O.M. AÏVANHOV - Parte 2A - 11 de Novembro de 2017
Mensagem de 11 de novembro de 2017 (publicada em 01 de dezembro)
Origem francesa – recebida do site Les Transformations
Áudio da Leitura da Mensagem em Português - por Noemia
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Vamos então poder retomar as vossas
perguntas e as coisas que tenho a dizer.
Apresento-vos de novo todas as minhas bênçãos, voltamos a instalar-nos na Paz e
na Presença e escuto-te.
Pergunta:
sonho duma irmã, do início de Novembro. É-me mostrado o rosto duma tia
falecida, não a reconheço mas sei que é ela. No sonho ela está a morrer, o
rosto é sombrio e escuro. Ela tenta falar mas nenhuma palavra lhe sai da boca;
depois, vejo-lhe no fundo da garganta as cores do arco-íris, vivas e luminosas,
em movimento. Estas cores são como palavras que chegam ao meu coração o qual
aceita a mensagem recebida e se enche de doçura. Pode esclarecer-me ?
Isso, minha irmã, vem ao encontro do que expliquei em relação à telepatia que se
produz aquando de certos encontros e certas Teofanias que permitem modificar os
órgãos habituais da comunicação, a saber, nomeadamente, aquilo que se vê;
aliás, tu própria dizes que reconheces vibratoriamente a titi, mas que ela não
tem o mesmo rosto e, todavia, sabes que é ela. Em segundo lugar, a mesma coisa
se produz, quer dizer, vês essa pessoa que está a morrer, ela comunica contigo
sem palavras. O rosto é escuro, significa que não transmite a mínima expressão
ou a mínima possibilidade de comunicação. Entretanto, a nível do chakra da
garganta, creio - mas podia ser do coração, também, sem nenhum problema -
estabelece-se uma comunicação que te é desconhecida.
Essa comunicação que se pode chamar, como
disse, telepatia, não é exactamente a telepatia no sentido em que alguns povos
a praticam, por exemplo em 3D unificada, é uma telepatia que eu classificaria
de superior porque a impressão e a compreensão não se fazem através de palavras
que se imprimem, diria eu, no cérebro, mas através de modulações, se assim posso
dizer, do vosso estado de ser. Tu própria descreves esse sentimento de doçura;
ao fim e ao cabo, a tua tia, que está a morrer neste sonho, diz-te que está
tudo bem.
Não há necessidade de palavras, porque a
impressão e o sentimento são muito mais precisos do que elas e, a este nível,
quando estes não são acompanhados de palavras, não podem ser falsos. O
sentimento é sempre colorido pela mente, mas a partir do momento em que não há
palavras, a comunicação estabelece-se para lá da pessoa por mecanismos que não
têm nada a ver com ouvir palavras, por exemplo,
ou ver cores ou sentir a energia. Quando falo de sentimento, faço
questão de não falar de energia, vital ou vibral, porque isso toca, como
expliquei, a qualquer coisa que se produz de consciência a consciência e que
não tem necessidade de instrumentos próprios duma forma específica para se
imprimir e se fazer sentir.
Logo, qualquer que seja a pessoa e os
laços existentes com esta tia, é-te anunciada neste sonho a capacidade de ver,
em acção, através da visão arco-íris muito brilhante do chakra laríngeo, que se
traduz para ti no facto de não ouvir
palavras mas de ter um estado de espírito particular que corresponde à vibração
emitida por aquilo que eu chamaria consciência, directamente, e que não tem
necessidade de passar pelos suportes conhecidos ou novos, mas que foi tarefa
nossa, se assim posso dizer, talvez mais uma comunhão ou uma comunicação que se
faz directamente de consciência a consciência, e não apenas, como expliquei há
muitos anos, de coração a coração ou através da resposta do coração em relação
a uma escolha. É a comunicação no seio dos mundos livres. Ela não conhece a
distância, não conhece as palavras, é vibral, se quiserem, mas não é percebida
por um sentido, é percebida directamente pela consciência, qualquer que seja a
forma utilizada na manifestação duma determinada consciência
Podemos prosseguir.
Pergunta: outro sonho desta irmã: estou no meu carro com os meus
filhos, a minha filha dirige em condução acompanhada e eu estou ao lado. Ela
perde o controlo do veículo, eu quero travar mas o meu corpo estica-se para se
elevar pelo tejadilho. Eu resisto mas não consigo atingir os pedais e estico-me
cada vez mais. Sinto-me, então, atraída por um outro plano e digo para mim que
“morrer” deve ser isto. Acabo por aceitar deixar o veículo e dirigir-me
a esse outro plano, dizendo cá para mim que, uma vez aí chegada, lhes
perguntaria se tinham sido informados dum acidente mortal. Pode esclarecer-me?
Bom, o
veículo liga-se, de forma evidente, à consciência, à forma do vosso corpo, como
expliquei a propósito dum sonho anterior. Esse carro, tu própria o dizes, não
és tu que o conduzes mas a tua filha. A
Ascensão ocorre nesse momento mas não podes intervir; quer dizer que o que te é
pedido neste sonho é que não te inquietes pelo veículo da tua filha - que era o teu mas que está... na filiação - é normal, uma vez que se trata
da tua filha - e é-te mostrado que nada do que é deste mundo, mesmo nas
ligações habituais, digamos, na relação mãe-filha, não se pode manter perante a
Ascensão em curso. Quer dizer que tudo o que tem de acontecer acontecerá, faças
o que fizeres. É-te mostrado assim que a Ascensão não tem necessidade de
recorrer ao mínimo mecanismo em relação aos filhos, aos próximos, aos laços, aos objectos. Nota que
tudo aquilo a que te prendes te prende. Este sonho diz-te que não te podes opor
à tua própria libertação - que aconteceu neste sonho - quaisquer que sejam as
inquietações temporárias ligadas à tua filha.
Na Ascensão, mesmo que se saiba que existe um veículo, uma
Merkabah interdimensional e colectiva, o problema não se coloca em
relação a isso, mas na forma e nas
consciências comuns que, de qualquer modo,
têm de ser abandonadas no momento da estase e da Libertação. Este sonho
convida-te a não te preocupares com o que poderias pensar deixar para trás,
porque esta filha tem, também ela, a sua liberdade a viver.
É bem
evidente, como é de supor, que os acontecimentos que vos temos vindo a anunciar
de há tantos anos para cá, e que se desenrolam neste momento, vão pôr fim a
tudo o que é mantido como relações no seio deste mundo nem que seja durante a
estase, onde isso se vive de si para si e não tem necessidade de qualquer inquietação; aliás, não há razão para mais
nenhuma inquietação. Mas o que tu viveste não foi a estase, foi a Ascensão, em
si, que surge - recordo-te - para aqueles que deixam o corpo
de carne no decurso do Apelo de Maria e para os que conservam o corpo de carne,
pelas mais diversas razões, para lá do corpo de Existência; isso vai acontecer
no torra-planeta final. E é escusado ficar ligado ao que quer que seja, isso
não vos priva do Amor incondicional, sobretudo para com a vossa progenitura,
não é verdade? Mas trata-se do laço que é criado pela própria matéria, pela
própria filiação, quer dizer, é a carne da tua carne que transporta também
metade do teu ADN e metade das tuas memórias, sem ideias feitas acerca do tipo
de relações estabelecidas, não nesta vida com a tua filha, mas no passado, na
história deste mundo. E assim te é mostrado que não te podes opor a essa forma de
separação e que a inquietação não serve
estritamente para nada.
Se se
quiser, é o mesmo que se passa quando se morre. Quando se morre, deixa-se
próximos e parentes e, quando se regressa, não os encontramos - serão
encontrados, talvez, noutras vidas, mas noutras situações -, não há nenhuma
memória e todas as memórias são eliminadas no momento da morte. E então, na Ascensão - que não é uma morte
mas uma ressurreição - tudo isso deve ser suprimido da mesmo forma, não há nenhum laço ligado às circunstâncias deste
mundo que possa ser mantido. Só os laços de Liberdade, entre Chamas Gémeas ou
entre seres que não têm karma ou que estão libertos, permitem reencontros.
Claro que haverá, para aqueles que
partirem, os Círculos de Fogo onde se encontrarão muitas pessoas conhecidas
desta ou doutras vidas, porque existirá ainda uma memória corporal, mas a
memória corporal, a memória das vossas experiências neste mundo, como já
tivemos ocasião de referir inúmeras vezes, não tem qualquer razão para
subsistir, porque os laços criados no seio deste mundo devem ser dissolvidos no
seio deste mundo. O que foi criado na terra, será des-criado na terra; o que
foi ligado no Céu, será desligado no céu. É qualquer coisa que não é susceptível de confronto ou
oposição, pela potência da energia, se posso dizer, ascensional, ou seja, do
Lemniscate sagrado.
O Lemniscate sagrado... ora vejamos: a
activação do 13º corpo, ou Fonte de Cristal, ao acender em vós o Lemniscate
sagrado (e já respondi, aliás, no que diz respeito aos influxos desse
Lemniscate sagrado sobre a Luz, sobre os
Elementos; expliquei-o longamente logo na primeira ou segunda pergunta desta
tarde) é exactamente a mesma coisa que acontece com o que, logicamente - e
desde já vos tranquilizo - é preciso levar até ao fim, quer dizer, a
responsabilidade dos vossos filhos, da vossa família, mas com um novo olhar que
não é o do educador ou do pai mas daquele que vê o Espírito no outro e não
apenas uma filiação, uma obrigação ou responsabilidade qualquer. Nesse momento
podem ser assumidas as vossas obrigações e as vossas responsabilidades, agora
já não segundo o modelo pré-existente mas segundo o modelo da Liberdade, da
comunhão dos corações e da Teofania.
As circunstâncias do vosso Apelo de Maria
e da vossa liberdade final, caso isso aconteça apenas depois dos 132 dias, serão, claro,
particularmente diferentes, conforme não exista karma, memórias, mas antes
simples ligações a hábitos adquiridos ao longo desta última vida e não de todas as vidas. Quer isto dizer que,
tendo filhos, o amor materno não deve extinguir-se - e tanto melhor - mas pode
evoluir, se me é permitido dizer, em totalidade, levando-vos a ver o vosso
filho não como vosso filho mas como um Espírito, real e concretamente. E, nesse
momento, não é possível considerar a hipótese de manter laços que não sejam os
da consciência, os do Espírito, com essa entidade.
É por isso, aliás, que vos lembro que, no seio dos Círculos de Fogo, há
um Círculo de Fogo que é reservado às crianças. Naturalmente, como é do vosso
conhecimento, será possível, para os que se encontrem nos Círculos de Fogo,
viajar pelas linhas élficas dum Círculo de Fogo a outro, mas não há qualquer
razão para passar os 132 dias com os filhos. Eles devem encontrar, a despeito
da sua idade, a liberdade de ser e, para isso, existem numerosos irmãos e irmãs
que se consagraram e dedicaram ao acompanhamento destas crianças. Este Círculo
de Fogo está situado na Indonésia, na
ilha de Bali, que é uma das raras zonas a ser preservada nessa região, e aí
estarão todas as crianças que têm necessidade de manter um corpo e que precisam
de viver as Chaves Metatrónicas, o que
não poderia acontecer se estivessem com os pais.
E os seres, os irmãos e irmãs que já
estão no Círculo de fogo de Bali, estão preparados para essa missão de acompanhamento, se assim se
pode chamar, durante os 132 dias, de
todas as crianças que têm de passar por ali. É claro que alguns destes irmãos e
irmãs são pais deles. Nestes casos precisos verão os próprios filhos, que já
não o serão; tratar-se-á antes de Espíritos, mesmo conservando uma forma. É é
isso que, muito evidentemente, o amor filial, o amor materno se recusa a
encarar ou até aceitar. Asseguro-vos, minhas senhoras, que isso é perfeitamente
normal, dado o papel que vos foi conferido neste mundo, quer dizer, a
procriação. A procriação, recordo,
mistura estruturas a que se dá o nome de ADN e, mesclando corpos de
carne, não tem qualquer razão de ser ou sequer de ser evocada para lá da 3D. Portanto,
todas as regras de funcionamento que conhecemos neste mundo não têm nenhuma
realidade nem existência possível nos mundos livres. É claro, nítido e preciso.
Imagine-se um casal que não é formado por
Chamas Gémeas (as Chamas Gémeas é diferente, certo?); o amor é verdadeiro,
houve vidas passadas em conjunto, tudo corre bem. Mas vamos imaginar que um tem
origem, por exemplo, em Sirius e que o seu querido marido até é de origem
Draco, quer dizer, com uma linhagem ou origem estelar ligada aos répteis... É
por demais evidente que, nesses casais, não há reencontro possível após a
estase. Talvez consigam, se tiverem ascendido ambos, encontrar-se depois dos
132 dias, mas não durante, não é possível. Existem afinidades vibratórias
particulares conforme as vossas linhagens e origens estelares, o que explica,
por exemplo, que num certo país da Europa em que há dois Círculos de Fogo, haja
seres que não estejam nos Círculos de Fogo de proximidade. Por isso é um
disparate acreditar que ficar ao lado dum determinado Círculo de Fogo vos vai
preservar do que quer que seja, está claro?
Por isso, cada um deve viver a sua
liberdade, não há casal que se mantenha, filhos que se mantenham; não há nada
que se mantenha, como se verá depois. Mas este período é salutar porque vai
permitir digerir, integrar os novos potenciais do vosso corpo de Existência, de
o pôr ao serviço, e de preparar algures, de certo modo, o vosso percurso,
porque cada um terá um percurso diferente depois dos 132 dias, como é sabido, não
vou voltar ao assunto. Por isso, este sonho convida-te a desprender-te, a
confiar na Vida, na Luz, no futuro dessa relação.
Podemos continuar, creio.
Pergunta: sonho duma irmã, no fim de Agosto. Saio duma estação
subterrânea da periferia e corro na via férrea para o exterior, cheio de sol.
Estou apressada porque tenho de partir. Encontro-me nos corredores dum
aeroporto e corro para as escadas que levam à pista. Ao fundo das escadas, um
muro impede-me de passar. Chamo por socorro, um grito sai do meu corpo e fico
admirada com a sua potência e calma. Encontro-me no exterior, na pista...
Disseste
“sai do meu corpo”?
Pergunta: sim. Um grito sai do meu corpo e fico admirada com a sua
potência e calma.
Mas
quem, quem é que solta esse grito?
Pergunta: eu.
Tu
própria, de acordo.
Pergunta: na pista não
consigo ver nada, tudo é branco, muito brilhante. Uma menina aparece nessa
nuvem branca, abre-me os braços, confiante. Tomo-a nos meus braços, espantada,
porque nesse momento já não tenho corpo. Atravessamos o espaço branco e subimos
para o avião onde somos acolhidas calorosamente pela hospedeira e pelo
comandante de bordo.
...Silêncio...
Tudo isso vos fala, como na maior parte
dos sonhos que tivemos hoje, da ascensão da Terra, que está em curso. Aqui
temos o mesmo exemplo anterior, o do carro. Só que aqui há um muro e o grito
que é pronunciado nesse momento; a
menina, que é a criança interior, aparece e
a liberdade é reencontrada. Assim, “sai do meu corpo” não significa que
haja possessão ou enfeitiçamento. Quando a pessoa se exprime dizendo “sai do
meu corpo” , “que o corpo físico saia do
meu corpo de Eternidade” (aliás, ela própria o diz) encontra-se sem o
seu corpo de carne, tudo é branco. Ela viveu a sua libertação e a sua ascensão.
E, de modo semelhante, os meios de
transporte das nossas últimas conversas, os sonhos com barcos, as travessias...
Aqui temos veículos, carros, comboios... Todos estes meios de transporte mais
não representam do que o modo como o vosso cérebro traduz a passagem dum estado
a outro, duma forma a outra e, portanto, a Ressurreição, a morte de tudo o que
é efémero e ilusório, do que não tem nenhum interesse a não ser o prazer da
experiência da consciência.
Logo, a maioria dos sonhos hoje aqui
apresentados, é bom de ver, fala mais ou menos da mesmo coisa. Eles põem-vos em
face da Verdade, sejam os sonhos do mês de Agosto sejam os de há alguns dias
atrás ou ainda doutros, um pouco mais antigos até; não vos anunciam mais do que
isso. Cumpriram-se os tempos e chegados são os tempos de viver o que vos
tínhamos anunciado e que um grande número de profetas desde sempre anunciou na
terra. E, inconscientemente - é sabido de todos - há toda uma distância entre
esse conhecimento que aflora à vossa consciência e o vosso posicionamento que
vai criar ou harmonia, ou sofrimento, ou
resistência. Então, quando ela diz “sai do meu corpo”, a criança interior
aparece. E, nesse momento, deixa de haver muro e o acolhimento no avião pode
ser feito.
Os apegos – e gosto muito desta imagem -
os laços, os hábitos, as adesões a dogmas, a ritos no seio deste mundo são,
efectivamente, muros que vos impedem de viver a Verdade. São muros que vos
aprisionam, que vos limitam, que vos impedem de viver a Ascensão a partir deste
momento, de viver a Liberdade a partir deste momento, é isso que aflora à mente
e se mentaliza, na consciência ou através dos sonhos.
Podemos continuar.
Pergunta: sonho dum
irmão, na noite anterior, em semi-vigília. Primeiro sons nos dois ouvidos que
alcançam o centro da cabeça, em seguida, vibração no corpo, depois visão de
muitos círculos...
Uma visão de...
Pergunta: … de muitos
círculos.
Círculos, anéis.
Pergunta. … depois,
visão de formas geométricas octogonais ou de formas como flocos de neve, E, por
fim, seis seres de Luz, de forma alongada, altos, um com um crânio visível,
todos de cor azul claro/branco...
Arcanjos.
Pergunta:... Eu fiquei
admirado, inquieto na superfície mas em
paz nas profundezas. Não houve comunicação verbal, uma simples visita, a seguir
muita Luz, já não me lembro de mais.
Este sonho acompanha todos os outros
sonhos. Como se vê, há uma espécie de harmonia, mesmo se não há, claro, um
carro cinzento, um avião ou mesmo um muro; também não é um precipício mas tem
o mesmo significado, com pequenas variantes.
Mas aqui, neste sonho, também os círculos... preciso de saber se os círculos
que foram vistos dão a impressão de círculos móveis ou de estarem encaixados,
assim concêntricos, uns nos outros.
Pergunta: uns ao lado dos outros.
Ao
lado?
Pergunta: sim.
Nem
mais. Não é a marca “Audi”, penso eu (risos na assistência). Isso corresponde
exactamente ao mesmo processo para aqueles de entre vós que viveram há muito
tempo a activação da Coroa Radiante da cabeça. Não agora, há muito tempo, antes
que as Estrelas tivessem sido activadas,
já se havia constatado, no que diz respeito aos que tinham aberto o terceiro
olho, que era possível ver, voluntariamente ou até não, círculos concêntricos
que desfilavam a toda a velocidade.
Neste
caso eles apresentam-se, e explicarei porquê, lado a lado, uns a seguir aos outros. Mas
tendo os círculos desaparecido, surgem figuras geométricas, a maior parte das
vezes octógonos, outras vezes formas geométricas mais simples; e, ultrapassado
isso, aterrais na Verdade, quer dizer, nos mundos livres, mas enquanto os círculos,
as figuras geométricas, as cenas de vidas passadas vos seduzirem, não há
liberdade. Aqui, em contrapartida, o que é interessante é que os círculos não
são concêntricos mas estão ao lado uns dos outros, o que quer dizer que o
terceiro olho já não existe e que os círculos percebidos são as doze Estrelas
de Maria. Falamos de Estrelas mas não é que tenham a forma imagética duma estrela, é um anel,
claro, e o que é visto a nível da tela psíquica, se é que posso dizer (não sei
se conseguiste contar os círculos) é, em geral, na face anterior, quando se vê
de frente, seis ou doze desses círculos.
Pergunta: não consegui contá-los.
Não conseguiste contá-los, não é grave; na marca
“Audi” não há seis nem doze, hem? Era uma brincadeira. Ora cá está: este sonho
fala-te, e sobretudo neste período, do que se revela em vós, dando-vos a
experimentar, antes de estar nos Círculos de Fogo ou de deixar este mundo, se
for o caso, dando-vos a viver abordagens de telepatia, de comunicação da
consciência pura, dando-vos acesso à vossa criança interior através de imagens
ligadas ao mundo encarnado em que vos encontrais, ao processo de Libertação e
de Ascensão. O cenário é o mesmo e, nesse caso, apresentado, naturalmente, de
diferentes maneiras, consoante as vossas capacidades próprias de percepção,
nomeadamente porque se trata de sonhos, ou seja, durante a noite, quando já não
há ego.
Pergunta: neste caso estava em
semi-vigília.
É
parecido. A fronteira entre o sono, a semi-vigília, o desaparecimento e o
estado de vigília anula-se de forma cada vez mais rápida. Quer dizer que tudo
isso, como já dissemos, entrou em sobreposição
e agora estamos perante o apagamento do efémero e o Eterno assoma à
ribalta mas ainda há certas coisas, claro, como o vosso corpo. De facto, de
tudo se pode fazer trocas, seja em semi-vigília, em sonho, de manhã ao acordar,
ou numa espécie de estado alterado de consciência, como se diz, é exactamente a
mesma coisa. É isso que viveis e o que vivereis de maneira flagrante e notória
a partir do dia 13.
É tudo o que posso dizer acerca disso.
***
Tradução do Francês:
Maria Teresa Santos
PDF (Link para download) : OM Aïvanhov - Parte 2A - Novembro 2017
Cumpriram-se os tempos e chegados são os tempos de viver o que vos tínhamos anunciado e que um grande número de profetas desde sempre anunciou na terra.
ResponderExcluirRealmente Tempos finais
ResponderExcluirCumpriram-se os tempos e chegados são os tempos de viver o que vos tínhamos anunciado e que um grande número de profetas desde sempre anunciou na terra.
Grato Maria Tereza
Rendo Graças