BIDI1 - 10 de Junho de 2018

Áudio Original
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Nota: 

Mix1 - Texto padrão, do minuto 00:06 a 21:27.
Mix2 - Texto padrão, do minuto 21:32 a 54:48.
Mix3 - Texto padrão, do minuto 54:58 a 84:38. 
Mix4 (Final) - Texto padrão, do minuto 84:51 a 116:52. 
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Mix1 (em 20/08 às 11h)

Bidi: Bem, Bidi está com vocês e lhes cumprimentam.

Ola Bidi.

Bidi: Então, primeiro de tudo, vamos nos acolher, uns dentro dos outros, todos juntos e no coração. Bem Bidi vai passar algum tempo com você, para completar tudo o que eu poderia anunciar para você em abril, maio e agora em junho, para que me proponham a questionar-me, e para resituar aquilo que acontece coletivamente em todo o planeta. Então eu escuto sua primeira pergunta ou outra coisa.

Existem perguntas escritas. Testemunho de uma irmã presente. Neste dia 26 de maio, se apresenta como verificação, uma grande pressão familiar de 11 horas. Eu acolho uma pequena agitação temporária e desta vez os hábitos não me pegavam porque eu tinha uma consulta com a teofania planetária de 15 horas. Sinto a leveza, a paz, o ponto ar que está ativo, o corpo vibra em totalidade e exibe um sorriso interior permanente. Em um ponto, sinto um leve movimento vertical na região da pelve e do abdome, acompanhado por um som grave, leve e internalizante que contrasta acentuadamente com o som agudo da orelha. Então segue uma percepção de deslizamento horizontal da frente do corpo, com relação às costas, sabendo que estou deitada. Eu tinha a impressão de mudar de plano ou realidade, eu não sei, meu coração desapareceu e com os olhos fechados, eu me retiro em uma luz branca intensa para a qual sucedeu uma luz negra. Sempre imóvel, mas sem realmente acreditar. Eu digo para mim mesmo, é isso, tudo e nada. Cerca de duas horas depois, uma injunção de luz, em imperiosa necessidade, me obriga a me deitar para me encontrar. Estou executando, nada se move, é vazio total. É então que percebo a surpresa que o outro eu mesmo me vê face a face na mais perfeita imobilidade. É uma percepção sem visão que estranhamente me parece normal, é silêncio, paz, sorriso interior, mais sensação do corpo e duração indefinida, e é então que percebo perplexa, que me sumo em tudo e por tudo em um ponto minúsculo e infinito, suspenso no espaço no meio do nada ou do universo. Eu exulto, é um júbilo, depois do qual, eu desapareço para ressurgir a estupefação, mas fico maravilhada três quartos de hora depois. Tudo seria realizado, na sobriedade e sem artifícios. Seria as etapas complementares, depois de cruzar o absoluto, o ano passado em sua presença. Com alegria, saúdo o seu verbo, graça, graça, graça, muito querido Bidi, pelo vosso ilimitado acompanhamento e infinita gratidão pelos vossos acólitos, contigo somos um só coração, é bênção, no infinito amor com cada um de vós e cada um de nós.

Bidi: Bem, agradeço-lhe, pelo seu testemunho, é claro que você não fez uma pergunta, mas espera uma confirmação. O que você viveu, permanecendo neste corpo, quando ele não existe mais, é de fato o amor nu, dando-lhe para ver ao mesmo tempo, a presença infinita do paraíso branco e a luz negra anterior à luz, à criação. Vivendo ambos, você se juntou a alfa e ômega. Encontrando você novamente, virgem de toda a história, apesar da presença desse corpo, e da história que é trazida aos seios da ilusão. A partir do momento em que essa consciência nua ou esse amor nu for vivido, você facilmente descobrirá que não há nenhuma vontade e nenhum desejo de sair dele, ou seja, a fase intermediária, no seu caso, de reviver arquétipos, vidas passadas ou grandes símbolos não tem lugar de ser. Você se juntou ao tudo e ao nada, no entanto, se não há consciência nua, isto é, do deslocamento de outras camadas dimensionais, mesmo relacionados a este mundo, Você necessariamente cruzará, dentro do seu efêmero, o conjunto de sincronicidade, arquétipos, ressonâncias, ligados à sua eternidade, através deste corpo e através do amor nu. Não há diferença. No final, em vista do processo coletivo que está em andamento, de que ele se separou, a consciência nua que trabalha dentro da Terra nesses processos particulares, que consiste em atear fogo, diz respeito apenas a uma pequena parte do todo da humanidade. Não há ali dentro nem superioridade nem inferioridade. Além disso, para aqueles que o vivem, você tem a mesma ação deste corpo através do amor nu como fora deste corpo em consciência nua, o efeito é o mesmo. Lembre-se de que a matriz de Cristo, a consciência de Cristo, se serve tanto da cabeça como do coração, e que o coração está na cabeça, e que a cabeça está no coração, há reciprocidade. A palavra se torna um verbo, a imagem se torna sagrada. Você não é mais falsificado, é tão simples assim, e eu lhe lembro que não há diferença entre aquele que viaja nos arquétipos que trabalham na Terra e aquele que não se move nem um pouco, estando neste tipo de vazio, cheio de amor. É por isso que para muitos de vocês têm sido importantes, e ainda são importantes nessa fase, qualquer que seja o estado verdadeiro vivido que você participa de uma forma ou de outra ao que acontece no efêmero. Porque o que acontece no efêmero, mesmo sem ir a lugar nenhum, dá-lhe a viver a mesma coisa. Não há mais nenhuma diferença entre o que é visto através da carne e o que é vivido, seja na consciência nua, no corpo da eternidade ou na ultra temporalidade. É a mesma coisa. Então você não tem que babar ou invejar, alguém que viverá todos os arquétipos, alguém que viverá amor nu, sem nada a viver. Estamos todos no mesmo ponto. Simplesmente, há uns que ainda olham para a história no nível mais alto e outros que olham para a história no nível mais efêmero. Mas o resultado é exatamente o mesmo. A aparição da alegria, do riso, a permanência da paz e especialmente a vivencia do amor, além de todas as vibrações, além de todas as formas, e no amor nu, como na consciência nua, não há diferença, coloque-a em sua cabeça como em seu coração. Tudo está aberto. Mas você não tem que comprar ingressos, se posso dizer, para todos os espetáculos. Permanecendo em seu espetáculo, seja através dos arquétipos vividos no simulacro ou vividos no sagrado, não faz qualquer diferença, porque no final, o sagrado como o simulacro é estritamente nada. Quando você vive isso, acabou. O que mais você quer viver? Se não de aproveitar a vida e ir no sentido da evidência. Naquele momento, aceitando isso, você confirma aqui neste plano ou através de suas viagens ao redor da Terra a realidade da eternidade, a realidade também do amor. Não há posicionamento no processo que vocês atravessam que seja superior ao outro. Vocês todos vivem a mesma coisa, mesmo que o que você expressa, seja pelo corpo, pelas palavras, pelas visões, talvez profundamente diferente, mas além da forma, além das histórias, existe apenas uma verdade, O Amor. E assim também, como eu disse, A Sabedoria. Quero dizer que aqueles que estão na exultação das palavras, das viagens, das sensações, das percepções, estão no amor. Aqueles que estão no vazio estão na sabedoria. A Sabedoria e o Amor devem se reunir.  Então, quem é sábio, deve deixar de ser sábio e quem é amor demais deve se tornar sábio para se reunirem. É a conjunção de dois, o andrógino primordial, tudo e nada. E não apenas o nada, e não apenas o tudo, mas a totalidade do que é entre o nada e o tudo. Com a mesma evidência, a mesma leveza, o mesmo amor e a mesma gratidão. É você quem faz a diferença, porque você quer viver o que o outro vive, mas se você quer viver, vá lá dentro, acolha-o e você viverá a mesma coisa, mas não faça histórias. Vocês estão todos no lugar exato, onde vocês devem estar, para viver a verdade, que vocês vivam tudo ou que não vivam estritamente nada, não muda nada. O resultado é sempre o mesmo, em um caso como no outro, só existe isso, o Amor. Então você não tem que cogitar, comparar, querer isso ao invés do que você está passando. Porque é isso que você vive, seja qual for o seu humor, corpo, idade, social, profissional, emocional, o que é mais importante não é o jeito que é feito, ou o que você vive. O importante é o resultado. O propósito de sua história, sua experiência ou a ausência de histórias. Um ou outro você vai para o mesmo ponto.  Então pare de querer viver o que alguns vivem. Esteja no mesmo estado, com o mesmo resultado, se você viu e viveu muitas coisas ou não vive nada. Porque mesmo aqueles que vivem trabalhando na Terra, atravessando os deuses, os falsos, as dimensões, têm o mesmo resultado.  É entender quem não tem nada, que nunca teve uma criação, é um sonho. Eu sempre disse que nunca contei histórias, ao contrário das histórias de todos os outros. Claro, nesses cruzamentos que vocês vivem, é uma encruzilhada de consciência, que te coloca de um ponto a outro, que nunca se moveu.  A maneira do seu acolhimento é preponderante. É isso que condiciona o que você vive e aquilo que você pode viver.  Seja o nada e o tudo, seja o tudo sem o nada, seja o nada sem o tudo, seja os dois, seja entre os dois. Mas o resultado é sempre o mesmo, só pode ser que um. Mas este testemunho, e eu acho que nós temos mais, eles estão agora em toda parte. Qualquer que seja a forma, seja qual for a aparência, seja qual for o cenário, seja qual for a ausência de tudo, o que realmente conta é o resultado.  Você sabe muito bem que o resultado pode ser idêntico, não associando, multiplicando, diminuindo, adicionando um certo número de dígitos. Os números são diferentes, mas o resultado será sempre o mesmo. Isto é exatamente o que acontece, e no momento em que você inveja ou você quer, você não está mais no momento, você não está mais no seu momento presente. Cada coisa, e meu acólito, enfim, eu diria agora que era mais eu seu acólito hein, vivem exatamente a mesma coisa, em todos os lugares.   É o levantar dos véus, de um dia de véus. Para que você veja, seja através da carne de seus olhos, através da consciência nua, através de formas, dimensões, que você toca e vê, seja qual for a forma, as histórias ou a falta dela. Não resta em definitivo que apenas um resultado, o Amor, que como você sabe, toma tudo.  Então eu tomo este testemunho para dizer que você vive e o que você viverá é exatamente o que você tem que viver.  O mais importante para aqueles que não vivem nada é permanecerem no acolhimento e não querer projetar nenhum desejo que seja. Abba lhes disse, eu também digo isso. Ninguém pode ficar dormindo. Ninguém pode ficar para trás. Esqueça todas as fábulas que permitiram você através das histórias de chegarem até hoje. Unidos em certos números de chaves vibratórias em vocês, que agora estão presentes em todos os lugares, e isso permite que você se conscientize, se posso dizer, do Amor. Antes que você saiba que você não é nem mesmo aquela consciência do Amor. Você é amor nu. Você é uma consciência nua. Que vocês, eu lhes lembro, como amor nu e como consciência nua, são apenas a soma do conjunto de amores para o Amor. E o conjunto de consciências para a Consciência Nua. Mas que vocês são anterior à consciência, anterior à primeira manifestação. Que eu sempre disse, mesmo quando estava encarnado, a única diferença é que nunca me interessei por todo esse plano intermediário. Todos esses seres de luz, todos aqueles anciões, estas estrelas, esses arcanjos, que se expressaram por um plano coletivo e lógico. Mas como eu disse na época, largue tudo isso, hoje mais que nunca. Eu acho que quem foi meu acólito e cujo acólito eu me tornei, disse a vocês. O livro está queimado, vocês fazem a mesma coisa, individualmente, e você vê além disso para aqueles que viajam com a consciência nua ou no corpo da eternidade que eles estão em processo de consumir, literalmente, não apenas o planeta, mas também todas as suas ilusões, através deste corpo e da consciência comum. Isso é o que se chama de transubstanciacão. É isso que você nomeia no ocidente, no mundo cristão, lavar …... ou lavar suas vestes, é a mesma coisa.  Todas essas experiências que você agora experimenta entre tudo e nada, só pretendem fazer com que você estabeleça a ponte consciente entre o nada e tudo e tudo o que acontece lá. E é isso, tudo o que você tem que passar, para viver, o que leva a esse fogo. Essa chama de amor que leva você além de qualquer forma, qualquer conceito, que leva você aonde você nunca se moveu. Como você quer em vivendo isso, estar interessado em algum cenário deste mundo? Então, quando você vive apenas o amor nu sem qualquer manifestação. É a tela do seu mundo ao seu redor que lhe dará suporte de ressonâncias, as chamadas chaves metatrônicas, onde não há mais distância, onde não há mais separação, a fim de viver definitivamente que tudo isso é apenas um sonho.

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Mix2 (em 21/08 às 23h)

Bidi: Nós podemos continuar.

Qual é a diferença entre o Abba e a Fonte?

Bidi: Abba vem além da consciência.  Abba está presente em todas as dimensões, sem saber, Abba é cada um de vocês, os uns dentro dos outros. Abba é a fonte, mas você não pode limitá-lo a um dos trajes que ele empresta, como você, quando você viaja em um corpo de eternidade ou quando você empresta um traje de um deus, de qualquer símbolo. Desta vez você não está mais no símbolo do diabo, isto é, no simulacro. Mas você entra em pleno sagrado. É assim que é feito, no final do processo, não há outra alternativa. Mas nunca foi dito neste processo que você tem que passar individualmente em todos os estágios. Você tem hoje, irmãs, irmãos que me ouviram em seus 5 minutos e estão livres. Eles não precisam de se contarem histórias, nem para agirem nas histórias. Porque você age real e concretamente nas histórias, mas age também, através da ação de sua consciência nua, ou corpo de eternidade. Mas você age da mesma maneira, desde o amor nu, onde não há mais vibração, não há mais corpo causal, não há mais imagem, não há mais viagem, há apenas a sua presença, que nem é mesmo perceptível. Então, nesse momento, você pode ver que às vezes a mente pode voltar, mas não é nada, deixe-a causar. Mas em um caso como no outro, mais uma vez não há diferença. É uma diferença de cenário, uma diferença de aparência, mas é sempre a mesma coisa, para levar à ressurreição, à sua experiência vivida, e a vivência, se assim posso dizer, da totalidade da ressurreição, não é feita para permanecer em uma história, viajar ou nada viver, isso também são cenários.

O marcador da ressurreição, além das vibrações, além dos processos da consciência ou do amor. É sobretudo aqui também, o resultado que inevitavelmente leva à paz e amor, que não precisa de decoração, de forma, de história. E que de qualquer maneira, tudo o que você vive ou não vive, o que você quer ou deseja, desde a localização da pessoa, não lhe trará nada, pois precisamente é necessário cessar o desejo, a projeção, a vontade, simplesmente para estar no acolhimento incondicional, não colorida por qualquer projeção de qualquer natureza, daquilo que vocês são.

Bidi: Nós podemos continuar.

O que acontecerá com aqueles que desejam seguir um sonho em 3D unificado? Será feito a eles de acordo com a sua fé e suas vibrações, como para aqueles que ascenderão?

Bidi: Então, a grande surpresa, você sabe disso, eu não sei, porque eu não me importei. Mas agora somos obrigados a ver que todas essas histórias, como eu disse sobre dimensões, seres de luz, estão em vocês, desde sempre. Deixe ir tudo isso, viva isso se a inteligência da luz te fizer viver. Mas não se apegue a nenhuma imagem, missão ou resultado. Faz parte da alquimia final do trabalho. Mas não é o trabalho. Não existe nenhum trabalho. Existe apenas isso. Houve uma outra pergunta?

Oh eu tenho outra? Sim. Ou a mesma?  Se já jogar o papel … sussurros. O que pode será feito a eles, de acordo com sua fé, sua vibração como para aqueles que ascendem?

Bidi: A diferença é que, enquanto você é uma pessoa, mesmo vivendo as vibrações, o fato de conhecer o que faz com que seja intermediário, em comparação com a verdadeira verdade absoluta e una. Isso é tudo que lhes foi dito durante todos esses anos. Mas do qual estava destinado a aproximá-lo, cada vez mais perto, da verdade, para evitar armadilhas, crenças em qualquer futuro, neste ou em qualquer outro plano. E lembre-se que o juramento e a promessa, que você vive agora, e que serão totalmente coletivos no momento do evento. O suficiente para fazer você viver, que você não é esse corpo, que você é anterior à luz. Quem ainda pode, depois de ter experimentado isso, querer decidir sonhar? Simplesmente não haverá ninguém. Então não se preocupe em saber para onde está indo? Porque você nunca se moveu. Você vê um pouco, o que sua cabeça está jogando? Onde você quer ir? Não há para onde ir. Não há onde se esconder do que você é. E quando você diz isso, ele vai ter, eu terei a oportunidade de escolher e viver em 3D, isso só prova que você não viveu o juramento e a promessa, sem isso, nenhuma ideia desse tipo, não pode mesmo surgir. Nem sobre este mundo, nem sobre qualquer dimensão.

Porque quando você vive isso, mas você não quer mais nada. Você é reencontrado, você não precisa fazer um filme. Você não precisa procurar experiências de qualquer tipo. Nem de emprestar uma forma, uma dimensão, seja qual for. É precisamente através deste tipo de pergunta que você vê onde está. Para quem é libertado, da pessoa, da história e tudo mais, o que você quer que ele precise de mais? Se não é neste mundo deixar-se ser percorrido pelo amor e pela verdade, e assim deve ser ele mesmo em todos os outros. Desde que não há o outro, assim como não há ele mesmo. É isso, a evidência, essa é a tranquilidade, essa é a preguiça e é acima de tudo a humildade para te reconhecer, além de qualquer história, qualquer cenário, qualquer vontade. E lembre-se de que, assim que a sua consciência expressar o fato de que você não o é ou duvida disso, você está longe de você, porque aí você não acolhe mais. Você está na reflexão, você está na cogitação, você não está mais no seu coração. Você esta na cabeça. E o coração, ele não está na cabeça, hein? Ele está precisamente na ausência de uma cabeça. Nenhuma suposição, nenhuma especulação sobre suas vivências ou sobre as vivências não vividas não vai mudar nem um pouquinho do que é vivido, só a capacidade de acolher sem condição o desconhecido, como expliquei, o improvável faz com que você fique livre. Porque a sua pessoa e este mundo, apesar do que está acontecendo. Enquanto houver uma forma, uma esfera da vida, não pode haver liberdade. Existe experiência, mesmo livre, mas a experiência livre nunca é a liberdade. A liberdade que você pode conceber neste mundo é apenas um pálido reflexo da verdadeira liberdade. Na liberdade não há atenção, não há vontade, não há forma, não há cor, não há mundo, é o estado primordial. E quem vive isso, e, além disso, isso é o que você vê se você viveu. Que você está em consciência nua, ou que você tenha experimentado todas as experiências lá em cima, ou simplesmente o amor nu sem nada. Isso não muda nada. Porque a partir do momento em que você viver esse tudo e esse nada ao mesmo tempo, sem exclusão do que está entre o tudo e o nada. Então você mostra que aceitou, que você acolheu, sem reticência, sem medo, e especialmente sem a projeção de mundo, seja o qual for. Você não precisa se apegar a nenhuma atribuição, a qualquer vir a ser. Não há nada para ser que você já não seja. E tudo que você tem sido, tudo o que você é, tudo que eventualmente você será, não é nada. Apenas o não-ser permite que você aprecie isso, no momento da extinção da consciência, no momento em que o filme termina.  

Bidi: Então, você pode continuar.

Onde estamos nos 132 dias? Obrigado.

Bidi: No meio.

…Risos…

Bidi: Portanto você está no meio do nada.

…Risos…

Bidi: Ainda há quem conte, mas conte com isso, enquanto você conta, a conta não está lá. O amor é um presente, você não pode contar o amor. E ainda menos os dias. Sem isso você está sujeito ao tempo. E assim, se você está sujeito ao tempo, você não tem liberdade espacial e você não é livre. Você vê ou não? Tudo o que se vive na tela do efêmero não faz que lhes remeterem ao arquétipo correspondente. Já que, como disse Abba, o céu tocou a Terra e a Terra se juntou ao céu. E você está no meio disso tudo. Foi o que eu disse quando vejo e vivo que não sou nada, é a sabedoria. Quando vejo e vivo que sou tudo, é amor. É preciso reunir o amor à sabedoria pelo compartilho com o outro. Mas o compartilho em você, do seu duplo, do seu corpo de luz. Esta é a Eucaristia. Não é estar masturbando o neurônio conceituando sobre Maria, Cristo e Miguel, as histórias. Porque você vê, se era o mesmo, eu te digo, você tem aqui no meio, você tem Shiva, aqui você tem Vishnu acima do peito direito, você tem Brahma acima do esquerdo, e nós não falamos mais. É apenas uma questão de decoração e tem sido muito agradável jogar o jogo que foi proposto a vocês, do que permanecer projetando, qualquer melhoria ou transformação deste mundo. Porque lá no momento final, teria sido o desastre, porque você estaria sonhando no sonho, e quando o sonho global parar, você não tem como sonhar individualmente, e ali seria o grande vazio, mas o grande vazio sem amor é parcial. Porque as circunstâncias que você vive, e que não estão presentes no efêmero e na ilusão quando eu estava encarnado, como foi revelado a você, foi preparado desde a eternidade.

Eu escapei da forma, escapei dos anciões, das estrelas, e do mundo dos arquétipos, que me permite hoje atuar em ultratemporalidade, não importa onde, como meu acólito. Como qualquer acólito que queira. Mas para isso você tem que esquecer de si mesmo. Se você traz de volta para si mesmo, se você comparar o outro a si mesmo, você não está no outro, você está em julgamento e distância. Você não pode ser livre assim. Mesmo que a liberdade e a ascensão sejam adquiridas e certas. Por que jogar o jogo do sofrimento? Por que jogar o jogo da doença? Qual é o interesse? E não me diga que eu não chego lá ou que eu não posso. Não há ninguém, de modo que você ainda se considera como uma pessoa e como uma pessoa sempre se refere a ela mesma. E contanto que você traga de volta para você, por comparação, ou por qualquer outra coisa, como você quer estar livre de si mesmo? Então você ainda acredita através de sua postura que você ainda é uma pessoa, que evolui no tempo. Guarde isso para o que você tem que fazer em seus laços deste mundo, mas não alinhe isso à verdade. Eu expliquei a história da balança de equilíbrio efêmero/eterno, e quanto mais o eterno, mais a verdade progride, menos há espaço para o efêmero. Não depende de um entendimento, não depende de um trabalho interior ou anterior. Depende apenas, e tem sido repetido lá também, por anos, do seu sacrifício, que permite que você veja o outro, acolhê-lo na totalidade, tornar-se o outro, para entender que não há diferença, desde que não existe ninguém. Só permanece esse amor, e no amor não há lugar para a pessoa; sem isso, ainda é amor pessoal. Eu não proíbo o amor pessoal, pelo contrário, mas não confunda tudo, não traga tudo de volta à sua pessoa, à sua história, às suas memórias, às suas linhagens. E o outro? Ele está em você ou não? Aquele que te machucou, aquele que não fez nada para você. Aquele que você não conhece, aquele que está na alegria, aquele que sofre. É a ilusão que causa sofrimento, nada mais. Portanto, não é um problema de expansão para o todo ou de rarefação até o nada. Nem de tocar o todo ou tocar o nada, ou vivê-los. É apenas sua habilidade, com a qual você nunca pode trapacear, de estar realmente em acolhimento ou não. Eu nem falo de doar porque há uma projeção, uma exteriorização. Portanto é a capacidade, seja qual for a experiência vivida da pessoa ou a experiência vivida na eternidade, em todo o caso possível, de deixar-se as coisas se fazerem. Vocês não fazem nada. Enquanto você acredite que está fazendo alguma coisa, você não entendeu nada. Você só move sua consciência em arquétipos, que você usa para derrubar esses arquétipos. Não para você se revestir neles e fazer disso uma glória. Vocês iluminam as ilusões e quando vocês iluminam as ilusões, elas queimam, vocês viram. Eu vim com vocês, que seja no seus corações ou nos vulcões, foi o mesmo efeito. Mas qualquer que seja a roupa que vocês vestiram, seja qual for a sua experiência, um dia isso deve parar. Mas também não é você quem decide parar; sem isso, você não é você mesmo. Você não é a inteligência da luz. Você é uma pessoa que tenta, com sua inteligência limitada, dirigir a luz ou compreendê-la. Mas assim que você faz isso, você não está mais no acolhimento, e vocês saem do sacrifício. O mecanismo hoje que se inscreve no corpo da eternidade, como na matriz crística, como na consciência crística, é somente por essa razão, para vocês se reconhecerem. Mas você não pode se reconhecer enquanto que você não seja reconhecido dentro de você mesmo como vacuidade, como pai, como mãe, como filho. Eu disse quando eu estava encarnado, para aqueles que vieram me ver, que a única diferença entre eles e eu era que eu sabia que eu era Deus, e eu dizia isso o tempo todo, e vocês os ignoram, é a única diferença. Eu provei isso pela minha vida. Eu não estudei. Eu era um comerciante, pai de família, com os mesmos problemas e as mesmas restrições que cada um de vocês, e isso até o fim desse saco. E ainda a alegria estava lá. Ela atravessou todas as zonas de sombra. Entenda que hoje, se você não vive, e você não está nessa alegria insaciável, é porque você ainda acredita, em algum lugar, ser um indivíduo, simplesmente isso. Você não vê e você não vive que o mundo inteiro está em você. Para isso vocês só podem realizar que pelo acolhimento de tudo sem exceções, de tudo que se apresenta, coma-o, absorva-o, atravesse-o. Nós te falamos de novo, eu não sei mais de quantas maneiras. Vocês não podem trapacear com o sacrifício. Vocês não podem trapacear com a ressurreição. Por mais que seja fácil enganar com palavras, veja quanto, como vocês chamam, dos fantoches, da espiritualidade, que lhes falam de unidade, que escrevem livros sem parar, para dizer o que eles não vivem. Estes são apenas conceitos. Mas tudo isso você vê, para você como para todos os outros.  Você não pode enganar-se com a verdade. O que quero dizer com isso, sem qualquer condenação, sem qualquer julgamento, nem com a maior antipatia. Se houver um problema, não estou falando do corpo, estou falando de sua consciência, o corpo passará, mesmo que seja um prêmio hoje, dores, que eu chamaria de arquetípicas, que nada tem a ver com a sua história, que não tem nada a ver com a sua pessoa, mas que pelo princípio do mesmo sacrifício, vocês acolham. Vocês acolham o arquétipo doença. Não fazendo um assunto pessoal. Porque isso foi explicado pelo acólito. Não há mais blues da alma. Não há mais esta ligação com a imagem, uma lacuna na sua fé com essa alma invertida. Portanto, mesmo que você não veja nada, se você não vive nada, isso é totalmente culpa de sua pessoa; mas você não é essa pessoa, aí está o erro. Como você quer viver o coração, se você está centrado no seu umbigo. Você sempre se compara, sempre se mede, sempre quer direcionar sua vida, controlar a vida, controlar a luz, ao invés de ser espontâneo, no acolhimento. A espontaneidade, foi-lhe explicado, é a única maneira de acolher, de estar disponível para o imprevisível. Como você concebe o imprevisível, como você quer representá-lo, se você não o vive? Porque isso é desconhecido. Você não tem nenhum ponto de comparação. Encontrar-se não é equilibrar a pessoa. Encontrar-se não é mais sofrer. Somente, para se reencontrar é reencontrar a verdade, ver que vocês jamais se moveram. Que tudo o que diz respeito a essas histórias, seja o que for, são apenas sonhos. Não há salvador, isso foi dito a você. Mas não há nada para salvar. Você quer se salvar aonde? Acolha mais, especialmente quando você não entende nada. Acolha especialmente se nada acontecer. Para já você acolhe a si mesmo. Apesar dos humores, apesar dos problemas. Quando digo para acolher a você mesmo, não é para acolher a sua pessoa. É acolher o desconhecido e o imprevisível. Tudo o que é conhecido, seu sofrimento, sua pessoa, ela passará. Esse imprevisível e desconhecido, nunca passará, Eles sempre estiveram lá.

Entenda bem, que não há nem julgamento, nem culpa, nem erro, nem demora, nem punição, mas simplesmente uma falta de adequação da vivência, entre apreender que você não é uma pessoa, ou mesmo qualquer forma, e de vivê-lo concretamente. E se você não o vive concretamente, é que você ainda tem sua pessoa na frente. Você tem uma atenção, você não tem uma tensão em relação ao abandono, mas uma tensão em relação à necessidade de se apropriar de algo que não lhes pertence. O acolhimento não é apenas um conceito, nem um estado de espírito, é a completa cessação de alimentação do sonho. Não mais fornecer álibi, não mais fornecer causalidade, não mais pedir explicações, não tentar desligar nada, estar disponível. Você não está disponível se você pedir alguma coisa. Você não está no acolhimento até que tudo tenha desaparecido. Você vive quando está nos alinhamentos, nos braseiros do amor, o que eu fiz aqui um mês com vocês, é exatamente a mesma coisa. E novamente, você não pode nem enganar nem ser enganado. Já considerando isso, você prova que está no ego. O amor não pode enganar e, além disso, todos os testemunhos, de todas as partes, mostram-lhe bem, que aqueles que vivem isso, não são mais os mesmos. O modo de funcionamento aqui onde você estar, como no mundo da luz, é exatamente o mesmo, mas o principal acontece aqui, através desta carne, mesmo se você gastar seu tempo trabalhando lá no alto. Pergunte ao redor, a todos que não pararam de caminhar por aí, por semanas, se eles não gostariam de ficar no vazio, lá onde não há nada. Claro que sim. Os testemunhos não são feitos para dizer a vocês que vocês não estão lá, ou para fazer vocês se aborrecerem. Eles estão lá como simples testemunhos de todos os possíveis, como todos impossíveis, como de todos os imprevisíveis. Estes são elementos, trazidos ao seu conhecimento, que também devem ressoar e permita que você acolha.

Para acolher os testemunhos dos outros, que são apenas amor, não para lhe dizer, eu? Eu não vivo isso. Sem isso você não entendeu nada. Mas precisamente todo o plano do fim dos tempos em todos os tempos que é vivido nesta Terra, provê a cada minuto, porque você olha, eu digo, porque você ouve, por tudo que acontece, também na tela do efêmero e na eternidade, competem apenas para uma coisa, viver o que vocês são em verdade, anterior a luz.

Nós sempre repetimos, a uns e aos outros. Resta a vocês verificá-lo. Ou seja, vivê-lo.

                                                                                            

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Mix3 (em 22/08 às 22h)

 

Bidi: Nós podemos continuar.

Como poderia a Fonte ter aceitado de ver se jogar uma peça cósmica que era tão ridícula e inútil? Mais uma vez obrigada por sua paciência e seu amor.

Bidi: Mas apenas simplesmente que o sonho foi aceito, mesmo por vocês. Porque vocês têm em vocês o juramento e a promessa. Então você sabia antes mesmo de viajar até as mais altas dimensões, e até mesmo a este mundo, que teria um momento em que todos os sonhos cessariam. A criação é obrigatoriamente inscrita na descriação.  Mas você pode imaginar, que há 10 anos, 20 anos atrás, 30 anos atrás, na época em que eu estava encarnado, quem podia viver, o que vivi, muito pouco. Eu sempre disse que minhas palavras não falhariam, mas não quando eu as pronunciei. Porque ninguém vivia nada e não entendia nada. E então, pouco a pouco, após a morte de todos os mestres, dos mestres que estavam presentes na Terra, o espírito santo fez o seu trabalho. Shakti se preferir ou shekinah ou chame como quiser de acordo com o seu modelo, mas é a mesma coisa. Não é mais hora de contar histórias pessoais, mesmo se você tiver que passar por elas. Mas é especialmente hora de ver que há uma história primordial e que essa história primordial é apenas um sonho. Mas não é você quem realiza isso, é o juramento e a promessa. Porque quando você encontra essa beatitude, sem objeto, sem forma, sem histórias e sem pessoas, ninguém quer se mudar, ninguém quer experimentar outra coisa senão esse estado. E assim, enquanto você não vive, você não sabe. Porque enquanto você não sabe, você não pode considerar vê-lo. Então, se você aceitar pelo acolhimento, que você não sabe, que você não conhece, que você não vê, que você não vive, e que isso não representa nada para você, então naquele momento, ou você se desvia, ou você acolhe e isso é tudo.

Bidi: Você pode continuar.

Oi Bidi, é justo dizer que mesmo no absoluto existe um estrato como na ressurreição? Só que, em termos absolutos, não há nada para resolver. Isso diz respeito ao estrato da manifestação e à experiência do amor que oferece diferentes intensidades entre o tudo e o nada. Minha experiência pessoal no absoluto me faz descobrir que o amor em mim poderia se tornar tão imenso que eu me tornei uma chama ardente, enquanto tenho a percepção deste corpo. Neste fogo, tudo e nada podem acontecer, como a fusão com o príncipe das trevas, que é pura luz. Mas não é nada, apenas uma história para resolver, mas neste fogo, permanece indelével, e mais o amor se torna grande no coração, mais o universo, e multiverso, e multi universos, se dispõem completamente à vista no coração.

Bidi: É a verdade. Agora estou simplesmente corrigindo essa noção de estratos. O parabrahma, o absoluto é realmente o que você pode nomear do ponto de vista do ego, o nada. Mas do ponto de vista da consciência não é o nada. Isso abrange o nada, o vazio e o todo. Apenas o tudo não tem mais que ser percorrido. Você fica no centro. Você conhece todas as formas, todos os mundos, como você diz de dentro, através do coração, através do amor nu. E não em uma viagem. A viagem como você disse são histórias para resolver, para o coletivo. Há alguns que tiveram essa atitude, eles a usam, mas você está bem ciente de que, enquanto o corpo de carne estiver lá, e você se consome de amor na consciência nua, ou na consciência de eternidade, ou do amor nu, isso não pode durar anos. Seu corpo não pode aguentar através dessa estrutura de carbono, essa intensidade. Ela não é compatível com um corpo de carbono, mesmo livre. Então você não pode definir o absoluto, como sendo um criado ou carregando estratos para atravessar. Simplesmente quando você está na imobilidade do amor total, incondicional, absoluto, ou que você é parabrahma, você vê tudo o que é possível, mas eles não estão no exterior daquilo que você é. Nesse momento você é também o grão de areia, como um sol, como um santo, como Cristo, como elohim, como Nephilim, como Abba. E, além disso, Abba lhes disse que vocês são todos Abbas. Existe apenas uma consciência fragmentada ao infinito, e neste plano dimensional da Terra, onde o esquecimento reina como mestre. Além disso, há o mestre do esquecimento, aquele que colocou você no falso tempo e existe o verdadeiro mestre do tempo que lhes desejam despertar. Não por palavras, não por sedução, mas quem veio a vocês para lhe mostrar que ele é você, como vocês são ele. Mas isso é válido de todos os lugares, não apenas deste mundo, não apenas de outras dimensões. E assim, no estado incriado, no estado parabrahma, não é um estado, mas é necessário encontrar uma palavra, tudo está presente, e você a concebe realmente e pelo que ela é. Isso quer dizer um sonho, algo que passa. E ver o sonho, você é obrigado a dizer, eu absoluto, sempre estive aí. Ele não se moveu. Isso é o que você é, tudo mais passa, todo o resto que passa é um sonho. Da mesma forma que o oposto, quando você considera ser apenas uma pessoa limitada entre o nascimento e a morte, você aí também sonha. A grande diferença hoje é que, sejam quais forem os sonhos, eles não são mais projeções, mas são as verdadeiras realidades da multidimensionalidade. Como não há mais franja de interferências, não há mais véus, não há mais anomalia primária. Posso dizer que de uma maneira coletiva, desde esse lindo mês de maio, vocês estão todos, sem exceção, nessa consciência ali, para deixar o sonho. De qualquer sonho que seja. E eu chamo de sonho, novamente, tudo que passa, e tudo na vida aqui como em outro lugar, mesmo no mundo livre, apenas passa. Você não é nada do que passa. Você simplesmente pega emprestado do jogo, é a mesma coisa aqui quando você acorda de manhã, mesmo que o sonho fosse perturbador. Exceto pela exceção, mesmo que o sonho seja significativo, você sempre o chama de sonho. Mesmo que ele seja profético. Mas hoje eu lhes digo novamente, como disse Abba, o sonho é a coisa real, mas essa realidade também passa. Em outras palavras, essa realidade é muito mais densa e muito mais palpável do que a ilusão desse corpo e desse mundo. Mas até mesmo o sonho, mesmo vivido em outras dimensões, é apenas outro sonho. Então, é claro, eu não estou lá para dizer a você para parar, já que agora o sagrado está na ilusão, totalmente. Então todas as imagens, todas as projeções, todas as quais você vê agora, que sempre estiveram lá, por exemplo, as músicas, as imagens. Hoje, só de ver isso, ouvir isso, é uma reminiscência do que você é. Deixamos cair o termostato 5 minutos antes de continuar.

...Risos…

Bidi: Eu simplesmente vou em frente antes de fazer outra pergunta, quando você fala sobre 132 dias, Eles serão completados qualquer que seja o sinal, a partir do momento em que no nível coletivo vocês tiverem comido tudo. Tudo reabsorvido. E, claro, coincide, a partir de agora perfeitamente ajustado com o que vocês são. Foi explicado de outra maneira pelas linhas do tempo que se juntaram, e foi-lhe dito que estas linhas de tempo, depois, juntam-se a cada uma à sua estrada. Mas isso foi antes. Não há mais estrada. Há uma parada. Então, estamos esperando que todos vocês cheguem a essa parada. E todos vocês chegarão quando tiverem comido uns aos outros, não destruído em ataques de bombas, mas no amor. O resultado aparente, das bombas ou comer todos os outros, não é nada, por outro lado o propósito não é o mesmo.

Bidi: Então , nós podemos continuar.

Então, é um testemunho de uma irmã que não está aqui. Sempre que eu vou para dentro, o som do silêncio do universo me enche ao infinito. Eu me sinto conectada a todo o universo como se meu corpo se esticasse até o infinito com uma sensação efervescente feliz em cada célula. Eu não vejo nada, não viajo para lugar nenhum, não sei de nada, nem sei nada sobre essa imensidão, apenas esse som que me enche, numa abertura infinita, uma paz infinita.

Bidi: Bem, é perfeito, isso ilustra totalmente. Você tem dois depoimentos. Um que está acontecendo em outro lugar, enquanto está dentro, e o outro que não vê nada, enquanto vive tudo, mesmo que ela não veja nada. O resultado é sempre o mesmo, a paz e o amor, como nenhum outro, desconhecido, todo o resto, repito e você vê claramente através desses dois testemunhos precisos. Não há nada, só há paz e amor. Lembre-se de qualquer maneira, quaisquer que sejam as projeções, que você tenha realizado em qualquer futuro. Vocês sabem todos, vocês entenderam todos, e vocês começam a viver todos, o que é amor. Quem não tem conexão, nenhuma comparação possível, com o amor vivível neste mundo. Qual desses testemunhos é mais um avanço ou menos um avanço? Mas não há diferença.  O principal é o resultado. Não é o caminho que você procedeu, para ir lá e que é próprio seu. Mas o resultado é comum. É esse grande silêncio, essa grande paz, essa grande alegria, essa é a evidência. Em um caso como no outro.

Bidi: Você pode continuar.

Última pergunta escrita. Muitos intervenientes nos dizem que Maria estava agora mais perto de nós e até dentro de nós. Você pode especificar o papel de Maria atualmente encarnada? Obrigado pela sua resposta.

Bidi: É muito simples. Que ela se reconheça, não através da memória do passado, mas na memória atual. Isso não significa ser idolatrada, mas ser integrada. É o feminino sagrado que era tanto uma parte relevante e iniciadora do sonho, quem assumiu a criação e que sempre a acompanhou. Sem se lembrar quem ela era. Mesmo quando ela era a mãe de Jesus. Você fez dela uma personagem que é na verdade uma porta e uma ponte. Mas não há nada a ser adorado.

Porque a criação é um sonho e aqui um pesadelo. O que é importante também neste nível é que vocês estejam uns dentro dos outros. Vocês não precisam conhecer essa mulher. Vocês não precisam, nem de adulá-la, nem de qualquer outra coisa. Você ajuda ela a se acordar em acordando vocês mesmos. Mas não faça nenhuma fixação, nem no Abba, nem em mim, nem em ninguém. Porque tudo está no seu interior. Revelado a dimensão do criador em você, é em grande parte suficiente. E deixe, eu digo, Maria, Abba e todos os outros, viver a sua humanidade tranquila. Abba lhes disse, todos vocês são Abba. Vocês são todos Maria. Não poderia ser de outra forma. Então não faça mais personificação, mas coma Maria, coma Abba, ao mesmo que Maria e Abba lhes comem também. É um deleite, não é por nada, que isso é chamado de casamento de qualquer maneira. O que estamos fazendo no casamento? Quer seja o casamento de Canaã, o casamento celestial, o casamento terrestre, nós comemos. Mas nós não fazemos nada além de comer a matéria. Quando o único Cristo disse, coma aqui é o meu corpo, entregue para você, beba aqui é o meu sangue entregue para você. E nós fizemos um ritual, nós fizemos missas, ao invés de vivê-lo, com aqueles que eram incapazes, o que vocês chamam de religiosos, os sacerdotes. Isso eu acredito entre vocês. Mais é parecido aqui entre nós com os brâmanes. Isso é enganoso, não é verdadeiro. Só há vocês e vocês mesmos, sem intermediários, que podem reencontrarem a si mesmos. Por outro lado, o que está acontecendo agora é que a realidade de uns dentro dos outros é vivida. Todo o resto é cinema, decoração. Até mesmo Maria, até mesmo Abba, até mesmo Miguel. Eles estão em vocês, mas eles não são vocês.

...Silêncio...

Bidi: Eu te escuto.

Não há mais questões escritas, eu não sei se há, sim, há uma questão oral.

Bidi: Então pergunta ou testemunho, interrogação?

Olá Bidi.

Bidi: Olá.

...Risos…

Em uma piscadela e um riso de amor, eu gostaria de perguntar a você neste período se a yoga do riso pode nos ajudar? Obrigado.

Bidi: Medo, retração, riso, expansão. Medo, retração, mas não… o ponto zero. Não é a retração ao coração do coração, o medo. Ele é a captura de tudo. Então rir, sim, inegavelmente vai mudar muitas coisas. Além disso, muitos de vocês vão do riso às lágrimas. Mas são lágrimas de alegria e não lágrimas de crocodilo. Então sim o riso, a leveza, como foi escrito no diálogo com o anjo é essencial. Quem não rir, não é verdadeiro. Aquele que tem um olhar fechado não é verdadeiro.  Aquele que vive o amor, é visto nos seus olhos, é visto nas suas palavras, é visto nas suas emanações, e no seu acolhimento. E acolher lhes colocam em alegria.

Não há amor sem alegria. Não há amor verdadeiro sem rir. E acredito que, aliás, os anciões acólitos, eles deram boas risadas, já que tudo está escrito antes de ser escrito. É a surpresa do chefe. Surpresa, surpresa. E vocês sabem, vocês estão conectados. É elétrico, é o fogo do amor.

Tudo é consumido, não restará nada. Eu posso até dizer a vocês, quem não ri e que fecham sua boca passando, seu coração se afasta. O riso é o marcador do amor essencial agora, não apenas do espetáculo quando você vai ver um show, mas o riso espontâneo. Então, claro, se é difícil nascer, você pode contratar um palhaço.

...Risos…

Bidi: Além disso, Abba é um palhaço, certo?  Olhe atentamente para tudo o que ele jogou em vocês. É preciso ter um humor sagrado. Tal caso para dizer, mesmo se vocês riem amarelo.

Depois vocês rirão branco.

...Risos…

Bidi: No amor, há apenas leveza. Não há forma, Não há entidade, Não há indivíduo. Você está em toda parte, como em nenhum lugar. A vida é uma grande gargalhada. Bem, eu concordo com você, não aqui.

...Risos…

Bidi: Especialmente se você é uma pessoa, mas desde que não há mais a pessoa, o riso só pode tomá-lo. Cuidado com aqueles que estão tristes, coma-os. Cuidado com os moralistas, o que eles veem, como o Cristo disse, a palha no olho do outro, mas eles não veem sua putrefação. Dê-lhes uma martelada, de amor. Enquanto que você não estiver rindo, você não é amor. O amor é uma risada permanente. Aconteça o que acontecer, ou o que quer que isso não aconteça.

Em outras palavras, o amor nunca fez uma figura ruim. É impossível. Apenas aquele que está confinado, está mal humorado, por uma razão ou outra. Porque ele tem medo do amor. Foi o que viveu na época, o comandante explicou para vocês, do orgulho espiritual daqueles que ficaram submissos ao deslumbre do Si. E então também tem o orgulho do absoluto, quem diz para si mesmo, isso não me diz respeito. Não existe pessoa, isso tudo não existe, é um sonho. Mas idiota, você esqueceu o essencial. Você não vai deixar os outros, que não existem mais do que você, sonharem? Desde que eles são vocês.

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Mix4 - Final (em 24/08 às 9h)

 

Bidi: Podemos continuar.

Você disse, apenas agora, Eles estão em vocês, mas eles não são vocês. Você pode desenvolver isso?

Bidi: Completamente. Eles estão em vocês, mas eles não são vocês. Porque se eles fossem realmente vocês, em vocês e vocês, naquele momento não haveria mais nada, esta é a grelha final do planeta. Mas enquanto vocês estiverem aqui ainda através desta carne, eu desafio você a penetrar sua carne na outra. Se …. amor, como vocês dizem, mas desde que haja ainda esse corpo denso, vocês já o vivem quando vocês comem o outro. Vocês comem em consciência, mas vocês não vão ser canibais. Então todos, tudo e em todos. Mas vocês não estão fundidos ainda. A fusão final, coletiva e individual, diz respeito ao fim da história da Terra. Portanto vocês estão um no outro. E, além disso, só há que notar que não há ninguém, isto é, nem um nem o outro, nem nenhum mundo. Que não há mais forma. Mas enquanto o corpo físico estiver lá, você não poderá vivê-lo. Já é extraordinário poder estar um no outro. Mas não é a carne de um e a carne do outro. Você tem que ser honesto de qualquer maneira. Ou você tem um corpo de 20 anos de idade, ou tem um corpo de 80 anos, certo?  Então, para estar um no outro, há de fato, outro passo final, se posso dizer, que faz você viver, que não há um, não há outro, porque não há ninguém. Mas nós temos que começar em algum lugar. E sair do sonho ou a descriação daquilo que nunca foi criado, passa necessariamente por processos, em todo caso, nos mundos ditos de carbonos. É exatamente o que vocês vivem.  A consciência em um mundo separado, repartido e dividido, nesta fase de transcendência, só pode ser realizada dessa maneira. E eu acho que o acólito, lhes falou sobre isso de maneiras diferente. A individualidade existe através de um corpo denso, que se inscreve entre o nascimento e a morte. Você sonha com a individualidade, mas nada pode ser separado, tudo está conectado pelo amor. Tudo é manifestado pelo amor e o fim da manifestação é também feita pelo amor. O que eu digo é um jogo que nunca se moveu.

Bidi: Quem vai falar então?

Apenas um pequeno testemunho da nossa irmã. Chegando aqui na estrada, então, algo aconteceu muitas vezes. Um veículo se desviou diante de nós, muito, muito perto, e em um determinado momento eu começo a falar, e aí as palavras estão chegando, ”Ah, é depois de você, e ele estava reclamando”, e eu me pus a rir.

Bidi: E sim, tudo o que vocês veem no exterior está em vocês. O comandante disse a você, aquele que diz que é. Então, quem fala de sombra, ele está na sombra. Aquele que está no amor, fala somente de amor. Ele não pode mais que cantar o amor, ele não pode ver a sombra, ele vê através dela. E quando você percebe isso, você só pode rir. Enquanto aquele que vive no ego, ou na dualidade, eles não podem rir disso, ele é muito sério, ele está tenso. Visto de fora, é muito engraçado para quem está no riso, mas para quem não o vive não é engraçado. E é com uma risada dele que você o toma em você mesmo. Como você fez lá no carro. Se você não rir, peça para ser comido. Eu também estava suficientemente, não enervado, mas suficientemente entretido com o acólito, para contar a ele, abandone esses malditos detalhes. Não serve para nada saber os detalhes efêmeros, isso ainda é trazer de volta à sua pessoa. Enquanto você for a luz, seja a luz do outro. Você o fará explodir e depois pode comê-lo com mais facilidade.

...Risos…

Bidi: Mesmo suas doenças são absorvidas. Mas não puxe sua consciência ou atenção sobre o que dói. Sem isso, você não entendeu nada, e o acólito também não entendeu. Enquanto ele não o viveu.  E assim que começar a comer o outro real e concretamente, isto é, tornar-se o outro, não pela fusão da carne, mas pela fusão da consciência, e por descobrir que o outro está em você.  Que você sinta o que ele é em você.   Não é uma projeção, não é uma intuição, não é uma percepção, é uma absorção, é o oposto. De fato, enquanto você estiver na percepção, você não pode estar na absorção. A absorção revela o amor, a alegria e o riso. Estes não são conceitos que eu lhes digo, viva isso. Está disponível para todos. Vibração ou não vibração, conhecimento ou não conhecimento. Anterioridade ou não anterioridade. Não há nenhuma diferença.  A diferença vem da percepção, não da história. O amor não é uma percepção, é uma absorção, uma integração, se você preferir, uma vivência.  Onde em definitivo depois de acolher todos os outros, ou um no outro, você descobre que não há nem um nem o outro. Mas, desde que você não tenha absorvido o outro, isso ainda permanece um conceito. Entendido, mas não é vivido. E eu tenho que dizer que quanto mais você comer, mais rápido isso se torna.

Então não hesite, para causar indigestão, bulimia, É a única maneira que você tem que se apressar, não querendo ou desejando ou calculando, mas comendo, os outros, todos os outros.  E quanto mais você come uns aos outros, mais a impressão de velocidade aparecerá.  Você vê através de elementos, por anos, mas aí com um apogeu que nunca existiu. E acima de tudo, ponha-se comer vocês mesmos.

Bidi: Outro elemento?

Eu gostaria de agradecê-lo pessoalmente pelos cuidados que você me deu, assim como o acólito, nos últimos meses, já que foi em casa. E eu não tive a oportunidade de fazer, e desde que eu vivi algo, que eu gostaria de testemunhar para que, se alguém experimentasse a mesma coisa, isso possa lhe interessar.

Durante um alinhamento, que tínhamos que fazer, e havia muitos, vivi três vezes no mesmo alinhamento, o que durou uma hora, quase, um arrepio muito, muito importante na perna esquerda. Tive a impressão de que a perna esquerda tinha inchado e isso estremeceu, depois percorreu em seguida o corpo, chegando por debaixo das axilas, onde se torna um comichão intenso, que se moveu para o centro do peito, e naquele momento lá o chakra do coração, sofreu uma pressão sobre uma dimensão do tamanho de uma moeda, a propósito, muito pequena, e ao mesmo tempo, começa uma pressão, muito importante no alto da cabeça, para o centro da cabeça, pelo que pude sentir, e assim, aqui, meu testemunho é esse que aí está.

Bidi: É um trabalho de reunificação do céu e da terra, mesmo que seja para a esquerda, para a cabeça esquerda, é o fluxo vibral, um dos fluxos vibrais. Claro que, assim que há cuidado, é uma palavra grande, digamos assim, assim que há um milagre, é muito mais cotidiano. Assim que esse milagre está aí, você acorda. O cuidado é uma desculpa. Eu expliquei para o acólito por um longo tempo, não faça dos cuidados um objetivo. O único objetivo é comer o outro. Para que eles se encontrem em vocês. Esta é a única maneira de viver o coração, não há outro.  Todo o resto é apenas a expressão, seja artística, sensual, sexual, familiar, materna, paterna.

É sempre limitado pela forma, é claro. Mas não há limite e, além disso, é a característica entre vocês quando o raio te atingir. O relâmpago é imediato, seja ele curativo ou não, é acessório.

O mais importante é a alegria e o amor que é revelado.  Um antes, um depois, nada mais será o mesmo. Não pode haver melhor prova.  Os milagres do corpo, sempre houve. Com vocês no ocidente, como em nós no oriente. Mas o milagre do espírito. Qual é o mestre, mesmo real, até eu, na minha vida que pode colocar alguém no mesmo estado? Era impossível.  Mesmo aqueles que, em dez anos, seguiram meu caminho, não viveram isso.  Hoje você vive 10 vezes mais do que eles puderam viver, ou não importa qual santo, não importa qual místico poderia viver.  A prova está aí, certo? Ela não está na quimera do futuro. Ela nem está no evento. Ela está no milagre diário. E o principal milagre é curar da ilusão através do amor. A cura do corpo, segue ou não. Mas seguirá necessariamente, na pior das hipóteses ... mas na melhor das hipóteses, imediatamente. Não há diferença de intensidade, potência. Você não está aqui no que é chamado de energia. Você está na informação de tempo zero. Eu penso, os físicos chamam isso, o último canto, canto…, hein? Isso concerne Abba.         

           

Eu falo de canto…

...Silêncio…

Bidi: Vamos, fazemos um pequeno braseiro de 5 minutos.

...Silêncio…

Bidi:  E você não acha que está acontecendo aqui, hein? Olhe para eles no seu relógio. Você vai ver quem vai ouvir depois. Eles viverão ouvindo, lembrarão de tê-lo vivido na hora marcada, que horas você tem? Nós vamos, é a hora certa.

...Silêncio…

Bidi: Bem, podemos continuar até a hora.

Há uma questão. Embora eu saiba que é no coração e no acolhimento que isso acontece. Você pode especificar o que é necessário como talheres para comer o outro ?

Bidi: Abrir o coração. Você coloca uma intenção comum, não precisa de palavras, você só precisa se encontrar no ritmo, ou seja, estando no mesmo tempo, pela intenção e pelo pensamento, isso é tudo.  Não há técnica, não há ritual, não há protocolo, não há cobertura, comemos à mão nua. Você pode apenas dizer eu acolho o outro. Se o outro está em fase no nível do tempo, não no nível de sua consciência, quer dizer, está conectado por intenção a você. Vocês vão se comer mutuamente, e é desse comer-se mutuamente que o amor nasce. Renasce de alguma forma.   É realmente entender e viver que o outro está em você mesmo.

E se eu falo de comer e não de fusão, é porque você vai comer todas as suas ilusões, e deixá-lo nu. Isso é o que Abba faz, é o que Maria faz, é o que tantos outros fazem. Não é cuidado. É uma ressurreição. No simulacro, tanto no ocidente quanto no oriente e em outros lugares, como conosco na índia, você tem as oferendas. Você tem os tronos nas igrejas, onde você faz as oferendas.  E você não entendeu nada, é você que é preciso se oferecer. Não é uma oferenda externa. É uma oferenda interna. Portanto não há talheres, não há técnicas. Se você ama o outro, ele será comido. Mas é preciso amar o outro tanto quanto a você. Mas se você não se ama como você pode amar o outro? Se você não conhece a si próprio, como você pretende conhecer o outro? Contanto que você não saiba como se aceitar através do seu doar, através de seus comportamentos, através de suas histórias. Você não será capaz de acolher o outro desde que você não te acolheu a si próprio. Mas, no entanto, eu lhes digo, vocês estão conectados uns aos outros.  É claro, uma vez que ele está em você pelo coração, mas você também está conectado ao outro pela cabeça.  Então, se você emitir uma intenção, de milagre, de absorção, de comunhão, chame-a do que você quiser e que você esteja em fase. Então é a grande gargalhada, é a grande alegria, o grande silêncio.  Você atinge um ao outro, você estremece um ao outro e você ressuscita um e outro. Não pode haver ação mais rápida, não pode haver efeitos mais imediatos, não pode haver contaminação mais rápida do que isso. E, além disso, o mestre do tempo, também pode se chamar o mestre da música, o chefe da orquestra. Não há nada para ensaiar, desde que a pontuação é conhecida desde o início. Não tem nada para preparar, pois isso foi preparado bem antes da criação. É disso que você precisa, você também de realizar.

                                                                                                   

Eu estou em você, mas para Abba é diferente, não apenas ele está em vocês, mas ele é vocês, cada um de vocês, já de agora. Da mesma forma que existe apenas um corpo de eternidade, demultiplicado ao infinito. É o mesmo para Abba, e as cópias são iguais ao original. Simplesmente vocês ainda não sabem. Mas assim que vocês viverem a ressurreição, é óbvio. Não há distância nem separação. Não só dissemos isso que estamos em vocês, mas a partir de agora, Abba é vocês, em prioridade, antes de qualquer história. Mas eu não falo aqui da forma daquele que tem um corpo de carne. Ele é tão humano quanto eu era como você é. Não há superioridade. Na pior das hipóteses eu diria, que há uma inferioridade e interioridade maior para poder desaparecer, para deixar todo o espaço para o outro, esse é o sacrifício, esse é o amor. Coloque amor em todos os lugares, como o comandante disse. Mas acima de tudo, veja o amor um no outro. Você não pode excluir nada. Sem isso você está dividido, você está dividido, você está separado, e é a mesma coisa que tivemos um testemunho com o que é chamado, o príncipe das trevas. Mas o príncipe das trevas, o que pode ele, se não ser comido pela luz, ele também. Não há possibilidade de assustá-lo, exceto em sua estupidez de cabeça, em um medo projetado, ligado à história. Desde então, você tem inúmeros testemunhos, irmãos e irmãs, que não apenas comem os outros, mas absorvem todos os demônios. Há um que gosta de comer os guignols (chifres, fantoches) pelo mundo afora. É uma festa, não há nada que seja indigesto. Tudo é bom no amor.

Nós quase alcançamos nosso objetivo. Há dois minutos restantes.

Bidi: Então, se o objetivo for alcançado, todos vocês terão o sorriso nos lábios.

Sim. Risos…

Bidi: Eu vejo isso como a banana. Mais não deve ser confundido com a banana dos acomodados. São duas bananas diferentes. E cuidado com a banana, não tem nada, você não pode escorregar. Você não pode se enganar, você não pode ser enganado. Não é por acaso que chamamos de evidência. Você acredita que as palavras saem assim? Assim felizmente ao acaso? Nunca na vida. Estas palavras foram gravadas antes mesmo da criação. E no seu idioma, em nenhum outro idioma. Isso não significa que você tenha sido privilegiado. Mas você foi o mais difícil.

...Risos…

Bidi: Você tem um país que é comido, porque eles são mais ternos, porque eles são mais espontâneos, mais em contato com o céu e a terra, do que aquele que ficou neste país com essa língua, e que se tornou uma cabeça difícil. No final, quando você é ressuscitado. Você percebe que nada se passou, e que nada passará.  Mas isso não impede que você jogue o jogo da vida, ir dançar com os outros, sorrir para todos os irmãos que você conhece, até mesmo um estranho que passa. Isso é o que você sabe. Não é discurso, não é postura, é saber dar a si mesmo. Aqueles que querem salvar suas vidas irão perdê-la. Aqueles que aceitam perdê-la, serão salvas. E quando você sabe que não há nada para salvar e nada a perder, isso da tudo no mesmo.

...Risos…

Bidi: Vamos, Bidi vai deixar vocês arejarem. Bidi diz a vocês, até logo.

Até logo, obrigado Bidi.

                                          

                                                                                                

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Tradutor: Alberto Cesar Freitas
(Aproveitando e substituindo a tradução inicialmente publicada)

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Créditos da tradução substituída :

Fonte da Transcrição do Francês:
https://www.youtube.com/channel/UCifapMVrcNTbUI8ID_xdokw/videos

Base da Tradução para o Português: Tradutor Google
Traduzido por Francisca dos Reis

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Fonte (imagem):
https://lestransformations.wordpress.com/2018/06/09/bidi-partie-1-juin-2018/

PDF (Link para download) : Bidi1-10Junho2018