Vídeo :
https://www.youtube.com/watch?v=xLZWpmnNQT0&feature=youtu.be&fbclid=IwAR3CS2rEVlGvRPGgFtYlHSM3mjz98wJG1hr3c0SdN7cIt5a4jBLHgijTcnA
ENTREVISTA
COM JEAN-LUC AYOUN
Realizada
por Lead YouSelf A Vanguarda da Liderança
Setembro
2019, Dornes, Portugal
CRISTINA: Começo por me apresentar... Meu
nome é Cristina Faria. Eu sou a Project Leader da Lead YourSelf | Fundação do
Ser", que consiste num projeto Disruptivo, que atua principalmente na
transformação das organizações e das pessoas, a nível individual. Como não
domino o Francês, temos conosco a Graça Oliveira que irá fazer a tradução, e a
quem desde já agradeço.
GRAÇA: Muito obrigada também.
CRISTINA: Jean-Luc, podemos começar falando
um pouco sobre ti? Quem é você?
JEAN-LUC
AYOUN: Eu sou um homem de 62 anos, que chegou ao fim da carreira profissional. Sou doutorado em medicina
e estudei desde muito cedo a medicina chinesa, mas sempre procurei na vida um
sentido maior, para além das aparências, para além do visível.
Desde
minha jovem idade, procurava o simbolismo o esoterismo, o energético porque
tentava dar um pouco mais de sentido à vida. Era algo que estava presente em
mim desde sempre. O Invisível, o mundo das causas, o porquê da vida, o porquê
da doença, o porquê do sofrimento, o porquê do nascimento, o porquê da morte. E
se o sentido da vida seria só nascer e morrer, sem nos preocuparmos com o
resto?
Evidentemente,
durante o meu trabalho, como médico e como acupunturista, passei por
experiências esotéricas, espirituais e também religiosas, que me levaram a
frequentar, se assim posso dizer, o Budismo, o Cristianismo, o Hermetismo e a
virar-me para muitas tradições e filosofias... Descobri, graças a uma
tecnologia que criei e que se chama QPM (Quantic Potencial Measurement).
Comecei
a interessar-me pelas neurociências comportamentais e a criar modelos de
compreensão do humano. Não somente dos sistemas de medicina convencional, mas
também segundo os princípios e filosofias místicas. Mas tendo sempre o cuidado
de preservar o que eu chamo de espírito científico, ou seja, teria que ser
validado pelo método científico da reprodução e, devido a tudo o que aprendi e
trabalhei, pude chegar a uma espécie de meta-modelo de compreensão da vida.
Procurei
estabelecer ligações, ressonâncias e correlações entre hábitos e causas, E a
minha vida foi sempre assim. Depois, graças ao conhecimento que a neurociência
me trouxe, aos meus conhecimentos intelectuais, assim como certas capacidades
que eu tenho, que chamamos de mediúnicas ou sensitivas, eu comecei a religar as
coisas intelectualmente, mas também ao nível do vivido (experimentado). Porque
o trabalho científico consiste em observar a reprodução da situação, mas para
mim o mais importante é tentar encontrar uma concordância entre os aspectos
sensíveis e visíveis e a causa. Que para mim sempre foi visível, mas que a ferramenta
intelectual (o mental) não consegue ver.
Quando
eu, paralelamente, desenvolvi os conhecimentos intelectuais, mas também as
percepções interiores, os estados interiores que me aproximaram das descrições
de todos os místicos pelo mundo, até ao momento vivido e real que tudo isto
seria explicável, compreendido e analisado e sobretudo vivido, de fato não era
mais que um sonho e com imaginação tudo se desenrolava no plano perceptível, objetivo,
manifestável... Era de fato algo conjuntural, mas que era não a verdade.
Além da
busca de sentido, eu apercebi-me que essa busca de sentido não me chegava. Claro,
era apaixonante e eu estive sempre apaixonado por tudo isto, porque era algo
que se desenrolava e tinha as suas próprias leis, as suas
regras de funcionamento e de percepção, mas que não eram a Verdade! (o místico
e o religioso) Portanto, era uma "verdade" que éramos capazes de
viver, de compreender, de sentir, mas havia uma outra coisa. Essa outra
"coisa" foi vivida e ainda é vivida, e pôs fim à busca!
Mas as
bases já aqui estavam. O acabamento já aqui estava. As tecnologias que eu
criei, também através da minha própria vivência. Eu chamei a isso tudo de uma
palavra que é conhecida, que é AGAPÈ! Que corresponde ao que os orientais
chamaram o Absoluto!
Nós no
ocidente chamar-lhe-íamos o Mistério. O Mistério Primordial! E enfim, cheguei à
conclusão que qualquer que seja o que nós pudéssemos compreender, analisar, sintetizar,
seria sempre insuficiente, e que havia um princípio fundamental, eu diria, que
não tem nada a ver com a maneira como funcionamos ao nível do Indivíduo, afetivo,
emoções, da técnica, qualquer coisa que não era deste mundo, e o importante era
o fundamento, a causa primordial.
Esta
causa primordial escapa à compreensão, escapa à ciência, mesmo havendo nos dias
de hoje uma aproximação, por exemplo, com aquilo que chamamos Quântica, e
também com as últimas descobertas da Neurociência. Portanto, fornecer as
explicações, fornecer a compreensão, não é suficiente para viver AGAPÈ.
AGAPÈ
quer dizer simplesmente AMOR! Porque é que pegamos esta palavra? Porque a
palavra AMOR, é compreendida de todas as maneiras, e está sempre correlacionada
com as nossas experiências do EU individual.
Portanto,
progressivamente, eu passei desta visão do homem para uma visão do Universo, mas
não somente do Universo e sempre com a ideia na causa primordial. E finalmente
percebi que esta causa primordial é o fundamento de tudo o que é sensível de
tudo o que é perceptível, analisável e observável neste mundo, que é
simplesmente o AMOR.
Não o
amor no sentido conhecido por todos nos romances, família, vida afetiva, emoções...,
mas é qualquer coisa que está subjacente, e que se entendia no conjunto da
manifestação e da criação e que era a causa das causas.
Mas o
"pressentir" não é viver. É justamente saber isso que é a verdadeira
riqueza. A verdadeira riqueza não é o conhecimento, a verdadeira riqueza não é
a possessão nem a acumulação, nem mesmo a compreensão. É o "vivido". E
esse "vivido" não é excepcional, porque paralelamente ao meu
"vivido”, eu poderei "perceber" outras situações, mais...... sutis,
como um médium, como um canal, isto é para ser vivido, mas se eu fosse sozinho a
vivê-lo, não me serviria de nada.
Há
algum tempo nós éramos muitos a vivê-lo, mesmo sem empregar esta palavra AGAPÈ.
É difícil descrever a verdade, ela não pode ser "dita, só pode ser vivida.
Ela não depende, de nenhuma condição, de nenhuma circunstância deste mundo e
mesmo assim ela está presente.
Eu
diria mesmo que sem amor, nenhuma manifestação seria possível. Mesmo a
manifestação do universo observável e visível, não seria possível, bem como o
jogo da vida, neste mundo, com as suas alternâncias seus ciclos, alegrias e
perdas, tudo o que se desenrola na história humana, na história das sociedades,
dos sistemas e das organizações...
CRISTINA: Mas antes de avançarmos,
gostaria de lhe perguntar o seguinte, Agapè, como temos observado nos
participantes deste encontro, que vêm de todas as áreas, classes profissionais,
idades, com experiências diferentes, é algo que temos sentido, há um
denominador comum, ou seja, Agapè de que Jean-Luc nos fala é para todos! Não distingue
pessoas.
JEAN-LUC
AYOUN: Claro! Nós todos, independentemente da nossa idade, do nosso status
social ou familiar, da nossa situação afetiva, temos todos exatamente a mesma
capacidade de viver Agapè. Simplesmente, e como eu digo muitas vezes, nós não
pensamos nisso. Nós esquecemos. Porque a vida perceptível e manifestada, neste
momento, é cheia! Temos as nossas obrigações, sejam físicas, familiares,
sociais ... Temos uma forma de responsabilidade em relação à sociedade. Quanto
mais não sejam as nossas atividades diárias, as crianças (filhos) que nós pomos
no mundo e evidentemente, além disso tudo, há a convicção partilhada com estes
participantes, aqui em Dornes, como em outros locais, uma vez que compreendamos,
aceitemos, e estivermos disponíveis para o viver ...
CRISTINA: Mas, Jean-Luc ... tenho que
lhe fazer esta pergunta. Quando se houve falar destas coisas, normalmente
associamos a movimentos espirituais, que agora estão tão na moda, mas sinto que,
neste caso, parece que é algo diferente...
JEAN-LUC
AYOUN: Sim, porque a grande diferença é que é algo que se vive e que só se pode
viver sozinho. Que se descobre sozinho. Que não se pode ampliar num grupo, numa
estrutura, numa religião ou sistema, há esta espécie de face a face, onde o
mundo sensível acontece no segundo plano e isso naturalmente só se pode
realizar na intimidade de cada um.
E uma
vez que for vivido e que está presente, há algo que aparece de imediato, um
desejo, uma necessidade de partilhar o mesmo. Porque concerne a todos nós, qualquer
que seja a idade. E se partilharmos isso, percebemos que não é algo que
pertença a um indivíduo, a um grupo, a uma religião ... porque é
verdadeiramente universal!
CRISTINA: Quer dizer que eu, para poder
chegar a esse estado de AGAPÈ, de AMOR, não preciso de práticas, de aderir a
movimentos, posso fazê-lo sozinha?
JEAN-LUC
AYOUN: Tudo está feito! Além disso, a primeira condição é estar livre.
CRISTINA: Mas isso é contrário aos
movimentos espirituais que abundam neste momento.
JEAN-LUC
AYOUN: Tudo está feito! Tudo está feito!
O grande problema, conforme nós sabemos, quando começamos a nos interessar
pelas alterações que acontecem nas organizações e na sociedade, falamos muito
... e é recente ...de "colapsologia". A psicologia chama-lhe mudança
de paradigma, de Disruptura. Certos meios científicos, bem informados, vão
ainda mais longe, eles não falam de mudança de paradigma, eles falam de
processo de extinção global. E isso abre uma questão metafísica enorme. Evidentemente
que o desconhecido assusta, traz uma retração, uma dificuldade, mas isso é
transitório.
Podemos
olhar à nossa volta e verificamos que isso está a acontecer. E isso foi sempre
dito por muitos seres que conheciam esta verdade e pertenciam a religiões, e
que pertenciam a movimentos espirituais, mas hoje afirmamos que essa descoberta
só se pode fazer sozinho (sem pertencer a movimentos ou religiões). Não podemos
nos apoiar em nada, mesmo naquilo a que chamamos de Espiritualidade, Energia ou
outros. É qualquer coisa que eu gosto de chamar “O Soberano Integral”.
O
Soberano Integral não está fora da sociedade, não é revolucionário, não é
marginal. É "alguém" que estudou perfeitamente o sistema, que
compreendeu as correlações e que leva, não à compreensão, como eu disse, mas a
uma forma de aceitação de algo que é possível.
E hoje
declaro verdadeiramente que não é necessário nenhuma prática, nenhuma
organização de algo que está na moda, que se chama energias ou energético. Eu
trabalhei muito com energias, quando exercia medicina, e digo que tudo isto
agora é inútil!
CRISTINA: Então no fundo é
completamente Disruptivo?
JEAN-LUC
AYOUN: Completamente!
CRISTINA: Não são necessárias práticas,
rituais,
JEAN-LUC
AYOUN: Tudo está feito!
CRISTINA: ... de deixar de comer carne...,
JEAN-LUC
AYOUN: Há um limiar, individual e coletivo, que corresponde ao arranjo da vida.
Sabemos todos que a vida é assim. Nós nascemos e morremos, mas não se esqueçam
que as civilizações também nascem e morrem. Se nos debruçarmos sobre a história,
todas as civilizações apareceram, cresceram, tiveram o seu apogeu e
desapareceram. É válido para os Maias e para todas as civilizações que
existiram nesta Terra.
Portanto
é preciso desde já aceitar que nós somos cíclicos, na manifestação do Universo
sensível. Nada é real! Tudo passa! E foi a minha insatisfação ao constatar isso,
que me fez questionar qual a causa disto tudo? Qual é a causa primeira do
sofrimento? Não em termos de diagnóstico, mas em termos de compreensão
interior. Hoje eu digo, que é suficiente aceitar que isso seja possível, basta
colocar-nos numa disponibilidade particular, do mental, da pessoa, da
consciência e de vida é algo
que é difícil de aceitar / fazer. Porque sabemos todos que neste mundo, devemos
fazer esforços, criar os filhos, ganhar a vida, responder a uma moral, a uma
sociedade, mas mesmo quando fazemos isso, já não chega!
Além
disso porque a Disrupção e o fenômeno Disruptivo? Nós temos, nesta civilização
ocidental um número de respostas dadas pela ciência, pela psicologia e até
simplesmente pelo estilo de vida que temos hoje. Nós
temos, em todo o caso, no Ocidente melhoradas as condições básicas de vida. O
dinheiro é uma sociedade por si mesmo, mas hoje, globalmente, todos os seres
vivos questionam-se sobre o sentido da vida. Porque quer queiramos ou não, hoje
temos tempo para pensar nessas coisas, assim como observamos o fim dos modelos
sociais, econômicos e financeiros. Vemos isso todos os dias.
A
aceitação das circunstâncias atuais da vida e certos aspectos disruptivos criam
o momento certo para interrogarmos. É o momento também de compreendermos que os
sistemas concebidos, pelas religiões e sociedades, não conseguem responder a
estas questões essenciais.
CRISTINA: Jean-Luc, deixe-me
perguntar-lhe, essa conclusão, de que o ser humano começa a questionar-se sobre
qual o maior sentido da vida, começou há alguns anos, e deu origem ao
surgimento de todo o tipo de técnicas ditas espirituais, curas, terapias ... Hoje em dia
quase que podemos comprar um método no supermercado, mas o que o Jean-Luc está dizendo,
no fundo, e é muito corajoso, é “acabem com isso"!
JEAN-LUC
AYOUN: Sim, é isso!
CRISTINA: Porque isso significa que continuamos a
alimentar uma máquina, exterior a nós próprios. É isso?
JEAN-LUC
AYOUN: Com certeza! Todos
os sistemas humanos, sociais, políticos, de mercado, da consciência, energéticos,
do new Age, como dizem, para mim são totalmente vazios. Este é o momento de
vivermos AGAPÈ, além dos conceitos e das definições e assim todo o sonho
(ilusão) desaba.
Chamo VIVER a
VERDADE. Não é uma negação da vida, porque estamos perfeitamente presentes, mas
também perfeitamente lúcidos. Não nos situamos na oposição, mas posso dizer por
conhecimento pessoal que o que se está a produzir em todas as escalas da
sociedade é verdadeiramente uma redescoberta, que o intelecto (o mental) não
pode explicar, mas que os resultados são superimportantes. Eu diria que, num
primeiro tempo, é uma substituição dos sistemas, sejam quais forem, mas que
estão presentes na vida humana.
Mas o Homem, não na
sua compreensão sensível, perceptível e visível, porque a tecnologia funciona, mas
se pusermos o humano no centro do sistema...
CRISTINA: Isso é muito interessante, porque na
realidade, conforme o Jean-Luc disse, caminhamos para uma extinção em massa, porque
nos esquecemos do Homem, e o que o Jean-Luc propõe é que voltemos novamente...
JEAN-LUC
AYOUN: Sim, que nos
recordemos quem somos. E isso hoje em dia é muito mais fácil. E os que hoje já
o conseguiram, já não são mais reféns de religiões, de místicos das sociedades.
E são pessoas de todas as idades, como as que estão aqui neste encontro, em Dornes,
que o vivem! E estão
perfeitamente integradas na sociedade. Têm filhos, trabalham ... não estão fora
do sistema. Estão dentro do sistema
CRISTINA: Isso é bastante interessante! Jean-Luc está propondo algo completamente novo.
Ainda não conseguimos assimilar que estamos saindo da Era Materialista e, como
muitos dizem, entrando numa nova Era, a Era da Consciência. O que o Jean-Luc
está dizendo é “Esqueçam isso Tudo!"
JEAN-LUC
AYOUN: Sim... Havia um
filósofo francês, chamado Bodriar, que dizia, e
demonstrava através da sua própria vivência, que a novidade não se pode impor por
ela própria. Nunca! A verdade também não se pode impor, só a sua ausência de
imposição, com o tempo ...permite que se revele. Vejamos um exemplo, há algum
tempo atrás, séculos XIX e XX, era o momento de aparecerem inovações
mecanizadas, a mecanização dos processos têxteis, as pessoas trabalhavam
manualmente, fiavam etc...
CRISTINA… A revolução Industrial...
JEAN-LUC
AYOUN: E um dia alguém
inventou uma máquina. Era algo importante para a humanidade. Poderíamos pensar
que seria facilmente aceito, mas houve uma grande revolta à volta disso, porque
é preciso compreender que o ser humano não consegue aceitar facilmente a
mudança.
Nós estamos num
mundo perigoso, a predação vive na nossa sociedade. Isto é como uma cadeia
alimentar, somos “alimento" para essas matrizes.
CRISTINA: sim... a nível social, político...
Por exemplo, Baudrillard, quando aquele homem inventou a máquina, fê-lo para
libertar as pessoas do trabalho pesado, mas o povo não viu isso assim... E
houve uma revolta, quiseram destruir tudo. O que eu quero dizer é que, uma
ideia nova não se impõe! Porque o que "ganha" é a oposição!
Nós estamos no período
em que a oposição à verdade invisível e à disruptura, cai por ela própria. Porque
no universo sensível, perceptível e observável, ninguém pode ignorar que
perdemos 60% das espécies vivas da Terra e vemos também aquilo a que chamamos
as mudanças climáticas e que não importa
que seja por culpa do Homem ou não. Como temos tendência a dizer que é uma
causa exógena, o que importa é que está aqui e ninguém pode negar.
E é isso que faz com que as pessoas questionem e cria uma abertura
ao desconhecido, mesmo que, por agora, estejamos falando de uma mudança de
paradigma, isto cria uma oportunidade enorme para descobrirmos o que somos, a
verdade nunca é uma conquista.
A verdade é pessoal
e de cada um, segundo Bidi (Nisagardatta). É uma verdade relativa, de acordo
com a história pessoal de cada um, memórias, conhecimento... depois existe uma
verdade absoluta, que não podemos conhecer, que não podemos observar, mas que
podemos VIVER!
O ser Humano nunca
foi tão bom em situações extremas. Isso é perfeitamente conhecido. O psiquiatra
francês Boris Cyrulnik fala de resiliência, que é a mesma coisa para o sistema
social. A resiliência, como ele diz, permite saltar o velho quadro de
referências para um novo quadro de referências.
O velho está
acabado, saiu de moda. Inúmeros irmãos e Irmãs, que realmente vivem AGAPÈ, que
realmente vivem esta Disruptura, não podem mais ser enganados pelo modo de
funcionamento desta sociedade.
A SEGUIR
**********
Fonte da Imagem: https://www.facebook.com/groups/293893747352484/
Gratidão a Marina Marino pela tradução.
ResponderExcluirInfinita Gratidão a Marina pela tradução e ao Manoel pela postagem. Gratidão!!!
ResponderExcluirAlberto
Pela primeira parte publicada, muito boa as colocações do Jean Luc: O que falta para todos nós, é viver essa Verdade, sem nenhum filtro: de forma mais cristalina possível. Em outras palavras:SER E VIVER EM UM SÓ.
ResponderExcluircomo é gratificante termos uns aos outros. Essas ultimas vivencias não tem realmente palavras. Só evidenciar o aqui agora em pleno acolhimento. Infinita Gratidão a todos
ResponderExcluirEssa entrevista tem continuação... Grato.
ResponderExcluirEsta continuação ainda não foi liberada...
ExcluirQue a Luz esteja em seu coração. Gratidão.
Excluir