ENTREVISTA COM JEAN-LUC AYOUN - 1ª Parte (30/09/2019)


Vídeo :

https://www.youtube.com/watch?v=xLZWpmnNQT0&feature=youtu.be&fbclid=IwAR3CS2rEVlGvRPGgFtYlHSM3mjz98wJG1hr3c0SdN7cIt5a4jBLHgijTcnA





ENTREVISTA COM JEAN-LUC AYOUN
Realizada por Lead YouSelf A Vanguarda da Liderança
Setembro 2019, Dornes, Portugal


CRISTINA: Começo por me apresentar... Meu nome é Cristina Faria. Eu sou a Project Leader da Lead YourSelf | Fundação do Ser", que consiste num projeto Disruptivo, que atua principalmente na transformação das organizações e das pessoas, a nível individual. Como não domino o Francês, temos conosco a Graça Oliveira que irá fazer a tradução, e a quem desde já agradeço.

GRAÇA: Muito obrigada também.

CRISTINA: Jean-Luc, podemos começar falando um pouco sobre ti? Quem é você?

JEAN-LUC AYOUN: Eu sou um homem de 62 anos, que chegou ao fim da carreira profissional. Sou doutorado em medicina e estudei desde muito cedo a medicina chinesa, mas sempre procurei na vida um sentido maior, para além das aparências, para além do visível.

Desde minha jovem idade, procurava o simbolismo o esoterismo, o energético porque tentava dar um pouco mais de sentido à vida. Era algo que estava presente em mim desde sempre. O Invisível, o mundo das causas, o porquê da vida, o porquê da doença, o porquê do sofrimento, o porquê do nascimento, o porquê da morte. E se o sentido da vida seria só nascer e morrer, sem nos preocuparmos com o resto?

Evidentemente, durante o meu trabalho, como médico e como acupunturista, passei por experiências esotéricas, espirituais e também religiosas, que me levaram a frequentar, se assim posso dizer, o Budismo, o Cristianismo, o Hermetismo e a virar-me para muitas tradições e filosofias... Descobri, graças a uma tecnologia que criei e que se chama QPM (Quantic Potencial Measurement).

Comecei a interessar-me pelas neurociências comportamentais e a criar modelos de compreensão do humano. Não somente dos sistemas de medicina convencional, mas também segundo os princípios e filosofias místicas. Mas tendo sempre o cuidado de preservar o que eu chamo de espírito científico, ou seja, teria que ser validado pelo método científico da reprodução e, devido a tudo o que aprendi e trabalhei, pude chegar a uma espécie de meta-modelo de compreensão da vida.

Procurei estabelecer ligações, ressonâncias e correlações entre hábitos e causas, E a minha vida foi sempre assim. Depois, graças ao conhecimento que a neurociência me trouxe, aos meus conhecimentos intelectuais, assim como certas capacidades que eu tenho, que chamamos de mediúnicas ou sensitivas, eu comecei a religar as coisas intelectualmente, mas também ao nível do vivido (experimentado). Porque o trabalho científico consiste em observar a reprodução da situação, mas para mim o mais importante é tentar encontrar uma concordância entre os aspectos sensíveis e visíveis e a causa. Que para mim sempre foi visível, mas que a ferramenta intelectual (o mental) não consegue ver.

Quando eu, paralelamente, desenvolvi os conhecimentos intelectuais, mas também as percepções interiores, os estados interiores que me aproximaram das descrições de todos os místicos pelo mundo, até ao momento vivido e real que tudo isto seria explicável, compreendido e analisado e sobretudo vivido, de fato não era mais que um sonho e com imaginação tudo se desenrolava no plano perceptível, objetivo, manifestável... Era de fato algo conjuntural, mas que era não a verdade.

Além da busca de sentido, eu apercebi-me que essa busca de sentido não me chegava. Claro, era apaixonante e eu estive sempre apaixonado por tudo isto, porque era algo que se desenrolava e tinha as suas próprias leis, as suas regras de funcionamento e de percepção, mas que não eram a Verdade! (o místico e o religioso) Portanto, era uma "verdade" que éramos capazes de viver, de compreender, de sentir, mas havia uma outra coisa. Essa outra "coisa" foi vivida e ainda é vivida, e pôs fim à busca!

Mas as bases já aqui estavam. O acabamento já aqui estava. As tecnologias que eu criei, também através da minha própria vivência. Eu chamei a isso tudo de uma palavra que é conhecida, que é AGAPÈ! Que corresponde ao que os orientais chamaram o Absoluto!

Nós no ocidente chamar-lhe-íamos o Mistério. O Mistério Primordial! E enfim, cheguei à conclusão que qualquer que seja o que nós pudéssemos compreender, analisar, sintetizar, seria sempre insuficiente, e que havia um princípio fundamental, eu diria, que não tem nada a ver com a maneira como funcionamos ao nível do Indivíduo, afetivo, emoções, da técnica, qualquer coisa que não era deste mundo, e o importante era o fundamento, a causa primordial.

Esta causa primordial escapa à compreensão, escapa à ciência, mesmo havendo nos dias de hoje uma aproximação, por exemplo, com aquilo que chamamos Quântica, e também com as últimas descobertas da Neurociência. Portanto, fornecer as explicações, fornecer a compreensão, não é suficiente para viver AGAPÈ.

AGAPÈ quer dizer simplesmente AMOR! Porque é que pegamos esta palavra? Porque a palavra AMOR, é compreendida de todas as maneiras, e está sempre correlacionada com as nossas experiências do EU individual.

Portanto, progressivamente, eu passei desta visão do homem para uma visão do Universo, mas não somente do Universo e sempre com a ideia na causa primordial. E finalmente percebi que esta causa primordial é o fundamento de tudo o que é sensível de tudo o que é perceptível, analisável e observável neste mundo, que é simplesmente o AMOR.

Não o amor no sentido conhecido por todos nos romances, família, vida afetiva, emoções..., mas é qualquer coisa que está subjacente, e que se entendia no conjunto da manifestação e da criação e que era a causa das causas.

Mas o "pressentir" não é viver. É justamente saber isso que é a verdadeira riqueza. A verdadeira riqueza não é o conhecimento, a verdadeira riqueza não é a possessão nem a acumulação, nem mesmo a compreensão. É o "vivido". E esse "vivido" não é excepcional, porque paralelamente ao meu "vivido”, eu poderei "perceber" outras situações, mais...... sutis, como um médium, como um canal, isto é para ser vivido, mas se eu fosse sozinho a vivê-lo, não me serviria de nada.

Há algum tempo nós éramos muitos a vivê-lo, mesmo sem empregar esta palavra AGAPÈ. É difícil descrever a verdade, ela não pode ser "dita, só pode ser vivida. Ela não depende, de nenhuma condição, de nenhuma circunstância deste mundo e mesmo assim ela está presente.

Eu diria mesmo que sem amor, nenhuma manifestação seria possível. Mesmo a manifestação do universo observável e visível, não seria possível, bem como o jogo da vida, neste mundo, com as suas alternâncias seus ciclos, alegrias e perdas, tudo o que se desenrola na história humana, na história das sociedades, dos sistemas e das organizações...

CRISTINA: Mas antes de avançarmos, gostaria de lhe perguntar o seguinte, Agapè, como temos observado nos participantes deste encontro, que vêm de todas as áreas, classes profissionais, idades, com experiências diferentes, é algo que temos sentido, há um denominador comum, ou seja, Agapè de que Jean-Luc nos fala é para todos! Não distingue pessoas.

JEAN-LUC AYOUN: Claro! Nós todos, independentemente da nossa idade, do nosso status social ou familiar, da nossa situação afetiva, temos todos exatamente a mesma capacidade de viver Agapè. Simplesmente, e como eu digo muitas vezes, nós não pensamos nisso. Nós esquecemos. Porque a vida perceptível e manifestada, neste momento, é cheia! Temos as nossas obrigações, sejam físicas, familiares, sociais ... Temos uma forma de responsabilidade em relação à sociedade. Quanto mais não sejam as nossas atividades diárias, as crianças (filhos) que nós pomos no mundo e evidentemente, além disso tudo, há a convicção partilhada com estes participantes, aqui em Dornes, como em outros locais, uma vez que compreendamos, aceitemos, e estivermos disponíveis para o viver ...

CRISTINA: Mas, Jean-Luc ... tenho que lhe fazer esta pergunta. Quando se houve falar destas coisas, normalmente associamos a movimentos espirituais, que agora estão tão na moda, mas sinto que, neste caso, parece que é algo diferente...

JEAN-LUC AYOUN: Sim, porque a grande diferença é que é algo que se vive e que só se pode viver sozinho. Que se descobre sozinho. Que não se pode ampliar num grupo, numa estrutura, numa religião ou sistema, há esta espécie de face a face, onde o mundo sensível acontece no segundo plano e isso naturalmente só se pode realizar na intimidade de cada um.

E uma vez que for vivido e que está presente, há algo que aparece de imediato, um desejo, uma necessidade de partilhar o mesmo. Porque concerne a todos nós, qualquer que seja a idade. E se partilharmos isso, percebemos que não é algo que pertença a um indivíduo, a um grupo, a uma religião ... porque é verdadeiramente universal!

CRISTINA: Quer dizer que eu, para poder chegar a esse estado de AGAPÈ, de AMOR, não preciso de práticas, de aderir a movimentos, posso fazê-lo sozinha?

JEAN-LUC AYOUN: Tudo está feito! Além disso, a primeira condição é estar livre.

CRISTINA: Mas isso é contrário aos movimentos espirituais que abundam neste momento.

JEAN-LUC AYOUN: Tudo está feito!  Tudo está feito! O grande problema, conforme nós sabemos, quando começamos a nos interessar pelas alterações que acontecem nas organizações e na sociedade, falamos muito ... e é recente ...de "colapsologia". A psicologia chama-lhe mudança de paradigma, de Disruptura. Certos meios científicos, bem informados, vão ainda mais longe, eles não falam de mudança de paradigma, eles falam de processo de extinção global. E isso abre uma questão metafísica enorme. Evidentemente que o desconhecido assusta, traz uma retração, uma dificuldade, mas isso é transitório.

Podemos olhar à nossa volta e verificamos que isso está a acontecer. E isso foi sempre dito por muitos seres que conheciam esta verdade e pertenciam a religiões, e que pertenciam a movimentos espirituais, mas hoje afirmamos que essa descoberta só se pode fazer sozinho (sem pertencer a movimentos ou religiões). Não podemos nos apoiar em nada, mesmo naquilo a que chamamos de Espiritualidade, Energia ou outros. É qualquer coisa que eu gosto de chamar “O Soberano Integral”.

O Soberano Integral não está fora da sociedade, não é revolucionário, não é marginal. É "alguém" que estudou perfeitamente o sistema, que compreendeu as correlações e que leva, não à compreensão, como eu disse, mas a uma forma de aceitação de algo que é possível.

E hoje declaro verdadeiramente que não é necessário nenhuma prática, nenhuma organização de algo que está na moda, que se chama energias ou energético. Eu trabalhei muito com energias, quando exercia medicina, e digo que tudo isto agora é inútil!

CRISTINA: Então no fundo é completamente Disruptivo?

JEAN-LUC AYOUN: Completamente!

CRISTINA: Não são necessárias práticas, rituais,

JEAN-LUC AYOUN: Tudo está feito!

CRISTINA: ... de deixar de comer carne...,

JEAN-LUC AYOUN: Há um limiar, individual e coletivo, que corresponde ao arranjo da vida. Sabemos todos que a vida é assim. Nós nascemos e morremos, mas não se esqueçam que as civilizações também nascem e morrem. Se nos debruçarmos sobre a história, todas as civilizações apareceram, cresceram, tiveram o seu apogeu e desapareceram. É válido para os Maias e para todas as civilizações que existiram nesta Terra.

Portanto é preciso desde já aceitar que nós somos cíclicos, na manifestação do Universo sensível. Nada é real! Tudo passa! E foi a minha insatisfação ao constatar isso, que me fez questionar qual a causa disto tudo? Qual é a causa primeira do sofrimento? Não em termos de diagnóstico, mas em termos de compreensão interior. Hoje eu digo, que é suficiente aceitar que isso seja possível, basta colocar-nos numa disponibilidade particular, do mental, da pessoa, da consciência e de vida é algo que é difícil de aceitar / fazer. Porque sabemos todos que neste mundo, devemos fazer esforços, criar os filhos, ganhar a vida, responder a uma moral, a uma sociedade, mas mesmo quando fazemos isso, já não chega!

Além disso porque a Disrupção e o fenômeno Disruptivo? Nós temos, nesta civilização ocidental um número de respostas dadas pela ciência, pela psicologia e até simplesmente pelo estilo de vida que temos hoje. Nós temos, em todo o caso, no Ocidente melhoradas as condições básicas de vida. O dinheiro é uma sociedade por si mesmo, mas hoje, globalmente, todos os seres vivos questionam-se sobre o sentido da vida. Porque quer queiramos ou não, hoje temos tempo para pensar nessas coisas, assim como observamos o fim dos modelos sociais, econômicos e financeiros. Vemos isso todos os dias.

A aceitação das circunstâncias atuais da vida e certos aspectos disruptivos criam o momento certo para interrogarmos. É o momento também de compreendermos que os sistemas concebidos, pelas religiões e sociedades, não conseguem responder a estas questões essenciais.

CRISTINA: Jean-Luc, deixe-me perguntar-lhe, essa conclusão, de que o ser humano começa a questionar-se sobre qual o maior sentido da vida, começou há alguns anos, e deu origem ao surgimento de todo o tipo de técnicas ditas espirituais, curas, terapias ... Hoje em dia quase que podemos comprar um método no supermercado, mas o que o Jean-Luc está dizendo, no fundo, e é muito corajoso, é “acabem com isso"!

JEAN-LUC AYOUN: Sim, é isso!

CRISTINA: Porque isso significa que continuamos a alimentar uma máquina, exterior a nós próprios. É isso?

JEAN-LUC AYOUN: Com certeza! Todos os sistemas humanos, sociais, políticos, de mercado, da consciência, energéticos, do new Age, como dizem, para mim são totalmente vazios. Este é o momento de vivermos AGAPÈ, além dos conceitos e das definições e assim todo o sonho (ilusão) desaba.

Chamo VIVER a VERDADE. Não é uma negação da vida, porque estamos perfeitamente presentes, mas também perfeitamente lúcidos. Não nos situamos na oposição, mas posso dizer por conhecimento pessoal que o que se está a produzir em todas as escalas da sociedade é verdadeiramente uma redescoberta, que o intelecto (o mental) não pode explicar, mas que os resultados são superimportantes. Eu diria que, num primeiro tempo, é uma substituição dos sistemas, sejam quais forem, mas que estão presentes na vida humana.

Mas o Homem, não na sua compreensão sensível, perceptível e visível, porque a tecnologia funciona, mas se pusermos o humano no centro do sistema...

CRISTINA: Isso é muito interessante, porque na realidade, conforme o Jean-Luc disse, caminhamos para uma extinção em massa, porque nos esquecemos do Homem, e o que o Jean-Luc propõe é que voltemos novamente...

JEAN-LUC AYOUN: Sim, que nos recordemos quem somos. E isso hoje em dia é muito mais fácil. E os que hoje já o conseguiram, já não são mais reféns de religiões, de místicos das sociedades. E são pessoas de todas as idades, como as que estão aqui neste encontro, em Dornes, que o vivem! E estão perfeitamente integradas na sociedade. Têm filhos, trabalham ... não estão fora do sistema. Estão dentro do sistema

CRISTINA: Isso é bastante interessante!  Jean-Luc está propondo algo completamente novo. Ainda não conseguimos assimilar que estamos saindo da Era Materialista e, como muitos dizem, entrando numa nova Era, a Era da Consciência. O que o Jean-Luc está dizendo é “Esqueçam isso Tudo!"

JEAN-LUC AYOUN: Sim... Havia um filósofo francês, chamado Bodriar, que dizia, e demonstrava através da sua própria vivência, que a novidade não se pode impor por ela própria. Nunca! A verdade também não se pode impor, só a sua ausência de imposição, com o tempo ...permite que se revele. Vejamos um exemplo, há algum tempo atrás, séculos XIX e XX, era o momento de aparecerem inovações mecanizadas, a mecanização dos processos têxteis, as pessoas trabalhavam manualmente, fiavam etc...

CRISTINA… A revolução Industrial...

JEAN-LUC AYOUN: E um dia alguém inventou uma máquina. Era algo importante para a humanidade. Poderíamos pensar que seria facilmente aceito, mas houve uma grande revolta à volta disso, porque é preciso compreender que o ser humano não consegue aceitar facilmente a mudança.

Nós estamos num mundo perigoso, a predação vive na nossa sociedade. Isto é como uma cadeia alimentar, somos “alimento" para essas matrizes.

CRISTINA: sim... a nível social, político...

Por exemplo, Baudrillard, quando aquele homem inventou a máquina, fê-lo para libertar as pessoas do trabalho pesado, mas o povo não viu isso assim... E houve uma revolta, quiseram destruir tudo. O que eu quero dizer é que, uma ideia nova não se impõe! Porque o que "ganha" é a oposição!

Nós estamos no período em que a oposição à verdade invisível e à disruptura, cai por ela própria. Porque no universo sensível, perceptível e observável, ninguém pode ignorar que perdemos 60% das espécies vivas da Terra e vemos também aquilo a que chamamos as mudanças climáticas e que não importa que seja por culpa do Homem ou não. Como temos tendência a dizer que é uma causa exógena, o que importa é que está aqui e ninguém pode negar. E é isso que faz com que as pessoas questionem e cria uma abertura ao desconhecido, mesmo que, por agora, estejamos falando de uma mudança de paradigma, isto cria uma oportunidade enorme para descobrirmos o que somos, a verdade nunca é uma conquista.

A verdade é pessoal e de cada um, segundo Bidi (Nisagardatta). É uma verdade relativa, de acordo com a história pessoal de cada um, memórias, conhecimento... depois existe uma verdade absoluta, que não podemos conhecer, que não podemos observar, mas que podemos VIVER!

O ser Humano nunca foi tão bom em situações extremas. Isso é perfeitamente conhecido. O psiquiatra francês Boris Cyrulnik fala de resiliência, que é a mesma coisa para o sistema social. A resiliência, como ele diz, permite saltar o velho quadro de referências para um novo quadro de referências.

O velho está acabado, saiu de moda. Inúmeros irmãos e Irmãs, que realmente vivem AGAPÈ, que realmente vivem esta Disruptura, não podem mais ser enganados pelo modo de funcionamento desta sociedade.

A SEGUIR



**********

Tradução para o português: Marina Marino



7 comentários:

  1. Infinita Gratidão a Marina pela tradução e ao Manoel pela postagem. Gratidão!!!
    Alberto

    ResponderExcluir
  2. Pela primeira parte publicada, muito boa as colocações do Jean Luc: O que falta para todos nós, é viver essa Verdade, sem nenhum filtro: de forma mais cristalina possível. Em outras palavras:SER E VIVER EM UM SÓ.

    ResponderExcluir
  3. como é gratificante termos uns aos outros. Essas ultimas vivencias não tem realmente palavras. Só evidenciar o aqui agora em pleno acolhimento. Infinita Gratidão a todos

    ResponderExcluir
  4. Essa entrevista tem continuação... Grato.

    ResponderExcluir