Áudio Original:
https://apotheose.live/blog/2021/07/21/arkam-meto-dolmen-de-antequera-26-juillet-2021/
ARKAM METO
Canalização de Jean-Luc
Ayoun
26 de Julho de 2021
Dolmen de Antequera
Neste local que foi chamado Arkam Meto, em honra ao meu
nome, há mais de sessenta mil anos, e depois retomado, de maneira quase
permanente, pelos homens que o seguiram.
Este lugar foi nomeado em homenagem ao meu nome. Eu, filho
da linha dos antigos Gigantes e as esposas do homem daquela época.
Há mais de sessenta mil anos, éramos os sobreviventes do que
foi chamado, há muito tempo, de Lemúria e do continente de Mu. Depositamos
aqui, nestas paredes e neste lugar, a memória do Infinito e do Finito, o ponto
de encontro da Vida e da Morte, dentro das formas resultantes de nossas
Linhagens, remontando a ancestrais anteriores a nós mesmos, muito tempo atrás.
Por persistência, falo neste dia em meu
nome e em nome deste lugar, Arkam Meto.
Aqui nos refugiamos. Aqui celebramos os
mistérios do Finito e do Infinito, os mistérios da Morte e do Nascimento em
nossos corpos, resultantes do cruzamento de nossos ancestrais gloriosos com as
filhas e mulheres de então.
Nós depositamos neste templo, pois era
um, memória e origem, apontando para o Céu, neste preciso dia em que a Estrela
de Sírius aparece neste lugar à hora da noite, e neste dia precisamente.
Este lugar sobreviveu, este lugar viveu.
Foi um lugar de memória, um lugar de história, onde há muito tempo as Águas de
Cima e as Águas de Baixo se fertilizaram, quando a liberdade de forma foi
tirada. E na época em que nossos ancestrais, os Gigante , os seres do Fogo,
deixaram a criação da Terra para voltar ao seu lugar de origem.
Eu, Arkam Meto, sobrevivi na própria
memória destas paredes, para além dos rituais e para além dos povos, apelando
ao regresso do Mistério, ao regresso desta fusão, no que um dia foi removido há
muito tempo.
Aqui hoje é um lugar de recolhimento e acolhimento,
alinhado com a Estrela Sírius, em memória de nossos ancestrais de Betelgeuse e
em outros lugares, para que neste preciso dia em que Sothis nasce no céu, você
esteja alinhado com a energia das origens, bem anteriores ao afastamento disso que foi a Criação, em sua onda de Amor e manifestação.
Para além de todos os ritos que
aconteceram durante as diferentes épocas, subsistiu nestas mesmas paredes o
sentido da minha presença e o próprio sentido desta construção.
Vim simplesmente, para além de toda a
história e também de toda a memória, chamar-te para alinhar-te, neste momento,
com o Mistério da Criação, do Finito e do Infinito, tendo percorrido todos os
mundos, o conjunto das Esferas.
Eu, Arkam Meto, pela simples ressonância
do meu nome, e pela tua presença, selo juntos neste lugar, o Mistério da Vida,
o Mistério das Origens, o mistério do que se chamou História, muito anterior
àquela dos homens deste humanidade.
Nenhum homem da humanidade presente
poderia realmente, através dos vários cultos vividos neste lugar, restaurar o
que é neste momento, neste preciso dia, e neste preciso ano, tão
apropriadamente, o culto de Sirius, trazendo de volta em você, em este corpo
humano desta humanidade, a memória de Sirius, a memória da Estrela, a memória
da Criação.
Assim é a minha apresentação, pela
remanência e ressonância dessas mesmas paredes, que construímos com meus irmãos
e irmãs da decepção, no final de um tempo, e antes da abertura de um novo
tempo, que foi chamada Atlântida.
Convido você a ir além de todas essas
noções cronológicas. Estou simplesmente convidando você a estar lá, como você
está colocado, esperando nada mais que o momento em que o Sol se ponha no
horizonte, para que Sirius, através de sua cabeça, seu corpo e seus pés, se una
em você. Os três princípios, une em você o Mistério daquilo que, hoje,
finalmente se resolve.
Pela graça de nossos próprios anciãos que
deixaram este mundo da forma, a fim de preparar o que já era para eles, fora do
tempo e fora de sua construção, conhecendo a história dos seres do Fogo, dos
seres de Cristal, e da Humanidade Humana presente, neste ciclo, marcando sua
testa com o selo do Infinito, Águas do Mistério, Águas de Sirius.
Sinto-me honrado por sua presença silenciosa
e sinceramente espero, há tanto tempo, me juntar a vocês neste instante e
nesses momentos.
Arkam Meto abençoa cada testa e cada
coração.
Arkam Meto reúne o Céu e a Terra, na sua
presença, para que o Mistério de Sirius possa ser resolvido livremente.
Lembrem-se deste nome, simplesmente o
nome deste lugar, porque ele ressoa com cada um de vocês, muito além de um
nome, muito além da minha forma, muito além de seus anciãos, que também eram
vocês mesmos, muito antes da criação de Atlântida.
Nós, descendentes dos Gigantes e filhas
do homem da época, apelamos à reunificação do que foi dividido e separado, para
cumprir o destino da Criação, para cumprir o destino do que está agora, às
portas do vosso Coração, às porta de sua consciência e à porta do Eterno Éter
da Vida.
Acolhe simplesmente, na ressonância deste
lugar, a sua memória e a sua perpetuação até aos dias de hoje, lugar de
depósito do Mistério, lugar de resolução do Mistério, como há tantos outros na
superfície do vosso mundo hoje, alguns dos quais jamais foram descobertos.
Mas neste preciso dia, e nesta hora
precisa, as Águas de Cima estão derramando, juntando-se às Águas de Baixo.
Arkam Meto se revelou, Arkam Meto está
quieto, e assistiu pela remanência das paredes até aquele momento escrito nas
memórias da Criação, nas memórias da Vida, e se revela neste momento.
Não vejo nada mais nele, nem privilégio
nem superioridade de qualquer tipo, mas simplesmente a ressonância do lugar e
do meu nome. Você tem alguns momentos restantes para esperar Sothis nascer em
seus corações e no céu, quando o Sol está no horizonte.
O local te consagrou ao momento que chega
na ampulheta do tempo, deste instante e deste dia.
Que a ressonância de Arkam Meto ressoe
para sempre no Infinito da Criação, no Infinito de sua resolução e na multidão
de consciências das pessoas de hoje e das pessoas de todos os tempos.
Arkam Meto, Arkam Meto, Arkam Meto.
…Silêncio…
Você só tem que ficar assim, como eu
disse, alguns momentos, apenas estando lá, apenas presente, apenas inocente.
…Silêncio…
Pela memória e ressonância dessas pedras
e deste lugar.
…Silêncio…
Que a Respiração que te anima seja a
Primeira Respiração, a do Mistério.
…Silêncio…
Que a bênção de Sothis banhe cada
coração, aqui, em todos e no infinito de todos, em todos os lugares neste dia.
…Silêncio…
Você está no dia da Ressurreição de
Sirius, no dia da fecundação, no dia do encontro.
Arkam Meto dá graças a quem o tornou
possível neste preciso dia, porque foi escrito, porque era esperado, porque é
assim.
…Silêncio…
E vai começar no Silêncio, porque
doravante as palavras são supérfluas, as minhas, bem certo que que vos dei a Evidência
e a Presciência.
Resta agora, em Silêncio, coletar isso em
seu receptáculo, neste dia e neste instante.
Arkam Meto cala-se porque nada mais
precisa de palavras, apenas para deixar viver o que o fertiliza agora neste Instante.
Fique assim por alguns momentos.
Arkam Meto, pela última vez, dá-lhe a
Salvação do seu Coração.
***
Transcrição do Áudio: Equipe Agapè
Tradução: Marina Marino
Fonte da Imagem: https://www.facebook.com/groups/293893747352484/
PDF (Link) : ARKAM-METO-26-de-Julho-2021
Gratidão imensa à Equipe Agapè de Transcritores e a tradutora Marina Marino.
ResponderExcluirRendo graças! Àgapé!
ResponderExcluirGrato Equipe Agapè, Marina Mariano, Manoel Egidio
ResponderExcluirRendo Graças
ResponderExcluirGRATIDÃO SEMPRE ao Manoel Egídio _ JLA _Transcritores _ tradutora Marina Marino e a todos da Equipe incluindo os bastidores. Arkam Meto. Aní Maritumi !!
"Auld Lang Syne" foi a última canção ouvida em Lemúria.
Para todos vós Almas do meu coração. Feche os olhos e sinta esta melodia que toca o seu coração e saiba que muitos seres hoje encarnados, são remanescentes do Antigo Continente Lemuriano, que lá estiveram até ao seu desaparecimento. Hoje vêm em missão de resgate dos antigos valores que foram desprezados no passado.
Auld Lang Syne foi a última canção ouvida em Lemúria. Antes da Lemúria afundar completamente, foi profetizado que um dia, num futuro longínquo, muitos de nós nos reuniríamos em grupos e voltaríamos a cantar esta canção, com o conhecimento absoluto que a "Vitória da Terra" é ganha. Beijos no coração de todos Lemurianos encarnados e em toda a humanidade terrena, pois somos todos um. Se não acreditar nessas palavras, não faz mal, feche os olhos e deixe-se levar pela música que é linda, não é?
Feche os olhos e sinta esta melodia que toca o seu coração.
[ATÉ SEMPRE !!!]
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Acompanho deste o inicio. Minha gratidão eterna a todos.
ResponderExcluirAo Egídio que me guiou pelas mãos agradeço de coração a coração.
ResponderExcluirARKAM METO
... Este lugar sobreviveu, este lugar viveu. Foi um lugar de memória, um lugar de história, onde há muito tempo as * Águas de Cima e as Águas de Baixo se fertilizaram, quando a liberdade de forma foi tirada. E na época em que nossos ancestrais, os Gigante , os seres do Fogo, deixaram a criação da Terra para voltar ao seu lugar de origem. ...
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* "As águas de baixo e as águas de cima se juntam...."
O que é chamado de Maïm são as Águas de Manifestação. As águas e o povo das águas são os guardiões do sonho. Elas são as águas de baixo, ou seja, as águas manifestadas. A mão, a matriz, a mãe, é a mesma raiz, mãe.
* E as águas de baixo são os cetáceos que são os guardiões do sonho e as águas de cima são as águas do mistério.
As águas de baixo e as águas de cima se juntam, o que se chama Les Maïm, para que não haja mais mistério. [PHAHAME (Continuação) - P&R (JLA) - 04.04.21]
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Que contato Sagrado, ao estar diante da imagem e do texto... Que lembranças (sem muita nitidez) pacíficas, aflorou ... Que Reencontro doce, Real, Fraterno,...
ResponderExcluirEm UNIDADE!!!!!
Gratidão!!!
ResponderExcluirManoel Egídio! À toda Equipe Agapè! Transcritores e a Tradutora Marina Marino.
"Arkam Meto cala-se porque nada mais precisa de palavras, apenas para deixar viver o que o fertiliza agora neste Instante."
Rendo Graças!!!