascensão real e concreta da Terra, que vocês
vivem, nesse mesmo momento, assim como sua liberação e, portanto, sua ascensão,
são vividas da mesma maneira.
Uma vez que a “descriação”
termine. E que será, eu lhes recordo, no momento nomeado: o planeta grelha
final. Não corresponde, apenas, a esse mundo, mas ao conjunto de criações. A
lógica da pessoa lhes diria que, quando há o fim de uma história, não pode
haver mais elementos pertencentes a essa história. Isso é totalmente falso.
Vocês estão, simplesmente, ainda, submissos ao tempo.
Quando vocês vivem a
Consciência Nua é, exclusivamente, isso. Quer dizer, desprovido da consciência
comum, desprovido, até mesmo, do corpo de eternidade. Nesse momento, vocês
constatam, real e concretamente, que não existe qualquer tempo. E que a criação
e a “descriação”, nesse dia é, para vocês, ao mesmo tempo.
Vocês não podem representar
isso através dos conceitos, ideias ou palavras. Como para uma das questões
precedentes concernente ao Amor. Vocês estão diante de um paradoxo da pessoa.
Mas que não é, absolutamente, um paradoxo da luz.
Do instante em que vocês
penetram para além desse mundo, as dimensões unificadas, vocês constatam, com
facilidade, que tudo parece se desenrolar em sobreimpressão e superposição.
Exatamente, em todos os tempos e ao mesmo tempo. Quer dizer, em todos os
espaços. Vocês não podem aplicar as regras de compreensão, tal como foi comunicado
pelo Arcanjo Anael, em relação à decisão tomada, após o mês de maio. Essa
decisão não resulta de um querer atribuído a quem quer que seja, mas é a
resultante dessa sobreimpressão ou superposição dos diferentes tempos, dos
diferentes espaços, no seio de todos os universos, de todos os multiversos, e
no seio dos superuniversos.
Então, não há contradição, se
não pela pessoa que não pode nem viver, nem compreender esse princípio. Porque,
estando encarnado, exceto quando vocês estão em consciência nua, vocês estão
submissos, ainda, à esse tempo. Que não é todos os tempos e, muito menos, o
espaço.
Apenas a consciência nua pode
encontrar isso, simplesmente, através do que é visto no outro e em si. Tudo,
exatamente, no mesmo instante: criação; descriação; liberdade; confinamento;
resolução do confinamento. Os seis ciclos passados, no mesmo tempo presente. O
que prova, uma vez mais, que o condicionamento do cérebro, mesmo com o coração
aberto, não lhes permitirá, jamais, fazer uma ideia, disso que é o real, ou disso
que é o Amor, que não depende de qualquer circunstância, como de qualquer lei
desse mundo.
Quer seja o Arcanjo Anael ou
outros, à sua maneira, lhes explicaram sobre essa noção de tempo. Aqui, nesse
mundo, o espaço foi curvado, a fim de – é uma imagem – confinar e limitar o
tempo.
Além do que foi nomeado 3D
dissociada, mesmo em 3D, ditas unificadas, a partir deste instante, os tempos
são superpostos, sobreimpressos e em transparência, uns para com os outros.
Porque, não se trata mais de tempo, mas de espaço. Isso foi explicado, me
parece, por Bidi, no mês anterior. Há, efetivamente, não o tempo linear, mas um
tempo que eu qualificarei de sobreimpresso.
Assim, então, o princípio
mesmo, disso que foi anunciado, quer dizer, os grandes ciclos cósmicos, se desenrolam
no mesmo tempo. O céu tocou a Terra. O céu, por desposar a Terra, faz a Terra
voltar a subir ao céu, pondo fim ao confinamento do espaço e do tempo,
dando-lhes a viver que tudo, absolutamente tudo, se desenrola no mesmo e único
instante. Que não dura o tempo de uma respiração. E num espaço, que seria menor
que a cabeça de um alfinete. E que, ao mesmo tempo, conteria o conjunto dos
sete superuniversos. Não há que uma consciência. Não há que um coração.
Alguns dentre vocês, através de
suas questões, mantém o sonho da individualidade, que não passa de um pesadelo.
É por isso que, enquanto vocês não tenham vivido a presença do outro em vocês, do
mais simples, dentre vocês: adormecido, de um inimigo, de um mendigo que morre
de fome, se vocês não são, realmente, eles próprios, vocês não podem apreender
esse processo, que é ligado, não tenham dúvida, à ultratemporalidade. Não
existe no seio da pessoa, qualquer possibilidade, mesmo explicações
matemáticas, físicas ou quânticas, que possam servir ou explicar isso.
Nós estamos aqui, nisso que foi
nomeado – os mundos supraluminosos, em que a velocidade mínima, é a velocidade
da luz. No seio dos mundos superluminosos, a velocidade é instantânea. O tempo
é instantâneo e não depende de um desenrolar, nem no tempo, nem no espaço. Pois
o tempo e o espaço não existem. Eles estão em vocês. O sistema solar está em
vocês. Os deuses estão em vocês. Eu estou em vocês. E vocês estão, real e
concretamente, uns nos outros.
Enquanto não tenham vivido
isso, hoje, todas as suas proposições e questionamentos, não fazem que
remeter-lhes para si mesmos. Vocês não fizeram o sacrifício de acolher o pior
de seus inimigos em seu coração. Vocês não se deslocaram em consciência nua ou
em pensamento. Eu lhes lembro de que, a matriz crística é, agora, a consciência
crística. Funciona tão bem pelo coração, como pelo pensamento, como pela
intenção. Não há outra demonstração que esta aqui. E é o mesmo para o Amor.
Enquanto vocês não tenham
realizado esse ato real, no seio da ilusão, de tomar em seu coração, o pior de seus inimigos, o mendigo, a criança que morre de fome, vocês não podem
pretender, de forma alguma, viver o amor. Quaisquer que sejam suas vibrações.
Mas eu lhes lembro, como foi dito, de que vocês estão todos liberados. E, indo mais
longe. De qual liberação falamos? De qual mundo falamos? Do Parabrahman? Do
absoluto?
Completo, para o amor em
manifestação, aqui mesmo, sobre esse mundo, como em todo mundo, é a chave.
Vocês não podem, mais uma vez, aí, também, senão vivê-lo. Enquanto vocês
permanecerem no seio da pessoa, vocês estarão na hesitação, na confrontação, na
contradição com vocês mesmos. Demonstrando-lhes, pelo mesmo, que, quaisquer que
sejam suas palavras, quaisquer que sejam suas experiências, quaisquer que sejam
seus estados, vocês não estão aí, ainda. Absolutamente.
Eis a demonstração de minha
intervenção precedente e desta. As palavras que vocês empregam, as questões que
vocês colocam, o olhar que vocês portam, de forma imediata, traem sua
localização. Vocês não podem trapacear no seio do face a face. E vocês não
podem iludir ninguém, nem vocês mesmos, nem quem quer que seja.
Ainda mais, eu lhes lembro de
que existe um número, a cada dia, mais importante de irmãos e irmãs, estimado
em milhões, visto, hoje, em dezenas de milhares, que vivem, atualmente, isso
que eles são. Nesse momento, aí, jamais suas palavras poderão ser estas. Jamais
vocês poderão hesitar entre uma definição e outra. Jamais entre uma palavra e
outra. Quaisquer que sejam as aparências.
Se nós pegarmos, por exemplo, os
livros que não servem mais para nada e, em particular, os livros ligados às
religiões, do ponto de vista do Absoluto, nenhuma religião existe. Do ponto de
vista da ultratemporalidade, não existe, estritamente, qualquer diferença entre
todos esses livros. Mesmo que as palavras sejam diferentes. Mesmo que o
significado seja diferente. Mesmo que o discurso seja o oposto. Há bem mais que
as palavras. Isso foi chamado, o vibral. E se vocês preferem, hoje, o verbo. O
verbo não é a palavra. O verbo não tem nada a ver com o aspecto discursivo.
Assim, então, hoje, a forma
como vocês conduzem, aqui, como por toda parte, em cada circunstância de
relação, com vocês mesmos, ou com o outro, se isso não for conduzido como foi
explicado pelo comandante, quer dizer – colocar o amor à frente, vocês não
chegarão até aí. Mas, entretanto, vocês sabem que todos chegarão aí, ao final.
Quer dizer que, mesmo o jogo que vocês jogam, agora, foi inscrito na história
da criação, e da descriação. Não há que o amor, que possa mostrar-lhes essa
verdade. Não serve para nada aceitar, segundo minhas palavras. Não serve para
nada, tentar. É uma constatação que cai sobre vocês, a partir do instante em
que vocês são sacrificados.
O sacrifício, de valor
importante, ligado ao espírito, não representa mais que uma frágil ressonância
ou uma frágil relação com a crucificação do cristo. O tempo não é mais para os
messias. O tempo é para os filhos do homem. O povo hebreu diria: é a passagem
de mashiachbenYosef a mashiachben David(N.T.: messias, filho
de José – messias sofredor, a messias, filho de David – messias glorioso). Que não é um indivíduo, mas que é Adam Kadmon, quer dizer, o homem
verdadeiro. Anterior ao homem vermelho, feito de barro, pelas mães geneticistas
de Sírius e de outras alianças. Vocês são anteriores a isso.
Só o amor lhes dá a viver, e
nada mais. Uma vez mais, o tempo que se escoa sobre essa terra. Ou, em todo
caso, dando-lhes a impressão de desenrolar-se e escoar-se, não tem qualquer
realidade no seio da eternidade. Estritamente, nenhuma.
Todos os testemunhos presentes,
da ressurreição, acessíveis a todos, os testemunhos da mística, para onde quer
que voltem seus olhos, falam da mesma coisa, e vivem a mesma coisa. Colorida
pela cultura. Colorida pelo ambiente da época. Colorida, claro, pelas crenças
do momento. Isso explica que, a cada vez que há Deus, há uma revelação. A
crença dos outros, cria as religiões. As religiões são criadas pelo homem. A
mensagem é portada por um homem. A cada vez, evidentemente. E vocês o provaram.
Em todas as religiões. Em todos os movimentos. De qualquer época que seja. Há,
sempre, recuperação.
Hoje, sobre esta Terra, não
pode mais existir qualquer recuperação. Por quê? Porque, simplesmente, trata-se
de uma descriação. Em que, nada pode ser recuperado. Exceto a liberdade, o amor
e a verdade. Dizer isso, como conceito, abre-lhes o caminho, prepara o caminho
para a vivência concreta disso.
É possível, também, ser isso.
Independentemente de toda manifestação da consciência nua. Quer dizer, da
expansão, a mais livre da consciência. Ao retornar para o coração do coração.
Quer dizer, ao centro do centro. Como foi explicado, me parece, durante o
último encontro concernente aos processos nomeados: cura do efêmero pela
eternidade. Em que havia essa respiração particular do coração.
É a mesma coisa para o
posicionamento de sua consciência no seio do efêmero. Onde estão vocês? Estão
vocês na periferia? São vocês, Absoluto? Onde vive o conjunto. O que lhes
falta? Falta-lhes o ponto entre o nada e o tudo. Esse ponto, porque ele existe,
entre o nada e o tudo, foi atualizado sobre esta Terra, desde oito de maio de
2018. Tornando possível, o processo de ressurreição de massa. Tornando
possível, a atualização do juramento e da promessa individual, e no nível
coletivo. Isso, de maneira bastante sincrônica, com o evento.
É isso que vocês vivem. De sua
capacidade de desaparecer para si mesmos, de sua capacidade para acolher o
mendigo e o órfão, como o inimigo, vocês demonstram a si mesmos – nós não temos
necessidade de qualquer demonstração – que vocês são verdadeiros. E que vocês
são os filhos do homem. E que vocês são o Adam
Kadmon, o homem verdadeiro. Esse homem verdadeiro que faz parte do primeiro
sonho. A ideia da forma. A ideia da consciência no seio de uma forma.
Eis o que se desenrola nesse
momento. E eu lhes lembro de que, cada elemento de sua vida, cada elemento de
seu olhar, de suas palavras, de suas interações uns com os outros, não faz que
traduzir sua coincidência ou sua distância em relação ao que vocês são.
A chama de amor, da qual lhes
falei anteriormente, é uma realidade. A chama do amor, ao portar a memória, ela
consome os corpos, literalmente, em todos os sentidos do termo. Ela consome a
ilusão. Isso lhes foi anunciado. Não apenas nos ensinamentos recentes, mas, eu
diria, após a origem dos tempos e nas narrativas da criação do mundo, como do
dilúvio.
Tudo isso é real. Bem mais real
que tudo que existe entre os dois pontos nomeados, criação e descriação. Então,
sim, a Terra ascende à quinta dimensão. Revertendo-se, na ocasião. Substituindo
o carbono da Terra antiga, pelo silício, que é o sangue da Terra, que se
espalha pelos ares e sobre a Terra. Obra alquímica realizada, principalmente,
pelos vulcões.
Paralelamente a isso e, ao
mesmo tempo e além do tempo, simultaneamente à ascensão da Terra, a descriação
se produz. Não vejam aí, um processo dinâmico linear. É uma ilustração para
vocês, porque há uma sequência temporal precisa, que foi comunicada há muito
tempo. Que foi um pouco alterada, como vocês observaram durante esses dois
últimos anos. Em que, a ordem lógica foi trocada por uma ordem espontânea.
Então, seja o apelo de Maria, seja a visibilidade de Hercóbulus, seja outro
elemento de natureza humana, constatamos, hoje, como isso lhes foi dito, que as
coisas são profundamente diferentes. Tudo depende, aí, também, de para onde
vocês olham.
Do ponto de vista do amor, não
há qualquer erro ou qualquer atraso. Não há que o amor. Do ponto de vista da
pessoa e da história, ainda há coisas a resolver. Cabe a vocês decidir. Isso
foi dito, a música é jogar. A partitura se desenrola. Mas vocês são os mestres
do ritmo. São os mestres do tempo zero. Vocês são os mestres dos instrumentos
que são colocados em ação.
...Silêncio...
No seio do amor, nada é
permanente, exceto o amor.
...Silêncio...
Seu órgão de reflexão, nomeado,
o cérebro; vocês sabem, que ele não existe, mesmo na 3D unificada. É o
funcionamento disso, que foi nomeado, estrela, que faz o papel de seu cérebro.
E isso, em todos os níveis e com as capacidades que não podem ser comparadas
com o que faz seu cérebro.
No cérebro, vocês sabem,
encontra-se o diabo, o divisor. O divisor não é outro, em vocês, que aquele que
se crê separado, e que separa, e que divide. Vocês reencontram seu duplo. É o
fim da separação e da divisão. Para isso, é preciso deixar que seu duplo lhes
possua, totalmente.
A reflexão, a cogitação em
relação aos textos, qualquer que seja, não é de qualquer utilidade. Isso que
lhes é mais útil, atualmente, ainda é a natureza, a tranquilidade. E, também,
aquilo que lhes demonstra o tempo zero. Que é diferente para cada um. Que pode
passar, como foi experimentado durante esse mês de maio, pelas imagens, pelos
sons, pertencentes ao mundo profano e ilusório. E que, portanto, aliás, como
vocês, foi semeado pela linguagem do verbo. É isso que se revela, atualmente. E
isso, evidentemente, ultrapassa, amplamente, o quadro desse sistema solar e
desta Terra.
E sempre lhes foi dito, que um
criador, ou bem mais, uma criadora, ou um administrador, devem sempre estar
presentes no seio de sua criação. Não pode ser diferente. Vocês são
responsáveis pela criação que vocês tomam emprestado ou da criação que vocês
criam, até o fim.
A criatura, o criador, a
criadora, estão sempre presentes no seio de sua criação. Do começo ao fim.
Qualquer que seja o jogo. Qualquer que seja o sonho. Qualquer que seja o
pesadelo. Do instante em que a chama do amor lhes toma, não pode existir a
mínima interrogação, a mínima tergiversação ou a mínima hesitação acerca disso
que vocês são.
Se, hoje, vocês estão nessa
tergiversação, vocês não viveram a chama do amor. Vocês viveram o fogo do
coração. Vocês viveram a coroa radiante. Vocês viveram todos os circuitos do
corpo de eternidade. O Absoluto não tem o que fazer com o corpo de eternidade.
A consciência nua não tem o que fazer com qualquer veículo que seja. É essa
consciência aí, que lhes é devolvida. É essa consciência aí, que vocês viverão
ou vivem. Desde que isso seja vivido, vocês constatam que jamais houve:
passado; presente; futuro; evolução; diabo; deus. Não há, jamais, efetiva e
concretamente, nada, que não, o grande vazio, a grande alegria, o grande
silêncio e o amor.
Não há nada além. Todo o resto
pertence aos sonhos. Sem qualquer exceção. Mas de sonho em sonho, assim como
disse o comandante, é necessário propor-lhes, o que chamamos, com vocês, aliás,
as histórias. Não as histórias para dormir, mas as histórias que irão
aproximar-lhes disso, que foi nomeado, os arquétipos. Os grandes arquétipos. Os
grandes princípios do ciclo de criação e descriação. É isso que vocês vivem,
doravante. E é isso que cada um viverá. Porque vocês o sabem, foi declarado e
proclamado: tudo é Um. Não há que um coração. Não há que uma consciência.
É tempo de passar das ideias
entusiasmantes e dos conceitos aplicados em suas cabeças, e vivê-lo em seu
coração. Vocês não podem afastar a si mesmos. Isso é impossível. E isso não
sofre qualquer exceção.
Eu Absoluto, sempre esteve aí.
Antes da primeira criação do Universo. E, mesmo quando o Universo desaparecer,
o Eu Absoluto sempre estará aí.
Toda a criação, e vocês o
sabem, também, em seu mundo, não pode jamais ser infinita. E é a mesma coisa em
todos os mundos.
O infinito concerne ao silêncio
e ao amor. E não à criação. Nem mesmo à descriação. É o momento do reencontro
do efêmero e do eterno. É o momento em que há superposição do eterno ao efêmero
e, portanto, o momento do tempo zero. É o momento em que a verdade separou-se
de todas as ilusões. É isso que vocês vivem.
Evidentemente, para a pessoa,
para o ego e para o ser que ainda não viveu a chama do amor, isso nada quer
dizer, senão um conceito. Mas esse conceito. Vocês o vivem. E vocês o viverão.
Porque ninguém poderá evitá-lo.
____________________________________________________________
Mix2 - Final (em 01/08 às 19)
(N.T.: continuação da primeira
questão)
O buraco da agulha não existe
mais. Contudo, é preciso tudo soltar, que é o que passa, sem qualquer exceção.
É, aí, e somente nesse ato de soltar, que vocês demonstram à vida, a si mesmos
e ao outro, que vocês são livres. Não antes. Senão, vocês ficam no esoterismo,
no ocultismo, na energética. Que não tem nada a ver, mas nada a ver com a
verdade.
Vocês não podem pretender os
dois, doravante. Ninguém pode servir dois mestres ao mesmo tempo. Isso que
teria sido autorizado. Isso que foi, mesmo, encorajado, em certos momentos, não
pode mais sê-lo. É um ou outro, no nível de sua pessoa. E evidentemente, nem
um, nem o outro, têm a menor ressonância sobre a eternidade. E, no entanto,
tudo está ligado. Mesmo isso que vocês são, e está ocultado no mais profundo de
vocês mesmos. Mas isso corresponde a nada do que vocês podem viver,
experimentar ou instalar como estado.
Somente a chama do amor lhes
prova isso. Entretanto, eu lhes lembro de que a chama do amor está prevista
para o conjunto do sistema solar. Isso foi nomeado, durante numerosos anos, o
planeta grelha. Esse golpe, vocês não poderão afastar de si, mesmo que hoje
vocês estejam em oposição, mesmo que hoje vocês não compreendam, mesmo que hoje
vocês o recusem. Uma vez que o tenham vivido, vocês não poderão que entrar na
Graça, e nada fazer de diferente.
É claro, o sonhar, pelo fato de
que o tempo não existe, dada a sincronicidade, vive nesse buraco, além da
criação e da descriação. Não vá imaginar ou pensar que isso se resumiria a uma
espécie de nada, ou a uma espécie de caldo primordial. Tudo aí é verdadeiro. O
olhar da borboleta, não poderá, jamais, ser o olhar da lagarta.
Há, doravante, uma antinomia
total, e não reconhecimento de um para outro e do outro para um, quer você
permaneça uma lagarta, sabendo que a chama do amor irá pará-lo, de qualquer maneira;
mas em circunstâncias profundamente diferentes, que desaparecerão, elas também;
mas que, no entanto, no seio da ilusão, você terá que atravessar, a fim de
soltar sua bagagem, e voltar a ser como uma criança, para passar a porta
estreita.
Eu sou uma ponte, OD ANNA ABBA.
Cada um de vocês é exatamente, a mesma ponte. Eu não coloquei nenhuma
diferença, em essência e em princípio. E não poderia ser diferente, antes mesmo
da criação.
Assim, então, a finalidade da
descriação é exatamente idêntica para cada um. O modo de vivê-la, isso foi
explicitado, longamente, pelo comandante e por outros anciões, dependendo exclusivamente
da chama de amor presente, ou não. Vocês não podem procurar essa chama de amor,
eu o repito. E eu o repetirei muitas vezes ainda. Vocês não podem senão acolher,
sem nada pedir, sem nada projetar, sem nada imaginar.
O processo vivido durante o mês
de maio, por inúmeros dentre vocês, em que existiram, claro, inúmeras
histórias, não são histórias de baixo, mas são as histórias do alto, pois o
campo do teatro ou o campo de batalha, se vocês preferem, é a Terra. Essa
batalha não é um combate. Ela é um face a face. Não há nada a combater. Há
apenas que ver. Há apenas que atravessar. Há apenas que se reconhecer. Há
apenas que se ver. Há apenas que se livrar. Todo o resto, absolutamente tudo,
lhes sobrecarrega.
Além disso, vocês têm um número
cada vez maior de irmãos e irmãs que obedecem a essa injunção interior –
ninguém pode servir dois mestres ao mesmo tempo, que aceitam, doravante, pela
injunção da luz e pela própria injunção, a não mais fazer parte de qualquer
sistema desse mundo.
Eu diria que esses irmãos e
irmãs estão na estrita verdade, que é a deles. Outros, dentre vocês, têm um pé
de cada lado. Vocês se arriscam à laceração. Vocês se arriscam à ruptura dos
pilares laterais. Vocês não podem mais. E cada hora que irá passar no seio da
ilusão irá lhes demonstrar, de forma cada vez mais magistral. Vocês não podem
mais, e poderão cada vez menos, qualquer que seja o tempo corrido, permanecer
nessa hesitação ou entre os dois. E isso foi dito, também. À medida que a
eternidade tome o lugar do espaço. À medida que seu efêmero, doravante,
desapareça. E é o mesmo para a consciência. Eu não falo somente do corpo, eu
não falo somente de suas obrigações ou implicações no seio desse mundo. Vocês
devem escolher.
Não se trata de uma assinatura
vibral, pois não há qualquer futuro. Trata-se simplesmente de escolher isso que
vocês querem percorrer, antes do ato final da descriação. Percorrer o sonho? Ou
percorrer o pesadelo? É a única diferença. Não há outra. E não haverá,
tampouco, consequências. Mas, vocês sabem muito bem que, a intensidade da
vivência no seio da ilusão e do efêmero pode, talvez, ser muito importante.
Talvez, de lhes impressionar. ABBA não quer, absolutamente, impressioná-los.
Não existe qualquer punição. Não existe qualquer castigo. Não existe qualquer
falta. Não existe que o amor. Nada mais.
E isso, eu não posso lhes
mostrar. Vocês não podem senão vivê-lo, e mostrá-lo a si mesmos. Tudo foi
feito. Bem antes desse ciclo de confinamento. Antes mesmo da criação. Para
viver esse momento. E vocês já tinham escolhido. Bem antes do confinamento.
Pela expressão livre da consciência. Isso que vocês tinham decidido viver como
descriação.
Lembrem-se: quer seja pela
alegria e a leveza do amor ardente, quer seja no sofrimento do corpo ou do
mental, qualquer que seja a sua situação, em definitivo, o resultado é o mesmo.
São vocês, e vocês sozinhos que o escolheram. O que quer que vocês digam, o que
quer que vocês pensem, isso não poderá mudar uma vírgula da descriação.
Aquele que vive a
A-consciência, o Parabrahmam da liberdade em relação à história, não pode ser
enganado por qualquer jogo. Porque ele é o Caminho, a Verdade e a Vida, em um
primeiro momento. E, em seguida, ele é o Pai. Como é a Mãe. Como ele é o Filho.
Todo o resto, não existe. E todas as histórias, no seio do efêmero, no seio das
famílias, no seio de um casal, no seio dos povos, no seio das nações desse
mundo, como no seio dos povos estelares, não correspondem que a isso, e nada
mais.
...Silêncio...
Quem fala?
Eu tenho uma questão. O que é
feito da fonte, nessa dissolução total deste mundo, de todas as consciências?
Não há mais necessidade de
fonte para alimentar a consciência. Vocês não podem, uma vez mais, representar
isso. Não há que a chama de amor, que não resulta em representação, mas que
resulta, simplesmente, na evidência – que toda a criação, não faz que passar.
Mesmo no seio dos mundos livres. E que, apenas a consciência, ávida de
experiências, que não se reencontrou no seio da a-consciência, pode ainda supor
ou especular uma origem estelar, ou uma linha, ou um futuro.
Vocês são o amor, e nada mais.
Porque vocês são todo o resto. Mas, antes de tudo, vocês são anteriores à
criação. Vocês são anteriores à consciência. Não há pessoa. Não há que uma
consciência, que se resume na a-consciência. Aí, onde está a divina perfeição.
Aí, onde está esse amor que, mesmo através do corpo, pode ser vivido. Onde nada
mais existe, que esse amor.
Parece-me que algumas estrelas,
particularmente, Ma Ananda, GemmaGalgani e outras, explicaram-lhes isso,
amplamente. E vocês aceitaram, amplamente. E o problema é que, hoje, vocês
estão na realização disso. Evidentemente, se vocês não estão na chama do amor,
vocês constatarão o ressurgimento de seu mental, o ressurgimento de suas
interrogações, porque vocês não estão tranquilos, porque vocês têm necessidade
de uma forma, porque vocês têm necessidade de histórias, para conduzi-los, aí,
onde vocês estão agora. Não há que o amor. Estritamente, não há nada mais. Não
há qualquer mundo. Não há qualquer futuro. E não há ninguém. Não há que o amor.
Todos esses conceitos, todas
essas vibrações e esses estados vividos, não estavam destinados senão a
conduzi-los a essa realidade, a essa verdade. Não houve qualquer mentira.
Houve, apenas, nessa história, que é falsa, uma história que foi colocada,
permitindo-lhes reencontrar, real e concretamente, em um primeiro momento, sua
filiação. Em seguida, viver os processos de intimidação, de aproximação da
consciência efêmera da consciência eterna. Foi através disso que nós chegamos
até esse momento aí. E o que se passa nesse momento aí? Vocês observam que
inúmeros irmãos e irmãs sobre a Terra, não tendo jamais considerado qualquer
coisa de espiritual, encontram-se vivendo a consciência nua. E esses que tinham
histórias, à profusão, no seio desse mundo, por sua antiguidade, por sua
pseudo-origem, seus retornos pelos sofrimentos, pelos arquétipos, pelas
experiências, a fim de liquidar tudo o que está em processo no seio desse
mundo, a fim de que, jamais, qualquer coisa volte às sombras, na perfeição do
amor.
Todos os místicos falaram-lhes
disso. Vocês o sabem. Vocês o leram. Vocês o compreenderam. E, hoje, vocês
constatam que cada vez mais, irmãos e irmãs vivem isso, de maneira espontânea,
de maneira inata, natural. Talvez provocados por uma palavra, por uma canção,
por uma música, por um filme, pelas circunstâncias da vida, quaisquer que
sejam. Mas, absolutamente, por sua vontade ou por qualquer desejo que seja, de
terminar com o que quer seja e, a seguir, pôr-se, de imediato, em aceitação ou acolhimento à
inteligência da luz.
As crianças abaixo de sete
anos, se vocês tiverem a oportunidade de tê-las por perto, vocês constatarão
que elas estão perfeitamente informadas disso que está aí. Totalmente
informadas disso que está aí. É o fim do sonho da individualidade. É o fim do
sonho da multiplicação ao infinito. É o fim disso que passa. Esse fim é um fim
somente para a pessoa. Não há nem início, nem fim, para aquele que vive essa
chama de amor. Qualquer que seja o futuro desse corpo, desse mundo, das
dimensões, o jogo absoluto não mudará, jamais.
... Silêncio...
Eu tenho uma última questão
escrita, que é: aquele que dissolveu a anomalia primária é aquele que a criou?
Não. ABBA, o Pai, nada criou.
Ele não pode criar algo. A anomalia primária vem do sonho em si. Eu não a
criei. Ela foi criada, de imediato, desde que o sonho nasceu. E não poderia ter
sido de outra maneira.
ABBA, o Pai, não pode ser um
criador. Da mesma forma que Maria, que é criadora, não pode vir senão além de
Sirius, para ter criado Sirius, e o conjunto de constelações, e o conjunto de
mundos, em totalidade, que não existem.
Então, não procurem os
malfeitores, os responsáveis. Nós todos somos, coletivamente. Eu lhes lembro de
que o Pai, a Mãe e o Filho acompanharam, ao mesmo tempo, todas as criações, por
todas as dimensões. E isso, no mesmo espaço e, eu diria, ao mesmo tempo, que
não é tempo. Não há lugar para a divisão. Não há lugar para o indivíduo. Não há
lugar para o sonho. O Amor basta a si mesmo. E, aliás, todos esses que vivem a
chama do amor não tem qualquer vontade, de qualquer mundo que seja, de qualquer
experiência que seja. Pois, como foi dito, vocês estão saciados. Jamais haveria
sede. Desde que o planeta grelha esteja concluído. Mas o período que vocês
vivem, conduz-lhes face à suas próprias responsabilidades, seus próprios
paradoxos: o amor ou a experiência; a forma ou o sem forma? E isso é bom,
porque a descriação está terminada.
Vocês não podem escolher. A
única liberdade é a Graça. O resto não é que condicionado e condicional. Aqui
como alhures. Mesmo sem confinamento. Vocês estão além de tudo isso. Então,
vivam-no. Simplesmente, um certo número de quadros lhes foram dados para
prepará-los. Mas, uma vez que o quadro tenha se estilhaçado, não resta nada de
tudo isso. E não resta senão a verdade nua. Só resta isso. Todo o resto é
passado. As alegorias da criação do mundo, os mitos, as provas arqueológicas ou
outras, não devem fazer-lhes esquecer da verdade. A verdade é essa do amor.
Todo o resto não é verdadeiro, porque todo o resto passa, sem nunca ser
imutável. Porque todo o resto chega e parte.
...Silêncio...
Então, vocês observam, como eu o digo, cada
um, qualquer que seja seu ponto de vista, quer seja muito materialista, muito
astral ou muito em conformidade. Isso não muda nada. Todos vocês vão passar por
isso. E vocês já ultrapassam, pela reminiscência. Não é o sermão e a promessa
que se produz, de repente, mas é a ressonância que se produz em relação aos
arquétipos. Esses arquétipos são os últimos elementos, em que, a Cabeça de
Ponte os conduziria, a fim de queimar esses arquétipos. Coisa que realizam,
perfeitamente, esses dentre vocês, que estão na consciência nua. Mas tudo isso,
também, é tanto quanto ilusório e, portanto, necessário durante o ciclo que se
conclui. E esse é o último ciclo de todos os universos, de todos os multiversos
e de todos os superuniversos. Isso está decretado por toda parte. E isso é
agora.
...Silêncio...
Quem fala?
Passou das 19h.
Como?
Passou das 19h.
Então, permitam-me ficar em
silêncio, em cada um de vocês, nessa evidência, aí. Aí, onde não há mais
palavras. Aí, onde não há mais formas. Aí, onde não há mais referências.
...Silêncio...
Eu lhes digo, até sempre, ao
amor, e no amor.
Obrigada. Obrigada. Obrigada
***
Tradutora: Célia Leal
(Aproveitando e substituindo a tradução inicialmente publicada)
____________________________________________________________
Créditos da tradução substituída :
Fonte da Transcrição do Francês:
https://www.youtube.com/channel/UCifapMVrcNTbUI8ID_xdokw/videos
Base da Tradução para o Português: Tradutor Google
Traduzido por Francisca dos Reis
Revisor de Bugs da Transcrição Youtube: Thiago Maximo
____________________________________________________________
Fonte (imagem): https://lestransformations.wordpress.com/2018/06/09/abba-2-juin-2018/
Esta postagem foi baseada na transcrição do Youtube e na tradução Google, mas com ajustes realizados pela Francisca. Isso não dispensa ajustes a posteriori, é claro; sobretudo propostos por eventuais revisores.
ResponderExcluirAgora, essa tradução linha a linha (novo paradigma), já com os aperfeiçoamentos no método de traduzir, e com a eliminação dos bugs (grifos anteriores), vejo essas traduções em efetivo novo patamar.
ResponderExcluirAqui, esqueci de dizer talvez o mais importante: Gratidão a Francisca (que traduziu), e ao Thiago Maximo (que revisou)... Isso em meu nome e de todo o Últimas Leituras (dos seus leitores, sobretudo)...
ResponderExcluirGratidão, Célia Leal, por continuar avançando nestas traduções. Assim, o blog continua pulsando e pulsando, mesmo nestes tempos de nítidos finalmentes...
ResponderExcluirCada vez mais não há o que pensar, que dirá analisar. É tempo de só Ser.
ResponderExcluirGrata Célia, Egídio e aos demais amorosos colaboradores.
Sara, com gratidão.
Agradeço profundamente, por mais esse trabalho nas traduções. O que vocês fazem, permeia com o Amor de todos vocês. E isso, eh vivido dentro de nossos corações. Muito obrigado.
ResponderExcluir