Áudio Original
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(Jean-Luc Ayoun)
Maio 2018
Cá
vamos nós! Bem, hoje vamos então continuar a falar do que foi evocado ontem,
colocando-nos desta vez directamente no ponto de vista da pessoa, quer dizer,
apresentando-vos o mais fielmente possível, em termos simples, mas também, e
infelizmente, em termos neuro-científicos, o funcionamento da consciência
comum como sempre foi e como está a
transformar-se antes de desaparecer totalmente. A primeira coisa que corresponde ao que chamamos consciência
efémera, aquela que provoca em toda a gente uma falsa identificação com o
corpo, implica o que se denomina propriocepção e uma coisa muito particular que
se encontra alojada em certos núcleos do tálamo central em ligação com a
chamada memória automática. Estes dois pontos são essenciais. Nós continuamos
no seio da pessoa geo-localizada numa forma, num tempo e num espaço. Até aqui
tudo bem, é fácil de compreender, todos sabem onde estão as mãos, é lógico.
Também se pôde constatar, de há uns anos para cá, que podiam surgir percepções
das mãos, dos pés ou de segmentos de membros que não pertenciam ao corpo
físico, antes ao Corpo de Eternidade. Que queria isto dizer?
Que, ao nível da integração cerebral da percepção, houve
uma espécie de transvasamento da propriocepção a partir do corpo físico até à
propriocepção do Corpo de Eternidade, iniciado, como é evidente, nas
extremidades (recordo-vos que as extremidades são as zonas mais inervadas do
corpo, em particular as mãos). A representação das mãos ao nível das áreas
motoras do cérebro que, relembro, correspondem à Estrela Hic, no caso dos
destros, tem conexão com as zonas cerebrais e as zonas de projecção que se
encontram ao nível do cérebro e que estão ligadas ao despertar da Kundalini,
que se processa, neste momento, através do sacro, o que está ligado ao aspecto motor e proprioceptivo também pela
comunicação desta zona com as outras zonas cerebrais, num processo em profunda
transformação, o que explica que a vossa propriocepção se vai tornar cada vez
mais lúcida no que diz respeito ao Corpo de Eternidade, como é descrito por
todos quando se sentem tomados por um peso, uma anquilose, uma paralisia ou uma
vibração – tanto faz - em que não é já possível a propriocepção do corpo físico
mas sim uma propriocepção do Corpo de Eternidade que aparece.
Nesse momento, acontece uma modificação fundamental do
que se chama a memória automática no seio da pessoa. Esta memória automática é
toda a memória linear que não desaparece nunca, até quando se tem Alzheimer.
Mesmo quando se deixa de saber quem se é, sabe-se que é preciso fazer xixi
quando se tem vontade; só no final desta doença é que se perdem estas noções.
Aí, a memória automática some-se num instante e é substituída pela memória
automática da vossa própria Eternidade. O que quer isto dizer? Se se estiver
bem consciente e lúcido deste mecanismo, quer dizer que a propriocepção do
corpo, que a memória automática que corresponde à vossa vida e aos gestos mais
rotineiros da vida, que agora vão de mal a pior, se assim se pode dizer, e que
vão desaparecendo, portanto, são substituídos por quê? por uma memória
automática cada vez mais importante relativa à vossa Eternidade, ou seja, à
ligação à Matriz Crística a nível do Coração e da cabeça. É isso que permite a
realização de fusões de consciência a consciência, ou seja, que nos tornemos o
outro, tal como era vivido de forma espantosa por Ramathan a título pessoal,
como um walk-in consciente
bidireccional em que existe ao mesmo tempo troca de consciências e simultaneidade
de duas consciências em dois corpos diferentes: é a fusão de Amaha, é a fusão
planetária que se vai realizar, que se começa a realizar. É aquilo que é
utilizado, por exemplo, nos tratamentos, e encorajo, a partir de hoje, todos os terapeutas, independentemente das
suas competências, das suas capacidades, dos seus modos de funcionamento
habituais – que lhes escaparão cada vez mais - a adaptar-se-lhe para ajudar
mais e mais almas e transições feitas em suavidade e em evidência.
Não há nada que
possam fazer agora com as vossas técnicas. Claro que quem é osteopata, por
exemplo, se for o caso, pode muito bem
continuar a utilizar as mãos com as técnicas habituais, mas isso vai ser
substituído pelo que se vai passar aqui, em plena consciência, em plena acção
terapêutica: vai ocorrer uma fusão em consciência com o outro e e ele irá ficar
com a consciência do outro no seu próprio corpo enquanto trabalha e, nesse
momento, ocorre a cura , de modo individual, mas a dois, que é o que acontece
agora e que assim continuará a partir desta tarde, tal como aconteceu já na
noite anterior, de forma bem consciente, embora, infelizmente, de forma
inconsciente para os que estavam a dormir. Neste ponto, muda-se de estádio e de
escala, se posso dizer, uma vez que, a partir de agora, se torna possível e é
vosso dever acolher cada alma que se vos apresenta no Coração. Não é forçoso
estar presente, sobretudo no acto terapêutico, mas cada vez se farão sentir
mais apelos de almas e de consciências. Compete-vos criar abertura e deixar que
essas almas vos elevem, que essas consciências directamente vos elevem e que,
assim, se verifique, a nível pessoal, que tudo é Um e que o outro é eu. É esta
a frase que sempre repito : « Eu sou Tu como tu és Eu »; eu não sou
um outro Tu, eu sou Tu na totalidade, tal como tu és Eu na totalidade. Isto
funciona com Maria, com Cristo assim como com qualquer humano-alma presente na
face da Terra.
As
modificações da consciência, quer dizer, da propriocepção e da memória
automática, fazem com que sejam guardadas cada vez mais recordações da vossa
vivência no seio da Eternidade, seja em Consciência Nua, na qualidade do Amor,
na quantidade de Amor incondicional que é vivido, seja, para alguns, na possibilidade de, no início dum deambular
em Consciência Nua na atmosfera da Terra, ao passarem por cima de certas zonas,
espontaneamente as iluminarem, espalhando Luz, como foi dito: colocamos Luz em
toda a parte e isso é feito simplesmente com a nossa presença e não através
duma qualquer acção. Vai ser possível constatar que, depois das fusões, de
repente, se começa a sobrevoar paisagens, a habitar outros corpos, a visitar
outras regiões e que a luz da presença permite modificar consideravelmente o
sistema dos elementos, quer dizer, dos Hayoth Ha Kodesh, no lugar em que se
está nesse momento. E isso é válido para todos, mesmo que hoje tal vos pareça
impossível ou inimaginável. Como disse Bidi: »É preciso estar pronto para
o inesperado, para o maravilhoso, porque o maravilhoso é agora». A isso chama-se
a Magia do Amor, é tudo.
Ao deixar cair todos os preconceitos, ao aceitar a perda
da memória automática, ao aceitar a perda da propriocepção, apesar das fases de
ajustamento, por vezes um tanto ou quanto
importantes, a primeira coisa que vai acontecer, tal como pude perceber
com o caso do meu pé, é que, pelo facto de se perder a propriocepção que se
situa, como bem sabem os osteopatas, ao nível articular, um hiper-relaxamento
ligamentoso total surgirá. Portanto, não se trata dum problema neurológico, não
é uma questão de motricidade, é um problema de propriocepção que diz respeito
aos captadores proprioceptivos que se encontram a esse nível.
Esse hiper-relaxamento ligamentoso testemunha o
desaparecimento puro e simples da vossa personagem duma forma mais do que
evidente. Acontecer-vos-á o mesmo que à borboleta que abandona a crisálida
quando chega a ocasião, sem esforço, sem dificuldade, sem pena e sem medo.
Assim será a primeira vaga no momento do Apelo de Maria ou do Evento, que tanto
pode ser o evento directo da suspensão da rotação da Terra e da presença de
Nibiru como simplesmente o Apelo de Maria ou as trombetas. Sabemos que pode ser
qualquer um; atente-se no desenvolvimento do plano do Apocalipse e a
sincronicidade dos acontecimentos que estão a seguir linha a linha os que são
descritos por São João no Apocalipse, ponto por ponto, à vírgula, quase. Isso
significa que se viu Macron assinar e activar a ordem de criação do exército
dos dez reis da Terra. Eles virão todos juntos lutar na batalha de Gog contra
Magog, na Síria, agora que o Daesh está derrotado e que se levanta o estandarte
de Mahdi, o Imã Mahdi que vem da Arábia Saudita para combater as forças
satânicas do Ocidente. De qualquer forma, ambos são satânicos e estamos, de
facto, nos momentos que coincidirão com a festa do 70º aniversário do Estado de
Israel. Portanto, há, como sempre foi dito, uma sincronicidade perfeita dos
eventos conjuntos na Terra que desembocarão, evidentemente, numa linha temporal
profundamente diferente conforme a preparação do vosso Corpo de Eternidade
esteja ou não pronta, terminada, encerrada, no momento do evento.
Quer isto dizer que, independentemente do vosso devir
individual enquanto Espírito Livre, como é sabido e foi explicado, há
diferentes escolhas possíveis susceptíveis de se actualizarem por si próprias
neste preciso momento. Temos, então, três dias que começam hoje mesmo (ontem
foi o ensaio); três dias de fusão planetária no Amor Nu, no Coração do Coração
e na activação da Eucaristia. Reunimos o 3 em 1, abrimos todas as portas a
Cristo e acolhemos a sua unção, a sua bênção e a sua presença. Agora, é preciso
que estejamos bem conscientes e lúcidos de que a instalação da Eternidade de
forma completa, hoje, por intermédio dos dois processos que acabo de descrever,
representa o desaparecimento da memória automática da consciência comum seguida
da sua substituição pela memória automática da Eternidade que é constante, esta
última. Vai ser possível verificar que será cada vez mais fácil
« partir », mas cada vez mais difícil regressar; e isto vai passar a
ser normal. Não é possível, mesmo que se queira, que alguém se lhe oponha.
Aliás, ninguém vai ter vontade ou desejo de se lhe opor.
Isto significa que, no momento de regresso das fusões
planetárias, das fusões em Eternidade, várias vezes por dia, portanto, no
momento em que isso é vivido, convém dar tempo para voltar. Não façam como eu
fiz ontem : « Já está, foi o máximo! », e levantei-me de repente
para levar um quarto de hora a recuperar porque não tinha respeitado o espaço
de reintegração. Se o tempo de reintegração na consciência normal for
respeitado, vai ser fácil ver que em breve será possível navegar sem problema,
até ao momento em que o retorno será impossível. Voltar será também impossível
nas horas que antecedem o evento. Ora isso pode acontecer hoje, no fim desta
semana, durante o mês de Maio ou ser mesmo adiado se, por acaso, os fantoches
que não forem neutralizados e ficarem na Terra conseguirem, ainda por cima,
inventar mais uns truques com que nos brindem. Dito isto, o show final (mesmo que não se trate do
Evento), o show final dos Illuminati,
o fim do espectáculo, está também previsto para os próximos dias; tudo é
síncrono. Isso faz parte, como já expliquei, do que foi assinado há 50 000 anos
entre Orionis e Yaldabaoth no que foi chamado – o que eu nunca quis revelar,
como disse em Dezembro – Evangelho de Satã, que mais não é do que a concordata
da Luz com a Sombra para pôr fim à dualidade no seio deste e de qualquer outro
mundo, o que hoje significa que todos - tanto Yaldabaoth como os maus rapazes -
desempenharam o seu papel na perfeição. Permitiram-nos chegar a este estádio,
apesar dos aparentes atrasos, na concordância total de todas as linhas
temporais presentes na Terra para cada ser.
Estamos
no trilho, é só segui-lo. Se se seguir esse trilho traçado para cada um,
ter-se-á, de forma evidente, a companhia de Cristo em pessoa, se me é permitido
dizer - mesmo que não se trate duma pessoa -, à medida que avançarmos nestes
três dias. O que importa compreender é que, neste caso, a noção de abandono, de
desapego, de entrega à Luz nem sequer vos vai colocar questões; a noção de
acolhimento, do largar de mão, do acto de acolher, de evidência vai tornar-se
cada vez mais nítida para todos, mesmo que milhões de irmãos e irmãs nada
compreendam daquilo que estão a viver e que é a
Ascensão do corpo. Esta Ressurreição e esta Ascensão estão a activar-se
na totalidade a nível da estrutura. Alguns ouvem ruídos de motores; efectivamente,
trata-se do motor da Merkabah interdimensional colectiva que está ligada, como
disse, ao módulo dos pés e a nível do sacro; deu-se à ignição no primeiro
nível, resta-nos cortar o segundo para sermos livres. Esta última etapa vai
realizar-se sem qualquer dificuldade, com evidência e com graça, penso que nos
próximos dias. Digo « penso » porque também eu me estou a adaptar –
imaginem - aos acontecimentos que vão ocorrendo. Mesmo do Alto, sinto-me
obrigado a voltar ao corpo para assistir ao que se passa em certos momentos,
logo, não sou eu que decreto, não vejo que haja alguém que o decrete de
momento, foi apenas o colectivo humano que desencadeou o processo.
Omraam Mikhaël Aivanhov, numa canalização de Novembro de
2017, falando de Nibiru e de Hercobulus disse, com efeito, que Nibiru começaria
a ser iluminado, mas que não se tornaria visível para a massa humana, para o
colectivo, por agora, mas sim para um número cada vez maior de seres humanos, a
partir do momento em que a ionosfera se fracturasse, o que aconteceu, como eu
disse, nas primeiras viagens que pude fazer em Consciência Nua completa, isto
é, completamente lúcida e eficiente, o que explica que agora começo a ver
outros irmãos e irmãs que passeiam em Consciência Nua e isso é maravilhoso
porque em todos os lugares por onde passam viram tudo do avesso, isto é,
dispensam um tal Amor que, para quem está num local de focalização do fogo há
um vulcão que explode; num local de focalização da água – e quem está lá em
cima é porque tem, necessariamente, uma origem muito forte, a nível estelar, ligada
ao elemento Água e a Sirius – são desencadeados fenómenos climáticos ligados à
Água. E, naturalmente, não é o próprio, enquanto pessoa, que provoca isso, é a
sua Consciência Nua, e mais ainda agora, apoiados tanto na Consciência Nua como
no Corpo de Eternidade, pelo sentimento de pertença ao Um e pela ressonância
com o Absoluto, pertença totalmente eficaz e totalmente activa, neste mundo,
para com a própria Terra, o colectivo
ou a própria pessoa. Isso acontece
automaticamente, não há nada a dirigir, nada a canalizar, nada a pôr como
intenção, salvo a mais simples que é : Coração do Coração.
Deixem
que a absorção vos tome; vão sentir imediatamente, quando daqui a pouco
estiverem no Coração do Coração, que não há apenas o ponto que aqui está mas
que há dois outros ao mesmo tempo. Nesse
momento estará realizada a Eucaristia,
na fusão do 3 em 1, tal como afirmado no yoga da Unidade: “Em teu nome reúno o
3 em 1. Pai, nas tuas mãos entrego o meu Espírito; seja feita a Tua vontade”. E
aí estará Cristo, ou Maria, o que dá no mesmo, ou Mikaël. E tudo isso será
vivido nesses três dias, cada um a seu ritmo, cada um à sua maneira, mas
ninguém poderá dizer que não sabia, passados esses três dias, porque o
mecanismo planetário tocará o conjunto dos humanos-alma da Terra de igual
maneira, findos esses três dias. Os testemunhos são eloquentes.
Claro
que nem todas as linhas temporais se encontrarão ainda no nodo daquilo a que se chama a
Porta Estreita. “ Se não vos tornardes como crianças, de modo algum
entrareis no Reino dos céus”, ou seja, é
preciso reencontrar aquela infância que
nada tem a ver agora com a pessoa desgastada que somos, de tanto arrastar as
botas neste mundo de ilusões. E aí, sim, nos apresentaremos, depois de vermos
as nossas vestes lavadas pelo Cristo, a
título individual, tal como foi anunciado por São João; um a um. É reler São
João. O que se vive hoje é a pura realidade: Cristo lava as nossas vestes,
chama-nos um por um ao julgamento final, ao mesmo tempo que este ocorre no
palco da vida colectiva da humanidade: é o véu negro sobre Israel, de que já
falei. Israel está, presentemente – digo e repito - coberto por um manto negro; o estado todo. O grupo da
Confederação Intergaláctica que, de momento, se mantém em silêncio, apesar das
comunicações com carácter individual, mas não colectivas, contrariamente ao que
é dito por certos amigos que começam a aparecer por toda a parte, o que é uma
aberração, mas a escolha é deles e a liberdade também... Que é que eu estava a
dizer, a este respeito?...
...O grupo da Confederação Intergaláctica...
Pois,
o grupo da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, o grupo dos Arcanjos
e os cinco “Desconhecidos”, o grupo dos Anciãos (que, neste momento, ainda não
estão totalmente despertos) reúnem-se ao
redor de Cristo, numa cerimónia a que eu vou sempre assistir, na qual Cristo se
torna o comutador da Ressurreição real e concreta. Portanto, na minha função de
iluminar e despertar para esta via, eu deixo, naturalmente, eu crio todo o
espaço para que Cristo, Maria e Mikaël, também comigo, realizem, quando assim o
desejarem, esses três dias. Convido-vos a que se permitam viver a mesma coisa.
Não existe nisso qualquer inquietação, peso ou angústia, porque, com o andar
dos tempos, tudo vai sendo largado espontaneamente, mesmo sem querer, porque a
Nova Eucaristia mais não pode do que conduzir a um abandono total a esta
Crucificação na bem-aventurança e na alegria. Não há, pois, qualquer questão a
levantar. Se vos surgir uma pergunta
quanto ao como e ao porquê, - não tanto quanto ao que respeita ao processo como quanto à vossa pessoa -, deixem
ir, se faz favor, esqueçam... Não fiquem a interrogar-se a não ser sobre o
processo em si; as interrogações quanto ao processo, em si, atraem a vossa
consciência para essa vivência, uma vez
que isso se passa em tempo real, agora. Já disse: o pensamento é seguido pela
consciência e é precedido pelo Amor, diga-se o que se disser, faça-se o que se
fizer. Não é sequer possível emitir o mínimo julgamento ou consideração de
ordem dual sobre isso, ou seja, de escolha, de interrogação, ou do que quer que
seja.
Deixem
que Cristo, Maria e Mikaël tomem o
comando: eles são vocês, estão todos três em vocês, e os três dizem em coro a
partir desta tarde: “Nós somos Tu como
tu és Nós!”. Logo, não há nada a fazer a não ser concordar, deixar crescer a
alegria, deixar que o Amor ocupe todo o espaço e todos os tempos e não vir cá
dizer ou atirar... dizer-me a mim ou a Cristo: “Desculpa, mas tenho umas coisas
para acabar”. Isso não dá, não dá. Quando há um encontro, ou estão nele em
Eternidade ou então estão fora dele; não há cá obrigações com os filhos, a
família, o trabalho, a sociedade ou qualquer injunção de carácter público que
vos impeça de viver o momento, uma vez que estão ressuscitados. Nada têm a
temer, mesmo que vos tirem a vida; o Corpo de Eternidade continuará presente,
visível aos olhos de todos neste mundo, o que já acontece, claro, com todos os
irmãos e irmãs, falecidos há anos, que estão vivos, mesmo em estase, neste momento, no Corpo de Eternidade. Isto
não é ficção, não é para amanhã, está a
acontecer neste preciso instante, nesta ocasião e neste momento da Terra. Não
há nada a prever, nada a antecipar, há apenas que acolher, sempre de forma mais
lata, de forma mais ampla, para que seja ocupado todo o espaço da vossa
presença que não é, com certeza, esse pobre corpo esclerosado, por muito belo
que ainda possa ser. É preciso
estabelecer espontaneamente a ligação com a vossa Eternidade, no campo supremo
e causal da Física, quer dizer, num tempo onde não existe nem um nem dois, onde
apenas existe o que é nu, que não depende de nenhuma forma, de nenhum tempo, de
nenhum espaço. Vocês são o Grande Todo, o Grande Espírito; nós somos todos e
somo-lo no mesmo tempo.
Não há
para a pessoa álibi que se aguente, dor
que resista, posicionamento da consciência que se mantenha. Não há freios para
além daqueles que cada um queira pôr à frente dos olhos; e isso não vão
conseguir fazer, é impossível, não vão poder resistir ou opor-se, e convido desde
já os irmãos e irmãs humanos-alma, no seu conjunto, assim como a turma dos
fantoches, dos engraçadinhos que se mantêm em acção na Terra a viver as suas
cerimónias como previsto, convido-os a compreender, mesmo assim, que, a partir de agora, cada um
é livre e tem plena liberdade para estar em Cristo ou noutra coisa qualquer...
E é tudo.
Era
isto que eu tinha para dizer esta manhã, assim esta parte vai ser difundida com
a maior brevidade em tempo real. Recordo apenas que, esta tarde, às 18h, basta
que se coloquem no Centro do Centro. Se desaparecerem, se adormecerem, não
resistam. Se saírem do corpo, seja pelo Coração, em Corpo de Eternidade ou em
Consciência Nua, mesmo sozinhos hão-de saber o que fazer. Não são precisos
conselhos ou directivas; é seguir simplesmente a inteligência da Luz pois a
inteligência da Luz é o que são, não há outra. Não há outra magia a não ser a
magia do Amor. Nada mais há a empreender; há apenas que acolher e fazer uma
festa.
Ora cá está, isto vai ser lançado
directamente como anúncio, isto é, faz parte do Satsang e vai ser difundido
agora em áudio para todo o lado, directamente. Aconteça o que acontecer, digo a todos: boa Eternidade
e bom acolhimento de Cristo, de Maria e de Mikaël e, sobretudo, boa actualização e finalização da
vossa Ressurreição, seja qual for o decurso do Evento, chegue ele hoje ou
amanhã, depois de amanhã ou que fique adiado no tempo; não tem qualquer
importância, como poderão constatar a cada dia, a cada hora. Tornámos-nos Luz e
nada neste mundo nos pode matar ou meter medo, seja uma bomba atómica, imagens
ou vulcões. Aqui estaremos e acompanharemos cada Ser, sem qualquer
excepção, rumo ao seu objectivo.
***
Tradução do Francês: Maria Teresa Santos
« Eu sou Tu como tu és Eu »; eu não sou um outro Tu, eu sou Tu na totalidade, tal como tu és Eu na totalidade. Isto funciona com Maria, com Cristo assim como com qualquer humano-alma presente na face da Terra.
ResponderExcluir.........
Como disse Bidi: »É preciso estar pronto para o inesperado, para o maravilhoso, porque o maravilhoso é agora». A isso chama-se a Magia do Amor, é tudo.
.........
Atente-se no desenvolvimento do plano do Apocalipse e a sincronicidade dos acontecimentos que estão a seguir linha a linha os que são descritos por São João no Apocalipse, ponto por ponto, à vírgula, quase.
.........
“ Se não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus”, ou seja, é preciso reencontrar aquela infância que nada tem a ver agora com a pessoa desgastada que somos, de tanto arrastar as botas neste mundo de ilusões.
.........
Deixem que Cristo, Maria e Mikaël tomem o comando: eles são vocês, estão todos três em vocês, e os três dizem em coro a partir desta tarde: “Nós somos Tu como tu és Nós!”.
“ Se não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus”, ou seja, é preciso reencontrar aquela infância que nada tem a ver agora com a pessoa desgastada que somos, de tanto arrastar as botas neste mundo de ilusões.
ResponderExcluirTornámos-nos Luz e nada neste mundo nos pode matar ou meter medo, seja uma bomba atómica, imagens ou vulcões. Aqui estaremos e acompanharemos cada Ser, sem qualquer excepção, rumo ao seu objectivo.
ResponderExcluirgrato Maria Terreza
Rendo Graças