O.M. AÏVANHOV - Parte 2B - Novembro 2017


O.M. AÏVANHOV - Parte 2B - 11 de Novembro de 2017
Mensagem de 11 de novembro de 2017 (publicada em 03 de dezembro)
Origem francesa – recebida do site Les Transformations


Áudio da Leitura da Mensagem em Português - por Noemia
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Pergunta: dois sonhos recentes dum irmão, após uma ruptura sentimental dolorosa.
Primeiro sonho: depois duma violenta discussão, a minha namorada foge e eu começo a persegui-la, mas vejo-me a correr, levando-a ao colo, pois ela tem um corpo de criança com um rosto de adulto. Dois seres maléficos perseguem-nos, disparando sobre nós. Fim do sonho. No dia seguinte, depois de vários meses de separação, ela telefona-me dizendo que se sentia perdida e que eu lhe fazia falta.
Segundo sonho: vejo a minha mãe, no alto dum prédio, a querer caminhar numa prancha, no vazio. Apesar do meu aviso, ela avança, hesita e cai, soltando um grito. A seguir, vejo-a a correr e saltar do alto duma falésia e a chegar ao chão depois de escorregar demoradamente, com os braços para a frente. Nas duas vezes acordei angustiado. Pode esclarecer-me?

Aqui estão misturados dois elementos diferentes: os elementos comuns da Ascensão: a mamã que avança no vazio, do cimo dum prédio. Havia um primeiro sonho que era... já me esqueci do primeiro sonho, diz-me algumas palavras dele.

Pergunta: depois duma violenta ruptura...
Sim, isso está bem, mas depois...
Pergunta: a minha amiga foge e eu persigo-a e levo-a ao colo.
Pois, disparam sobre ele e ele dá conta de que a namorada...
Pergunta: Há uns malfeitores que nos perseguem...
… que disparam, e ele dá conta que a companheira...
Pergunta: ... tem um corpo de criança e um rosto de adulto.
Temos, então, um corpo de criança. Ela encontrou a sua criança interior mas, tendo-o feito através desta separação, está agora perdida. E vês que, pelo que exprimo a propósito deste sonho que foi vivido, o mesmo se passa com as famílias actuais. Há casais, filhos, amigos que aparentam separar-se. Isso pode ser dramático mas serve para permitir que se viva livre, como já expliquei, e aqui é a mesma coisa. Não se pode ser livre quando se tem,  mesmo numa relação  harmoniosa, sobretudo hoje,  a mínima suspeita de  predação. Mas a predação não é o objecto dum predador; na maior parte das vezes trata-se de alguém que estava enfraquecido e que se pôs “sob a protecção de” um predador, mas colocar-se, num casal, “sob a protecção de”, equivale a uma predação.

Há que compreender bem o que quero dizer, para lá das aparências, mesmo numa relação harmoniosa. Desde que se  tenha a impressão, homem ou mulher - aliás, isto é válido nos dois sentidos - que há que ficar submetido ao outro, mesmo numa relação considerada normal, com o que se passa neste momento, não é possível permanecer juntos, porque, em caso contrário, não se é livre. Aquele que está subjugado, apesar de encontrar uma espécie de conforto nesta submissão, não pode ser autónomo e livre. Isso é, pois, indispensável, e o mau da fita não é aquele que vos deixa, na ocorrência, a mulher ou o marido, pouco importa. Aliás, foi esta separação que permitiu o nascimento da criança interior,  mas como se diz no sonho, o corpo é duma criança mas o rosto é o do presente, quer isto dizer que a transmutação não se fez como no sonho precedente da criança de Luz no branco, certo?

Isto quer dizer o quê? Quer dizer que o conjunto dos teus dois sonhos mistura elementos da tua vivência, claro, mas que te conduzem à imagem da mulher. A mulher, seja ela a mãe, a companheira, a filha, foi sempre, na sociedade patriarcal, colocada em segundo plano. Ora, sabe-se que não há Criadores, só há Criadoras. O homem é incapaz de criar o que quer que seja; ele pode organizar, pode...quando digo “homem”, deveria dizer polaridade masculina porque, nos mundos livres, há ainda uma forma de polaridade, mesmo que não haja órgãos genitais; quer dizer que há a expressão que antecede a vossa manifestação, seja yin seja yang, seja feminino seja masculino, e isso faz parte do jogo da consciência.

Ora, o que acontece neste sonho, é que o facto de haver  irmãos e irmãs que estão sob domínio, mas um domínio livremente consentido - não é perversão, é apenas uma convenção, vamos dizer, do casal, ou dos filhos - coloca-vos numa situação - homem ou mulher – na qual não se pode ser livre, porque o outro deixou a sua marca, por mais amoroso, por mais liberto que seja. Nesses casos, o que acontece é que aquele que está subjugado não pode ser livre, logo, necessariamente, deve haver uma forma de corte, de separação, de impressão de que tudo acabou. E sim, realmente, tudo acabou,  a todos os níveis, como eu disse.

Mas como o Apelo de Maria não ocorreu, constata-se, também através deste sonho, aliás, que certas situações se resolvem por si a partir do momento em que foram largadas. De nada serve reter alguém dizendo “amo-te”, toda a gente sabe. De nada serve fazer chantagem para reter alguém, sobretudo porque aquele que se vai embora, na maior parte das vezes, é precisamente o que tem de partir para permitir que os dois sejam livres, seja o predador seja o subjugado, pouco importa. Não existe nenhuma possibilidade de viver serenamente a Libertação estando  submetido a quem ou ao que quer que seja, portanto a Inteligência da Luz, em alguns de vós, através de sonhos, também, estabelece e sublinha que há coisas que têm de mudar.

Não esquecer que aquilo a que a lagarta  chama morte é exactamente a mesma coisa do que aquilo a que a borboleta chama nascimento; o mesmo se passa com as vossas relações. Basta encontrar a Liberdade, o que sois, deixar a Luz encontrar-vos na totalidade; todo o resto não terá nenhuma espécie de importância, não porque se fugiu aos problemas, não porque se foi tocado por uma Alegria que será tão forte que porá fim a toda mágoa, de modo nenhum, mas porque, sendo livres, a liberdade do outro é reposta, é tão simples como isto. E não é uma questão, como se diz hoje, de casais libertados ou livres a nível humano, hem? Falo realmente de todas as relações, e não é apenas a nível da família ou com o marido ou a mulher, pode tratar-se apenas duma relação de franca amizade onde pode haver, em certos casos, coisas que não são claras, que não são vistas e que devem ser esclarecidas. E a partir do momento em que há esta relação de forças consciente ou inconsciente, de predador a subjugado, em qualquer relação que seja, ela está condenada a explodir, para permitir que  cada um realize a Liberdade.
Portanto, este sonho, que também traz à mistura a tua mãe, fala-te de Ascensão e Libertação e, dado que ele aparece enredado na realidade comum, qualquer que seja a saída desta relação, uma vez que, ele próprio diz, entre os dois sonhos a pessoa lhe telefona dizendo que estava perdida, o sonho - dizia - significa simplesmente que a Liberdade foi encontrada e que, no seio dessa Liberdade, e porque está  perdida - pois a pessoa, homem ou mulher, que está subjugada, a partir do momento em que deixa de o estar, se sente perdida -  ela tem de encontrar a sua liberdade. Foi por isso que falámos de autonomia, não é verdade? É preciso ser autónomo, mas isso não quer dizer que se deva ficar sozinho, mas, antes, que as relações devem ser, também elas, livres, qualquer que seja o seu tipo.
A partir do momento em que há subentendidos, filiação, casamento, sexo, a partir do momento em que há qualquer coisa de forte, convém estar atento, porque a regra neste mundo é a predação, há sempre um que ganha e outro que perde, sempre. Portanto, se isso vos acontece, se aconteceu ao longo destes anos, é porque há alguma coisa que deve ser transcendida, sobre a qual não vos é possível agir, mas em que a Inteligência da Luz vai actuar, desde que haja efectivamente ruptura,  cólera, separação, confronto. É a única maneira de encontrar autonomia, para alguns de vós, hem? Não me refiro a todas as relações, claro, mas se este género de coisas vos acontece em sonhos ou no concreto, o significado é exactamente o mesmo. Não servia de nada dizê-lo há ainda alguns meses, porque não vos era dado vê-lo, aceitá-lo ou transmutá-lo. Hoje é diferente.
...Silêncio...

Podemos continuar.

Pergunta: de alguns meses para cá, vejo na penumbra, de dia e de noite, círculos de luz a nível dos olhos. Agora, ainda para mais, vejo uma espécie de paus e acentos circunflexos muito luminosos que se alinham e deslocam. Trata-se do corpo de Existência?

Isso está ligado ao que chamei as doze Estrelas. Como é sabido, as doze Estrelas, no vosso corpo aqui, estão situadas em pontos muito precisos. São pontos de injecção ou de contacto entre o efémero e o Eterno, são também potenciais espirituais; estão situados à volta da cabeça. Mas nos mundos unificados, no seio do corpo de Eternidade, não há Coroa. A nível daquilo a que se chama fronte, mesmo que não exista um corpo que não seja ...... bom … a nível do alto da cabeça, vamos dizer assim, qualquer que seja a cabeça, estão as doze estrelas, aí. Estão representadas por círculos alinhados uns com os outros, por isso que é que, há bocado, eu queria saber o número. Mas aqui é exactamente a mesma coisa.

Pergunta: e os acentos são móveis.

Com efeito. Mas os acentos são outra coisa. Trata-se simplesmente de particularidades da energia que se põe em movimento a nível da Estrela em causa. Por exemplo... o que é que eu poderia tomar como exemplo?... Isso não vos ia evocar nada porque ainda não é vivido de forma suficientemente clara, mas por exemplo: existem Estrelas, entre IM e IS há Claridade e Precisão, IM e IS, e, Atracção e Repulsão ou Bem-Mal, certo? No corpo de Eternidade, como se sabe, há triângulos elementares. Estes triângulos elementares permanecem no seu lugar mas as Estrelas que serviram de suporte a esses triângulos elementares encontram-se na parte superior da cabeça em frente da tela da consciência; cada um é um potencial espiritual. Não é necessário compreender, é como se eu dissesse: “ olha para estes dedos “ e eles mexem. Não é preciso saber quais são os músculos, os tendões que os fazem mover, ou os nervos que agem. É o mesmo com as vossas Estrelas que  começam a aparecer em grupos de seis, raramente doze, à vossa frente.

E é isso que  se observa nos sonhos que  vimos  há pouco, ou ainda no caso desta irmã que vê esses círculos. Claro que ela me vai dizer que não vê os círculos por cima dela, mas no exterior. Mas a verdade é que são os seus círculos, se não forem entidades, hem? Lembro que as entidades, quando são vistas junto à cama, são uma esfera  de Luz que se apresenta com a forma de entidade, seja um Vegaliano, um Arcturiano, Mikaël ou outro, caso se possa assistir à sua vinda e que sejam realmente vistos. Aqui, o que é visto são círculos à frente dela, é mesmo isso?

Pergunta: é isso.

É apenas a projecção da sua tela de consciência com as seis ou doze estrelas projectadas à sua frente. Deixa de se ter noção do que pode ser visto com os olhos, isto é, com qualquer coisa que recebe o fotão; é qualquer coisa que é vista em consciência, e foi o que foi observado, neste caso.

Pergunta: os círculos são no interior da cabeça.

É parecido. Quer sejam projectados numa parede, no interior da cabeça ou na tela psíquica, é a mesma coisa. Aliás, houve perguntas, há quatro anos, dum irmão que via uma esfera de Luz à frente dele. Quando movia a cabeça, ela acompanhava; ele pensava que era uma entidade, mas não. É assim: vira-se a cabeça, então o ecrã e o foco psíquico pelo terceiro olho projecta-se ao infinito. E estando no corpo de carne, com os olhos físicos ou no interior, vai ser possível ver (por exemplo com este irmão, lembro-me muito bem, havia uma luz que se movia na parede, à frente dele; a partir do momento em que se mexia, a luz seguia-o, dizia ele). Mas não; era a sua projecção, o seu projector de luz; é com isso que começa a deslocação noutras dimensões, não apenas com asas, começa-se a ver isso, de facto.

Isto de modo semelhante ao que vos demos como estrutura geodésica do tetrakiexaedro do coração, que alguns vêem. O coração não é vermelho e não bombeia; isso é o coração físico. O coração de Eternidade é uma estrutura geométrica perfeita com 24 triângulos a que se dá o nome de tetrakiexaedro, isso já foi explicado. E pode-se ver. E vê-se como? Não é com os olhos, mas com a consciência, directamente. E ele pode ser visto no vosso peito, onde normalmente está localizado, mas também pode ser visto no exterior, não faz diferença. Já não há interior e exterior nesta alquimia que está a ser vivida, de dissolução de tudo o que é efémero. É aí que se toma consciência de que as noções de alto, baixo, dentro e fora não têm qualquer sentido.

E quando vos dizemos que estamos no vosso interior, isso será vivido por vós, não unicamente por um contacto vibral, pelo Canal Mariano, mas no vosso peito directamente, no tetrakiexaedro. E não faz diferença nenhuma se o tetrakiexaedro é visto em meditação, ou simplesmente imaginado: por exemplo: ao abrir os olhos, ao meditar, ao fixar a vossa consciência num ponto virtual, aparecerão as  Estrelas e o tetrakiexaedro, mas ele não é nem interior nem exterior, é a própria realidade.

Eu sei que isto que digo se entre-choca no cérebro porque não há modo nenhum, se isto não tiver sido por vós vivido,  de o representar, e também de nada serve representá-lo. Mas se tal vos acontecer, já se sabe o que é.

Pergunta: em visão interior do peito, vejo bolas nos ângulos do tetrakiexaedro. É normal?

Sim, sim, não há problema. O tetrakiexaedro perfeito é a estrutura imóvel, certo, como vos dissemos acerca da estrutura imóvel das Estrelas que estavam à volta da cabeça. O tetrakiexaedro está no peito, é imóvel para vos permitir vê-lo, mas, a partir do momento em que se recolhe - não se trata dum movimento, não é verdadeiramente um  movimento nem o que se poderia chamar uma vibração, é uma cintilação, esta é a palavra mais exacta - há zonas de luz que se activam, que se conjugam, que fazem qualquer coisa.  E então aparecem uma espécie de apêndices, a maior parte das vezes redondos, mas nem sempre, aquilo a que chamas bolas e que são simplesmente a eficácia do teu coração de Eternidade a agir.
Por exemplo, as ondas não se vêem, as palavras não se vêem mas poderão ser vistas com a consciência; já não é a visão do coração, já não é a visão interior, a visão etérica, agora é a consciência que vê.  E, quando a consciência é livre, para ela já não há  dentro e  fora, alto e  baixo, etc; é isso que se começa a viver agora. Portanto é perfeitamente normal ver bolas sobre algumas das  arestas do tetrakiexaedro.

...Silêncio...

E podemos continuar, sim.

Pergunta: qual a diferença ou distinção entre uma viagem dita em projecção de consciência e uma viagem no corpo de Existência?

As viagens em projecção de consciência, como aqui se diz, a que se deu o nome, em 2010, de comunhão, dissolução - esqueci-me do terceiro termo -  não faz mal... As experiências da vossa consciência que eram visíveis nesse momento eram projecções de consciência, não se viam formas. Sentiam-se as Presenças mas não havia formas. O corpo de Existência dá-vos uma liberdade incomensurável, é sabido, pode-se ser multi-local, ficar desmultiplicado ao infinito sem fragmentação, é a mesma imagem que se reproduz. Quer dizer que, no corpo de Existência, isso não tem nada a ver com a projecção da consciência. A projecção da consciência põe em relação, como foi vivido em 2010, uma consciência com outra consciência, presentes no seio deste mundo; ou uma consciência presente neste mundo e, por exemplo, uma consciência noutro lugar, mas isso é uma projecção. Em contrapartida, chegar aí com o corpo de Existência, o corpo, o veículo, e não em consciência pura, dá-vos acesso a muito mais mobilidade, muito mais diversidade e mostra que, mesmo os processos chamados, nessa época, comunhão, já me esqueci do último termo...
Pergunta: fusão.
 … fusão e dissolução, que foram vividos durante estes anos, se foi o vosso caso, eram limitados. Duravam uns minutos enquanto que, viajando com  o corpo de Existência sois livres, sem que nada vos limite, nem mesmo o corpo de Existência.  Enquanto que, quando uma comunhão, uma  fusão, uma dissolução se faz,  com um irmão ou irmã, assiste-vos, pelo menos, o guia do vosso corpo de carne e do corpo de carne do outro, ou então, se for com um Arcanjo, ele guiar-vos-á, mas aí não há autonomia. Estas experiências produzem-se espontaneamente, tal como foi vivido noutro tempo; podiam ser procuradas mas não dirigidas.  Hoje as coisas começam a ser diferentes com o corpo de Existência. É isso exactamente o que agora se está a viver.
Portanto, a diferença faz-se sentir a esse nível, a projecção da consciência é tributária da existência duma forma que é o corpo de carne - apesar de tudo, mesmo que sejais livres-, enquanto que as viagens ou  a projecção – não se trata duma projecção, são modificações dimensionais, vibratórias – com o corpo de  Eternidade, vos tornam autónomos. Não imediatamente, talvez, porque é necessária uma aprendizagem, mas muito rapidamente. Nesse caso, já não há uma outra consciência que vos limite porque, quando ocorre a comunhão, fusão, dissolução, isso acontece de consciência a consciência. É uma viagem em Existência mas sem corpo, sem veículo, isto é, utilizando o veículo de Eternidade dum Arcanjo, dum Ancião ou duma Estrela porque, no Alto, estais também no interior de nós, logo, com a possibilidade de recorrer ao nosso veículo. Sei que isto vos pode parecer estranho porque, quando tendes um corpo aqui e nós temos um corpo de carne, há um limite que é a pele e isso é qualquer coisa de inviolável, o que não é o caso num corpo de Eternidade.
A isso não vos é possível dar forma nem mesmo imaginá-lo, mas pode ser vivido. E ainda vos darei as minha felicitações se isso for vivido durante este mês e, no caso de nos voltarmos a encontrar no corrente mês de Dezembro, poderei felicitar-vos porque isso é qualquer coisa que se faz sozinho, não há esforço nem  vontade explícita. É um mecanismo de funcionamento que não tem nada a ver com o que conhecemos quando estamos no interior dum corpo de carne. É como se passássemos dum 2CV que tem cinquenta anos para um carro que ainda não existe. É sabido que, quando hoje se muda de carro, se fica desconcertado com tudo o que mudou; o mesmo acontece com o vosso corpo de carne... e, mesmo assim, do corpo de carne já se conhece um pouco, conforme as sensações que dele se tem; não se conhece a anatomia porque não se é médico, não se sabe como ele funciona realmente... tem-se a experiência do seu funcionamento: ou está harmonioso, e vive-se num estado de saúde, ou está disfuncional, não está harmonioso, e fica-se doente.

Mas a nível do corpo de Eternidade, é como se vê: ele apresentar-se-á através das doze Estrelas, através do tetrakiexaedro e quando é observada a totalidade dos mundos, dos universos e dos multiversos, e também em vós, porque não há dentro nem fora. Não há nenhum confinamento, nenhuma separação, não há distância que se mantenha, dimensões que permaneçam, mesmo que as formas sejam diferentes, segundo um dado universo  e segundo um dado mundo dimensional.

...Silêncio...

Então, vamos a mais uma pergunta. Pode haver intervenções, hem, se houver necessidade de complementos, enfim, para os que aqui estão.

Pergunta: durante uma Endofania, os meus intestinos manifestaram-se através de movimentos; olhei para dentro e vi um dragão vermelho. Pode esclarecer-me?

Ora, se bem compreendi, o ventre torna-se sensível, olhas para o interior e vês um dragão vermelho...

Pergunta: sim.

De acordo. Isso quer dizer que, no interior do teu ventre, nas tuas estruturas efémeras, existem ainda alguns elementos não resolvidos ligados à cólera, ligados a algum tipo de ressentimento, não necessariamente de julgamento, o que eu disse foi ressentimento em relação a ti próprio. O dragão vermelho, a cor vermelha... não quer dizer que tenhas um Arconte na barriga, hem, não caberia lá, apenas quero dizer com isto que se trata de elementos que ainda não tinham sido vistos até ao presente momento. O simples facto de olhar para eles os ilumina, presentemente, porque quem olha agora é a consciência, através dos ecrãs  das seis Estrelas ou das doze Estrelas de Maria; e isso confere-te visão. Mas o simples facto de ver basta para o fazer desaparecer, o que quer dizer que, então, já não te dói a barriga. Tenho razão ou não? Não está lá, pois não?

Pergunta: não está, confirma ele.

Pois, é isso mesmo. E quando vos repeti, nos anos precedentes, tal como os Anciãos, que era preciso ver as coisas e passar além delas, é exactamente isso, basta ver. Claro que depois tens a mente que ainda está presente, que precisa de saber, de ligar isso a uma história, mas o mais importante não está aí. O mais importante é que constates, efectivamente, que já não há dragão vermelho nenhum. Foste ver, depois disso?

Pergunta: fui.

E então?

Pergunta: já lá não está.

Ora aí está. E é assim que se  deve fazer para tudo na vossa vida presente. Essa possibilidade existe, já dissemos, preparámos para isso, quer dizer, a ver as coisas, mesmo as mais desagradáveis, em vós e no exterior de vós, neste mundo, e o facto de as ver permite ir além delas. Não há que retê-las, explicá-las. É por isso que, quanto às dificuldades a ser sentidas, respondo com alegria que todos os sonhos e todas as experiências só confirmam o que vos tenho vindo a dizer há muito tempo.

Mas, em todo o caso, é uma aprendizagem que se faz. Esta aprendizagem, o facto de atravessar, de ver com a consciência, é o que vos permite fazer desaparecer porque, quando se vê com a consciência, o que é que se vai pôr em marcha? É IM, IS, Claridade, Precisão, AL, são sete, mesmo com AL, mas AL  é diferente porque é o equivalente do terceiro olho, mesmo quando está invertido. São sobretudo as seis Estrelas laterais e não as medianas; Com OD é semelhante, atrás. São as seis que são laterais o que quer dizer que, Claridade, Precisão, Bem, Mal e IM e IS permitem iluminar e fazer ver. Uma vez visto, está visto. Não existe necessidade do aparelho intelectual do porquê, do como, de explicar, de estabelecer ligações. O facto de ver permite-vos atravessar e dissolve  tudo o que foi visto. É assim que as coisas funcionam, é assim que é vivido, aliás. Já de há um ano para cá que vos andamos a preparar, através de diferentes meios, a viver isso.

Podemos imaginar a surpresa, para qualquer irmão ou irmã, por exemplo, muito receoso quanto aos Dracos, aos Répteis e isso, que, com a sua visão interior, vai ver um dragão, seja qual for a sua cor, dentro  dela. O que é que se vai passar? Ela só o verá uma vez porque, a partir do momento em que o tenha visto, ele já lá não está. Nem terá tempo de ter medo, mas é preciso aceitar olhar para o interior, com o olho da consciência, se assim posso dizer, falando dos olhos da consciência. Enquanto os fantoches vos falam dum só olho, dos Illuminati, por mim eu falo-vos de doze olhos, é fácil imaginar a diferença de função, não?

Foi por isso que vos disse, mesmo que interpretando os vossos sonhos, que não convém ficar preso ao significado, à compreensão mas, sobretudo, é preciso querer ver os resultados do que foi visto, sonhado ou vivido  e ver as mudanças: o antes e o depois. É por isso que, na nossa vida diária, é necessária essa... não a vigilância mas o dom de observação de vós próprios, a fim de ocupar o lugar de testemunhas e observadores que prefigura a descoberta de que sois anteriores a isso, caso  não o tenhais vivido.  Mas é nesta posição que vos vai ser possível ver coisas que já nada têm a ver com o referencial habitual. Dizer: “ Oh, la la, tenho um dragão, estou possuído!”. Não. Para isso já dei a explicação de iras antigas que se diluíram mas isso também não tem importância nenhuma. Isto é o que eu deveria ter-lhe simplesmente dito: “ Ainda lá está, o teu dragão?”. Ele ter-me-ia respondido, evidentemente: “Não”. Todo o resto são alibis, se é que posso dizer.

Temos um tal hábito da acção-reacção, no que respeita a alguns de nós, desde há muito, muito, muito tempo, que não podemos aceitar real e concretamente funcionar sem este instrumento. Há uma aprendizagem, ela é real.

… Silêncio…
Vamos lá, continuemos.
Temos um pouco de tempo para algumas perguntas
Então, uma última, ou não temos tempo? Tenho de ser rápido a responder. Bem, tu é que dizes.
Pergunta: voltando ao corpo de Existência, em que medida é que ele está antropomorfizado ou não?

Mesmo que a tua origem estelar - isso existe - esteja ligada aos Triângulos, tens sempre um corpo de Existência antropomorfizado - sempre, e sempre o mesmo - que se adapta, naturalmente, ao meio envolvente, mas há apenas um modelo, há apenas uma matriz de corpo etérico, aquilo a que chamámos, há cerca de dois anos, creio, a nova Matriz Crística. Não é mais do que isso, a Matriz Crística;  bom, é claro que há a personagem histórica, mas, para além disso, o mais importante é a Matriz Crística Ki-Ris-Ti, se for preferível, o Filho Ardente do Sol, certo?

E qual é a pergunta em relação a isto?

Ah, sim, o antropomorfismo existe quando tu exploras um mundo antropomorfizado. Por exemplo: mesmo que não tenhas uma linhagem ou uma origem relacionadas com a Civilização dos Triângulos, a Liberdade é total, uma vez que também tu és um Triângulo, como a Fonte, o Absoluto, um Arcanjo, Maria, quem quer que seja. Por isso, a partir daí, o antropomorfismo existe desde que haja um mundo antropomorfizado, se já não há carência, se a dimensão vai para lá da 24ª, por exemplo, com os Triângulos, com Eynolwaden, ela explicou isso tudo. Ora bem, Eynolwaden tem também um corpo de Existência. Tem  um corpo de Existência que se adaptará, não apenas às suas linhagens ou à sua origem, mas também aos mundos que vai explorar, às moléculas que estão presentes, à vibração que está presente e, sobretudo, à organização do terreno de jogo que está presente. Mas, se o terreno de jogo já não estiver antropomorfizado, o corpo de Existência conforma-se para lá do antropomorfismo e volta, por exemplo, à Civilização dos Triângulos, um triângulo de Luz, muito simplesmente.

O antropormofismo é indispensável, diria, como se compreende, até à 21ª dimensão. Depois é diferente e isso iria levar-nos longe nas descrições, hem! Já vos descrevi os círculos da cabeça e o tetrakiexaedro, quando se põe em movimento; não vale a pena ir à procura tão longe. Isso é vivido vivendo, não há necessidade de o explicar, de o compreender porque o que é vivido é integrado. É como o dragão  vermelho: foi visto, desapareceu, está arrumado. É a mesma coisa no que respeita às deslocações no seio do vosso corpo de Eternidade, mas trata-se dum novo veículo, é preciso, apesar de tudo, um certo tempo de aclimatação que tem a ver com os hábitos que adquirimos neste mundo.  E nós também, Anciãos, recuperaremos os nossos corpos de Existência em totalidade após o torra-planeta, e o mesmo se diga dos Arcanjos. Neles, o corpo de Eternidade não está ligado a uma forma humana, não estão fixos nessa forma.
Então, a respeito de tudo o que há a viver, o que se está a viver, porque os testemunhos são já inumeráveis agora, através dos vossos sonhos, das vossas experiências e vivências, não procureis compreendê-lo de momento, por favor. Todas as explicações chegarão em tempo útil, contentai-vos com vivê-lo, atravessá-lo e vê-lo sem fazer intervir o instrumento mental. Agora é diferente, sou eu que peço, mas por vós mesmos, quando a sós, não vos emaranheis em compreensão, em explicações; basta viver o que a Luz vos faz viver, isso é mais do que suficiente, e muito mais gratificante, como se constatará muito em breve, se é que isso ainda não aconteceu.
Pergunta: no Absoluto, onde está o corpo de Eternidade?

Está em todo o lado, tal como a consciência livre está em todo o lado, não tem lugar fixo. Os corpos de Existência estavam no Sol. Aquando da libertação da Terra, em 2011, os corpos de Existência foram libertados; alguns encontraram os seus proprietários, outros ainda não porque não é o momento próprio, sobretudo para aqueles que estão em estase e que morreram e, quanto a outros, porque  se opõem a isso, seja  porque servem a Sombra seja porque ainda permanecem em crenças new age, como se diz. Aí, é preciso um tempo de aclimatação porque, como estamos recordados, para alguns de vós foram precisas dezenas de anos para encaixar, integrar as vibrações e chegar até aqui.

É fácil imaginar que o corpo de Existência é constituído por Fogo Ígneo, como a Luz do torra-planeta e que, mesmo que a vossa estrutura física não tenha sido suficientemente afinada, o vosso corpo de Existência está lá, mesmo sem ser sentido ou vivido; ele está lá, em repouso. Por vezes põe-se em movimento, isso provoca os sonhos, as experiências que foram descritas, outras vezes  não se manifesta Mas, aconteça o que acontecer, nada há a procurar quanto a este corpo de Existência.

Na verdade, este corpo de Existência está presente, ele está em todo o lado, é a Matriz Crística, é o Amor que ganha forma. Uma forma que não é rígida, que não é limitada a uma consciência, a um mundo, a uma dimensão. É universal, se o posso dizer, esse veículo. Ele está lá, pois, porque na aniquilação do efémero, no seu desaparecimento total e na passagem que ocorre, neste momento, da vossa consciência do efémero à Eternidade - provocando esses sonhos, essas percepções, essas vivências - não há outra necessidade a não ser deixar que isso se faça e, se a vossa mente intervém, então, à distância da experiência, sim, está bem, uma vez que respondo às vossas perguntas, mas quando o viveis, vivei-o. Que a mente não seja usada, que a compreensão não seja perseguida, ficai nesse abandono total que revelará o vosso sentido de sacrifício, se assim posso dizer, e não mais o simulacro, entendido?
E é a mesma coisa com os ataques, é por demais sabido que, quando se inicia a espiritualidade  - e eu fui também alvo de muitos -, há ataques que obrigam a conhecer rituais de libertação, de protecção e tudo o mais; depois, a dado momento, quando já se viveu totalmente o Amor no coração, que se alcançou a liberdade, mesmo sem viver... na altura não era possível realizar o Absoluto, se posso dizer, mas a Infinita Presença, já é suficiente... nesses momentos que sejais o que sois. A Sombra não pode fazer nenhuma aproximação, nenhuma investida ou penetração, é impossível.
Assim, quando vos acontece qualquer coisa, não há que procurar  o tal animalzito, mesmo que seja desagradável. Basta transpor a situação, adiar a reacção, a compreensão do assunto, por umas horas, uns instantes, uns dias, pouco importa. A Luz ilumina, ela é Inteligência e explica, mas não se a  vossa  mente o pede. Porque, no mental, é-se forçado a fazer suposições, projecções, ligar-se a um quadro de referência, ao passado, às experiências passadas. Ora, quanto ao que é vivido agora, não há nada que seja passível de sobreposição no vosso passado.

É assim que as coisas se passam, como mostram os sonhos comunicados hoje, e cada vez há mais. E, como se vê, só eu é que falei dos acontecimentos, em suma;  da vossa parte já não há necessidade disso. Mesmo que vos tenha dito que não queria perguntas sobre o assunto, não é isso o mais importante. E é precisamente porque estes acontecimentos se desenvolvem no exterior que, paralelamente, e ao mesmo tempo, se desenvolve em vós essa iluminação da Eternidade e o desaparecimento do efémero.

E é isso o paradoxo que pode ser enunciado: quanto mais coisas terríveis se virem, melhor vos sentireis, não como alguém perverso ou doente que se compraz com acontecimentos particulares - isso não depende de vós, a decisão não é vossa e, aliás, nesse sentido até se pode correr o risco de ser perigoso dizer às pessoas, a sorrir, que isto é o fim; já vos avisei. Imagine-se que, perante uma coisa qualquer, um tsunami, um tremor de terra, mesmo que tendo, efectivamente, pena dos irmãos e irmãs que morrem, e sendo sabido que isso vai instantaneamente ser substituído pela Alegria, é de crer que, se se fizer irradiar essa Alegria junto de alguém que, mesmo ali ao lado, não vive nada daquilo, essa pessoa tenha vontade de vos esganar; vai chamar-vos loucos - e segundo o seu ponto de vista, que é o ponto de vista do ego, terá razão.

Logo, este processo - que é, ao mesmo tempo, uma coisa terrível e uma coisa divertida – vai ser cada vez mais concomitante. Aliás, isso passa-se convosco, os que aqui estão e que sofreram fracturas, traumatismos, doenças particulares e que hoje estão curados; vêm bem a diferença de estado  em que se encontram, não? Independentemente do que pensaram ou disseram, digamos que estão melhor do que antes, não?

Quando a integralidade da Verdade for vivida, só podereis sorrir e, também, comparar, efectivamente, o estado de Eternidade com as últimas recordações do que era o aprisionamento anterior ao torra-planeta final. Como se diz para aí: nada de fotos, de modo nenhum, hem! E aí todos deixarão de ser tentados pela matéria, pela predação, pela aquisição, pela posse, pelo controlo de quem quer que seja e do que quer que seja. Sois autónomos, auto-suficientes. Bem- vindos à Liberdade!

E isto é uma coisa muito concreta agora, não ocorre apenas na vibração, Coroas, Canal Mariano, Onda de Vida ou Teofanias. Isto aparece no painel normal da vossa vida e nos vossos sonhos. Assistimos à progressão. Espero que alguns de vós comecem a ter noção da pedagogia inacreditável que foi preciso pôr em acção para vos trazer até aqui sem danos particulares, pelo menos no que respeita a um número considerável de irmãos e irmãs. De acordo?

Toda a gente confirma e agradece calorosamente.

Pois bem, estou muito tranquilo quanto a isso e vejo-vos prontos, alguns de vós, para fazer a mesma coisa, caso o desejem. Mas garanto-vos que, quando se vive a Liberdade, não é a mesma coisa que dizer “vamos voltar lá abaixo para reparar o karma”. Mas quando se vai ficar livre, totalmente, de toda a forma, qualquer que seja a vossa terra de eleição, se o posso dizer, tem-se uma única vontade, mesmo que isso hoje vos pareça terrível: é a de não se deixar essas zonas de sombra no quadro da Criação e do jogo da consciência. Isto é claro? Porque essa anomalia primária e as suas consequências já não terão razão de ser. Elas mostraram, enfim - essas anomalias primárias -, elas mostraram  a sua total inutilidade, não vos fazem progredir em nada porque sois perfeitos na origem. Foi aí, nesse tempo, que os Dracos e o Arcanjo Lúcifer cometeram  um pecado de orgulho ao acreditarem que podiam, com a sua pincelada, mudar a intensidade da Luz. No início, não era assim uma coisa escura, negativa, era uma experiência que... infelizmente, porém, com a anomalia primária, não foi possível concretizar a Liberdade, visto que todos os sistemas aprisionados entram em sofrimento.

Mas a nossa libertação, devido ao lugar ocupado pela Terra neste sector do universo, vai ter repercussões enormes no conjunto dos sistemas solares que permanecem aprisionados, sem que seja mesmo necessário, para alguns, enviar uma equipa ao solo; é maravilhoso! Mesmo que não se veja já, posso afirmar e certificar, seja nos Círculos de Fogo, seja no momento de deixar o corpo, seja no torra-planeta final, que vai ser de rebolar a rir, sem parar, isso vos garanto eu. No momento da vossa ressurreição, mesmo depois do Apelo de Maria, vai ser de morrer a rir pelas inépcias que ocorreram durante estes últimos ciclos. Se agora, para alguns, não tem graça nenhuma, garanto-vos que, quanto  menos graça tiver agora, mais terá depois, e tenho a certeza disso, e alguns já vivem esta situação. Quantos não viveram, mesmo há muitos anos, acontecimentos considerados dramáticos? Claro que esses me vão dizer: “tempo passado, tempo apagado”; mas atenção, se não há remorso, nem amargura, nem rancor, só dá para rir. E o mesmo acontecerá, depois do vosso momento de Ascensão ou de Liberdade.

Querias dizer-me as horas, é isso?
Absolutamente.
Então eu vou... não tens necessidade de me dizer, eu sinto-o directamente em mim. Então, vou-vos deixar... Como? O que é que se passa?
Também estou a brincar.
(N:T.: o documento áudio contém intervenções que não foram transcritas - logo, não sujeitas a tradução - que justificam esta resposta).
Ah, está bem. Oi, então amanhã, no espaço de jogos, estará Cristo, Maria, Mikaël, a Santíssima Trindade. Eu voltarei para o encerramento, como é hábito, com o tempo que me for concedido. Quanto a outras intervenções, ficar-se-á a saber no dia 13, não antes. Para já temos de passar o dia 12, que é já amanhã. Aqui exprimo e transmito todo o meu Amor. E aperto-vos a todos junto ao coração. Amo-vos de todo o meu coração e de todo o nosso coração.
Até breve!


***


Tradução do Francês: Maria Teresa Santos



PDF (Link para download) : O.M. AÏVANHOV - Parte 2B - Novembro 2017


4 comentários:

  1. Pois, é isso mesmo. E quando vos repeti, nos anos precedentes, tal como os Anciãos, que era preciso ver as coisas e passar além delas, é exactamente isso, basta ver.

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  2. É assim que as coisas se passam, como mostram os sonhos comunicados hoje, e cada vez há mais. E, como se vê, só eu é que falei dos acontecimentos, em suma; da vossa parte já não há necessidade disso. Mesmo que vos tenha dito que não queria perguntas sobre o assunto, não é isso o mais importante. E é precisamente porque estes acontecimentos se desenvolvem no exterior que, paralelamente, e ao mesmo tempo, se desenvolve em vós essa iluminação da Eternidade e o desaparecimento do efémero.

    ***

    Quando a integralidade da Verdade for vivida, só podereis sorrir e, também, comparar, efectivamente, o estado de Eternidade com as últimas recordações do que era o aprisionamento anterior ao torra-planeta final.

    ***

    ... Sois autónomos, auto-suficientes. Bem- vindos à Liberdade! E isto é uma coisa muito concreta agora, não ocorre apenas na vibração, Coroas, Canal Mariano, Onda de Vida ou Teofanias. Isto aparece no painel normal da vossa vida e nos vossos sonhos. Assistimos à progressão. Espero que alguns de vós comecem a ter noção da pedagogia inacreditável que foi preciso pôr em acção para vos trazer até aqui sem danos particulares, pelo menos no que respeita a um número considerável de irmãos e irmãs. De acordo?

    Toda a gente confirma e agradece calorosamente.

    *******

    Eu tbm confirmo, agradeço e Honro a Todos os Intervenientes colorosamente.

    OHGLORIA, OHGLORIA, OHGLORIA!!!
    Sara em Luz.

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    1. Sara, permita-me colar um pouco desses seus destaques: "Espero que alguns de vós comecem a ter noção da pedagogia inacreditável que foi preciso pôr em acção para vos trazer até aqui sem danos particulares, pelo menos no que respeita a um número considerável de irmãos e irmãs".

      Também reitero minha calorosa gratidão a todos intervenientes.

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  3. Então, a respeito de tudo o que há a viver, o que se está a viver, porque os testemunhos são já inumeráveis agora, através dos vossos sonhos, das vossas experiências e vivências, não procureis compreendê-lo de momento, por favor. Todas as explicações chegarão em tempo útil, contentai-vos com vivê-lo, atravessá-lo e vê-lo sem fazer intervir o instrumento mental. Agora é diferente, sou eu que peço, mas por vós mesmos, quando a sós, não vos emaranheis em compreensão, em explicações; basta viver o que a Luz vos faz viver, isso é mais do que suficiente, e muito mais gratificante, como se constatará muito em breve, se é que isso ainda não aconteceu.
    Grato Maria Tereza
    Rendo Graças

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