Satsang3 - Parte 1 - 14 de Maio de 2018


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Satsang 3 – Parte 1
(Jean-Luc Ayoun)
Maio 2018



Cá vamos nós! Bem, hoje vamos então continuar a falar do que foi evocado ontem, colocando-nos desta vez directamente no ponto de vista da pessoa, quer dizer, apresentando-vos o mais fielmente possível, em termos simples, mas também, e infelizmente, em termos neuro-científicos, o funcionamento da consciência comum como sempre foi e como está a transformar-se antes de desaparecer totalmente. A primeira coisa  que corresponde ao que chamamos consciência efémera, aquela que provoca em toda a gente uma falsa identificação com o corpo, implica o que se denomina propriocepção e uma coisa muito particular que se encontra alojada em certos núcleos do tálamo central em ligação com a chamada memória automática. Estes dois pontos são essenciais. Nós continuamos no seio da pessoa geo-localizada numa forma, num tempo e num espaço. Até aqui tudo bem, é fácil de compreender, todos sabem onde estão as mãos, é lógico. Também se pôde constatar, de há uns anos para cá, que podiam surgir percepções das mãos, dos pés ou de segmentos de membros que não pertenciam ao corpo físico, antes ao Corpo de Eternidade. Que queria isto dizer?

Que, ao nível da integração cerebral da percepção, houve uma espécie de transvasamento da propriocepção a partir do corpo físico até à propriocepção do Corpo de Eternidade, iniciado, como é evidente, nas extremidades (recordo-vos que as extremidades são as zonas mais inervadas do corpo, em particular as mãos). A representação das mãos ao nível das áreas motoras do cérebro que, relembro, correspondem à Estrela Hic, no caso dos destros, tem conexão com as zonas cerebrais e as zonas de projecção que se encontram ao nível do cérebro e que estão ligadas ao despertar da Kundalini, que se processa, neste momento, através do sacro, o que está ligado ao aspecto motor e proprioceptivo também pela comunicação desta zona com as outras zonas cerebrais, num processo em profunda transformação, o que explica que a vossa propriocepção se vai tornar cada vez mais lúcida no que diz respeito ao Corpo de Eternidade, como é descrito por todos quando se sentem tomados por um peso, uma anquilose, uma paralisia ou uma vibração – tanto faz - em que não é já possível a propriocepção do corpo físico mas sim uma propriocepção do Corpo de Eternidade que aparece.

Nesse momento, acontece uma modificação fundamental do que se chama a memória automática no seio da pessoa. Esta memória automática é toda a memória linear que não desaparece nunca, até quando se tem Alzheimer. Mesmo quando se deixa de saber quem se é, sabe-se que é preciso fazer xixi quando se tem vontade; só no final desta doença é que se perdem estas noções. Aí, a memória automática some-se num instante e é substituída pela memória automática da vossa própria Eternidade. O que quer isto dizer? Se se estiver bem consciente e lúcido deste mecanismo, quer dizer que a propriocepção do corpo, que a memória automática que corresponde à vossa vida e aos gestos mais rotineiros da vida, que agora vão de mal a pior, se assim se pode dizer, e que vão desaparecendo, portanto, são substituídos por quê? por uma memória automática cada vez mais importante relativa à vossa Eternidade, ou seja, à ligação à Matriz Crística a nível do Coração e da cabeça. É isso que permite a realização de fusões de consciência a consciência, ou seja, que nos tornemos o outro, tal como era vivido de forma espantosa por Ramathan a título pessoal, como um walk-in consciente bidireccional em que existe ao mesmo tempo troca de consciências e simultaneidade de duas consciências em dois corpos diferentes: é a fusão de Amaha, é a fusão planetária que se vai realizar, que se começa a realizar. É aquilo que é utilizado, por exemplo, nos tratamentos, e encorajo, a partir de hoje,  todos os terapeutas, independentemente das suas competências, das suas capacidades, dos seus modos de funcionamento habituais – que lhes escaparão cada vez mais - a adaptar-se-lhe para ajudar mais e mais almas e transições feitas em suavidade e em evidência.

Não há  nada que possam fazer agora com as vossas técnicas. Claro que quem é osteopata, por exemplo, se for o caso, pode  muito bem continuar a utilizar as mãos com as técnicas habituais, mas isso vai ser substituído pelo que se vai passar aqui, em plena consciência, em plena acção terapêutica: vai ocorrer uma fusão em consciência com o outro e e ele irá ficar com a consciência do outro no seu próprio corpo enquanto trabalha e, nesse momento, ocorre a cura , de modo individual, mas a dois, que é o que acontece agora e que assim continuará a partir desta tarde, tal como aconteceu já na noite anterior, de forma bem consciente, embora, infelizmente, de forma inconsciente para os que estavam a dormir. Neste ponto, muda-se de estádio e de escala, se posso dizer, uma vez que, a partir de agora, se torna possível e é vosso dever acolher cada alma que se vos apresenta no Coração. Não é forçoso estar presente, sobretudo no acto terapêutico, mas cada vez se farão sentir mais apelos de almas e de consciências. Compete-vos criar abertura e deixar que essas almas vos elevem, que essas consciências directamente vos elevem e que, assim, se verifique, a nível pessoal, que tudo é Um e que o outro é eu. É esta a frase que sempre repito : « Eu sou Tu como tu és Eu »; eu não sou um outro Tu, eu sou Tu na totalidade, tal como tu és Eu na totalidade. Isto funciona com Maria, com Cristo assim como com qualquer humano-alma presente na face da Terra.

As modificações da consciência, quer dizer, da propriocepção e da memória automática, fazem com que sejam guardadas cada vez mais recordações da vossa vivência no seio da Eternidade, seja em Consciência Nua, na qualidade do Amor, na quantidade de Amor incondicional que é vivido, seja, para alguns,  na possibilidade de, no início dum deambular em Consciência Nua na atmosfera da Terra, ao passarem por cima de certas zonas, espontaneamente as iluminarem, espalhando Luz, como foi dito: colocamos Luz em toda a parte e isso é feito simplesmente com a nossa presença e não através duma qualquer acção. Vai ser possível constatar que, depois das fusões, de repente, se começa a sobrevoar paisagens, a habitar outros corpos, a visitar outras regiões e que a luz da presença permite modificar consideravelmente o sistema dos elementos, quer dizer, dos Hayoth Ha Kodesh, no lugar em que se está nesse momento. E isso é válido para todos, mesmo que hoje tal vos pareça impossível ou inimaginável. Como disse Bidi: »É preciso estar pronto para o inesperado, para o maravilhoso, porque o maravilhoso é agora». A isso chama-se a Magia do Amor, é tudo.

Ao deixar cair todos os preconceitos, ao aceitar a perda da memória automática, ao aceitar a perda da propriocepção, apesar das fases de ajustamento, por vezes um tanto ou quanto  importantes, a primeira coisa que vai acontecer, tal como pude perceber com o caso do meu pé, é que, pelo facto de se perder a propriocepção que se situa, como bem sabem os osteopatas, ao nível articular, um hiper-relaxamento ligamentoso total surgirá. Portanto, não se trata dum problema neurológico, não é uma questão de motricidade, é um problema de propriocepção que diz respeito aos captadores proprioceptivos que se encontram a esse nível.

Esse hiper-relaxamento ligamentoso testemunha o desaparecimento puro e simples da vossa personagem duma forma mais do que evidente. Acontecer-vos-á o mesmo que à borboleta que abandona a crisálida quando chega a ocasião, sem esforço, sem dificuldade, sem pena e sem medo. Assim será a primeira vaga no momento do Apelo de Maria ou do Evento, que tanto pode ser o evento directo da suspensão da rotação da Terra e da presença de Nibiru como simplesmente o Apelo de Maria ou as trombetas. Sabemos que pode ser qualquer um; atente-se no desenvolvimento do plano do Apocalipse e a sincronicidade dos acontecimentos que estão a seguir linha a linha os que são descritos por São João no Apocalipse, ponto por ponto, à vírgula, quase. Isso significa que se viu Macron assinar e activar a ordem de criação do exército dos dez reis da Terra. Eles virão todos juntos lutar na batalha de Gog contra Magog, na Síria, agora que o Daesh está derrotado e que se levanta o estandarte de Mahdi, o Imã Mahdi que vem da Arábia Saudita para combater as forças satânicas do Ocidente. De qualquer forma, ambos são satânicos e estamos, de facto, nos momentos que coincidirão com a festa do 70º aniversário do Estado de Israel. Portanto, há, como sempre foi dito, uma sincronicidade perfeita dos eventos conjuntos na Terra que desembocarão, evidentemente, numa linha temporal profundamente diferente conforme a preparação do vosso Corpo de Eternidade esteja ou não pronta, terminada, encerrada, no momento do evento.

Quer isto dizer que, independentemente do vosso devir individual enquanto Espírito Livre, como é sabido e foi explicado, há diferentes escolhas possíveis susceptíveis de se actualizarem por si próprias neste preciso momento. Temos, então, três dias que começam hoje mesmo (ontem foi o ensaio); três dias de fusão planetária no Amor Nu, no Coração do Coração e na activação da Eucaristia. Reunimos o 3 em 1, abrimos todas as portas a Cristo e acolhemos a sua unção, a sua bênção e a sua presença. Agora, é preciso que estejamos bem conscientes e lúcidos de que a instalação da Eternidade de forma completa, hoje, por intermédio dos dois processos que acabo de descrever, representa o desaparecimento da memória automática da consciência comum seguida da sua substituição pela memória automática da Eternidade que é constante, esta última. Vai ser possível verificar que será cada vez mais fácil « partir », mas cada vez mais difícil regressar; e isto vai passar a ser normal. Não é possível, mesmo que se queira, que alguém se lhe oponha. Aliás, ninguém vai ter vontade ou desejo de se lhe opor.

Isto significa que, no momento de regresso das fusões planetárias, das fusões em Eternidade, várias vezes por dia, portanto, no momento em que isso é vivido, convém dar tempo para voltar. Não façam como eu fiz ontem : « Já está, foi o máximo! », e levantei-me de repente para levar um quarto de hora a recuperar porque não tinha respeitado o espaço de reintegração. Se o tempo de reintegração na consciência normal for respeitado, vai ser fácil ver que em breve será possível navegar sem problema, até ao momento em que o retorno será impossível. Voltar será também impossível nas horas que antecedem o evento. Ora isso pode acontecer hoje, no fim desta semana, durante o mês de Maio ou ser mesmo adiado se, por acaso, os fantoches que não forem neutralizados e ficarem na Terra conseguirem, ainda por cima, inventar mais uns truques com que nos brindem. Dito isto, o show final (mesmo que não se trate do Evento), o show final dos Illuminati, o fim do espectáculo, está também previsto para os próximos dias; tudo é síncrono. Isso faz parte, como já expliquei, do que foi assinado há 50 000 anos entre Orionis e Yaldabaoth no que foi chamado – o que eu nunca quis revelar, como disse em Dezembro – Evangelho de Satã, que mais não é do que a concordata da Luz com a Sombra para pôr fim à dualidade no seio deste e de qualquer outro mundo, o que hoje significa que todos - tanto Yaldabaoth como os maus rapazes - desempenharam o seu papel na perfeição. Permitiram-nos chegar a este estádio, apesar dos aparentes atrasos, na concordância total de todas as linhas temporais presentes na Terra para cada ser.

Estamos no trilho, é só segui-lo. Se se seguir esse trilho traçado para cada um, ter-se-á, de forma evidente, a companhia de Cristo em pessoa, se me é permitido dizer - mesmo que não se trate duma pessoa -, à medida que avançarmos nestes três dias. O que importa compreender é que, neste caso, a noção de abandono, de desapego, de entrega à Luz nem sequer vos vai colocar questões; a noção de acolhimento, do largar de mão, do acto de acolher, de evidência vai tornar-se cada vez mais nítida para todos, mesmo que milhões de irmãos e irmãs nada compreendam daquilo que estão a viver e que é a  Ascensão do corpo. Esta Ressurreição e esta Ascensão estão a activar-se na totalidade a nível da estrutura. Alguns ouvem ruídos de motores; efectivamente, trata-se do motor da Merkabah interdimensional colectiva que está ligada, como disse, ao módulo dos pés e a nível do sacro; deu-se à ignição no primeiro nível, resta-nos cortar o segundo para sermos livres. Esta última etapa vai realizar-se sem qualquer dificuldade, com evidência e com graça, penso que nos próximos dias. Digo « penso » porque também eu me estou a adaptar – imaginem - aos acontecimentos que vão ocorrendo. Mesmo do Alto, sinto-me obrigado a voltar ao corpo para assistir ao que se passa em certos momentos, logo, não sou eu que decreto, não vejo que haja alguém que o decrete de momento, foi apenas o colectivo humano que desencadeou o processo.

Omraam Mikhaël Aivanhov, numa canalização de Novembro de 2017, falando de Nibiru e de Hercobulus disse, com efeito, que Nibiru começaria a ser iluminado, mas que não se tornaria visível para a massa humana, para o colectivo, por agora, mas sim para um número cada vez maior de seres humanos, a partir do momento em que a ionosfera se fracturasse, o que aconteceu, como eu disse, nas primeiras viagens que pude fazer em Consciência Nua completa, isto é, completamente lúcida e eficiente, o que explica que agora começo a ver outros irmãos e irmãs que passeiam em Consciência Nua e isso é maravilhoso porque em todos os lugares por onde passam viram tudo do avesso, isto é, dispensam um tal Amor que, para quem está num local de focalização do fogo há um vulcão que explode; num local de focalização da água – e quem está lá em cima é porque tem, necessariamente, uma origem muito forte, a nível estelar, ligada ao elemento Água e a Sirius – são desencadeados fenómenos climáticos ligados à Água. E, naturalmente, não é o próprio, enquanto pessoa, que provoca isso, é a sua Consciência Nua, e mais ainda agora, apoiados tanto na Consciência Nua como no Corpo de Eternidade, pelo sentimento de pertença ao Um e pela ressonância com o Absoluto, pertença totalmente eficaz e totalmente activa, neste mundo, para com a própria Terra,  o colectivo ou  a própria pessoa. Isso acontece automaticamente, não há nada a dirigir, nada a canalizar, nada a pôr como intenção, salvo a mais simples que é : Coração do Coração.

Deixem que a absorção vos tome; vão sentir imediatamente, quando daqui a pouco estiverem no Coração do Coração, que não há apenas o ponto que aqui está mas que há  dois outros ao mesmo tempo. Nesse momento estará  realizada a Eucaristia, na fusão do 3 em 1, tal como afirmado no yoga da Unidade: “Em teu nome reúno o 3 em 1. Pai, nas tuas mãos entrego o meu Espírito; seja feita a Tua vontade”. E aí estará Cristo, ou Maria, o que dá no mesmo, ou Mikaël. E tudo isso será vivido nesses três dias, cada um a seu ritmo, cada um à sua maneira, mas ninguém poderá dizer que não sabia, passados esses três dias, porque o mecanismo planetário tocará o conjunto dos humanos-alma da Terra de igual maneira, findos esses três dias. Os testemunhos são eloquentes.

Claro que nem todas as linhas temporais se encontrarão ainda no nodo daquilo a que se chama a Porta Estreita. “ Se não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus”, ou seja, é preciso reencontrar  aquela infância que nada tem a ver agora com a pessoa desgastada que somos, de tanto arrastar as botas neste mundo de ilusões. E aí, sim, nos apresentaremos, depois de vermos as nossas vestes  lavadas pelo Cristo, a título individual, tal como foi anunciado por São João; um a um. É reler São João. O que se vive hoje é a pura realidade: Cristo lava as nossas vestes, chama-nos um por um ao julgamento final, ao mesmo tempo que este ocorre no palco da vida colectiva da humanidade: é o véu negro sobre Israel, de que já falei. Israel está, presentemente – digo e repito - coberto por um  manto negro; o estado todo. O grupo da Confederação Intergaláctica que, de momento, se mantém em silêncio, apesar das comunicações com carácter individual, mas não colectivas, contrariamente ao que é dito por certos amigos que começam a aparecer por toda a parte, o que é uma aberração, mas a escolha é deles e a liberdade também... Que é que eu estava a dizer, a este respeito?...

...O grupo da Confederação Intergaláctica...

Pois, o grupo da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, o grupo dos Arcanjos e os cinco “Desconhecidos”, o grupo dos Anciãos (que, neste momento, ainda não estão totalmente despertos)  reúnem-se ao redor de Cristo, numa cerimónia a que eu vou sempre assistir, na qual Cristo se torna o comutador da Ressurreição real e concreta. Portanto, na minha função de iluminar e despertar para esta via, eu deixo, naturalmente, eu crio todo o espaço para que Cristo, Maria e Mikaël, também comigo, realizem, quando assim o desejarem, esses três dias. Convido-vos a que se permitam viver a mesma coisa. Não existe nisso qualquer inquietação, peso ou angústia, porque, com o andar dos tempos, tudo vai sendo largado espontaneamente, mesmo sem querer, porque a Nova Eucaristia mais não pode do que conduzir a um abandono total a esta Crucificação na bem-aventurança e na alegria. Não há, pois, qualquer questão a levantar. Se vos surgir uma pergunta  quanto ao como e ao porquê, - não tanto quanto ao que respeita ao  processo como quanto à vossa pessoa -, deixem ir, se faz favor, esqueçam... Não fiquem a interrogar-se a não ser sobre o processo em si; as interrogações quanto ao processo, em si, atraem a vossa consciência  para essa vivência, uma vez que isso se passa em tempo real, agora. Já disse: o pensamento é seguido pela consciência e é precedido pelo Amor, diga-se o que se disser, faça-se o que se fizer. Não é sequer possível emitir o mínimo julgamento ou consideração de ordem dual sobre isso, ou seja, de escolha, de interrogação, ou do que quer que seja.

Deixem que Cristo, Maria e  Mikaël tomem o comando: eles são vocês, estão todos três em vocês, e os três dizem em coro a partir desta tarde:  “Nós somos Tu como tu és Nós!”. Logo, não há nada a fazer a não ser concordar, deixar crescer a alegria, deixar que o Amor ocupe todo o espaço e todos os tempos e não vir cá dizer ou atirar... dizer-me a mim ou a Cristo: “Desculpa, mas tenho umas coisas para acabar”. Isso não dá, não dá. Quando há um encontro, ou estão nele em Eternidade ou então estão fora dele; não há cá obrigações com os filhos, a família, o trabalho, a sociedade ou qualquer injunção de carácter público que vos impeça de viver o momento, uma vez que estão ressuscitados. Nada têm a temer, mesmo que vos tirem a vida; o Corpo de Eternidade continuará presente, visível aos olhos de todos neste mundo, o que já acontece, claro, com todos os irmãos e irmãs, falecidos há anos, que estão vivos, mesmo em estase,  neste momento, no Corpo de Eternidade. Isto não é ficção, não é para  amanhã, está a acontecer neste preciso instante, nesta ocasião e neste momento da Terra. Não há nada a prever, nada a antecipar, há apenas que acolher, sempre de forma mais lata, de forma mais ampla, para que seja ocupado todo o espaço da vossa presença que não é, com certeza, esse pobre corpo esclerosado, por muito belo que ainda possa ser. É  preciso estabelecer espontaneamente a ligação com a vossa Eternidade, no campo supremo e causal da Física, quer dizer, num tempo onde não existe nem um nem dois, onde apenas existe o que é nu, que não depende de nenhuma forma, de nenhum tempo, de nenhum espaço. Vocês são o Grande Todo, o Grande Espírito; nós somos todos e somo-lo no mesmo tempo.

Não há para a  pessoa álibi que se aguente, dor que resista, posicionamento da consciência que se mantenha. Não há freios para além daqueles que cada um queira pôr à frente dos olhos; e isso não vão conseguir fazer, é impossível, não vão poder resistir ou opor-se, e convido desde já os irmãos e irmãs humanos-alma, no seu conjunto, assim como a turma dos fantoches, dos engraçadinhos que se mantêm em acção na Terra a viver as suas cerimónias como previsto, convido-os a compreender,  mesmo assim, que, a partir de agora, cada um é livre e tem plena liberdade para estar em Cristo ou noutra coisa qualquer... E é tudo.

Era isto que eu tinha para dizer esta manhã, assim esta parte vai ser difundida com a maior brevidade em tempo real. Recordo apenas que, esta tarde, às 18h, basta que se coloquem no Centro do Centro. Se desaparecerem, se adormecerem, não resistam. Se saírem do corpo, seja pelo Coração, em Corpo de Eternidade ou em Consciência Nua, mesmo sozinhos hão-de saber o que fazer. Não são precisos conselhos ou directivas; é seguir simplesmente a inteligência da Luz pois a inteligência da Luz é o que são, não há outra. Não há outra magia a não ser a magia do Amor. Nada mais há a empreender; há apenas que acolher e fazer uma festa.

Ora cá está, isto vai ser lançado directamente como anúncio, isto é, faz parte do Satsang e vai ser difundido agora em áudio para todo o lado, directamente. Aconteça  o que acontecer, digo a todos: boa Eternidade e bom acolhimento de Cristo, de Maria e de Mikaël e, sobretudo, boa actualização e finalização da vossa Ressurreição, seja qual for o decurso do Evento, chegue ele hoje ou amanhã, depois de amanhã ou que fique adiado no tempo; não tem qualquer importância, como poderão constatar a cada dia, a cada hora. Tornámos-nos Luz e nada neste mundo nos pode matar ou meter medo, seja uma bomba atómica, imagens ou vulcões. Aqui estaremos e acompanharemos cada Ser, sem qualquer excepção,  rumo ao seu objectivo.




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Tradução do Francês: Maria Teresa Santos 

  

3 comentários:

  1. « Eu sou Tu como tu és Eu »; eu não sou um outro Tu, eu sou Tu na totalidade, tal como tu és Eu na totalidade. Isto funciona com Maria, com Cristo assim como com qualquer humano-alma presente na face da Terra.
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    Como disse Bidi: »É preciso estar pronto para o inesperado, para o maravilhoso, porque o maravilhoso é agora». A isso chama-se a Magia do Amor, é tudo.
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    Atente-se no desenvolvimento do plano do Apocalipse e a sincronicidade dos acontecimentos que estão a seguir linha a linha os que são descritos por São João no Apocalipse, ponto por ponto, à vírgula, quase.
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    “ Se não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus”, ou seja, é preciso reencontrar aquela infância que nada tem a ver agora com a pessoa desgastada que somos, de tanto arrastar as botas neste mundo de ilusões.
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    Deixem que Cristo, Maria e Mikaël tomem o comando: eles são vocês, estão todos três em vocês, e os três dizem em coro a partir desta tarde: “Nós somos Tu como tu és Nós!”.

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  2. “ Se não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus”, ou seja, é preciso reencontrar aquela infância que nada tem a ver agora com a pessoa desgastada que somos, de tanto arrastar as botas neste mundo de ilusões.

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  3. Tornámos-nos Luz e nada neste mundo nos pode matar ou meter medo, seja uma bomba atómica, imagens ou vulcões. Aqui estaremos e acompanharemos cada Ser, sem qualquer excepção, rumo ao seu objectivo.
    grato Maria Terreza
    Rendo Graças

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