Áudio Original :
https://apotheose.live/blog/2019/11/06/o-m-aivanhov-partie-3-3-novembre-2019-tunisie/
(Início)
Pois bem, queridos amigos, eu estou extremamente
feliz por ter a oportunidade que eu pedi, de voltar falar com vocês.
Então eu transmito a vocês todas as minhas
bênçãos, todo o meu Amor, e como já foi dito, todo o meu Sim, a cada um de
vocês, e obviamente eu estou esperando perguntas de todos os tipos do que
cruzam no caminho de vocês, sempre para tentar esclarecer, se assim posso
dizer, o que está sempre em cada um de vocês, mas também em cada um de nós, quando
estamos, é claro, em relação ao que eu chamaria como vocês fazem, o fim do
sonho da criação, para que os sonhadores se despertem e saiam de qualquer
projeção de qualquer coisa, de qualquer futuro, e se estabeleçam com mais e
mais serenidade no aqui e agora, onde está a chave da sua Verdade e não em mais
nada.
Porque, é claro, você recebeu muita Luz, muitas
vibrações com muita intensidade eu diria, durante esses poucos dias, e os intervenientes
que vieram se expressar fizeram-no de acordo com uma modalidade vibratória como
vocês dizem, talvez um pouco mais incisivas e importantes do que as mais
regulares, entre vocês certamente notaram. O objetivo é, naturalmente,
aproximá-los com facilidade e comodidade da beatitude do momento presente.
Então, queridos amigos, agora eu ouço vocês e
estou à sua disposição.
Irmã: Uma irmã se próxima.
Irmã: Muitas vezes há referências aos Diálogos
com o Anjo de Gitta Mallasz, e minha pergunta é, qual é a relação entre o Dom
que é mencionado todo o tempo no livro com a acolhida e o Sim. O Sim, eu
entendo... o Dom, Sim... E... é em relação à acolhida.
Acolher, acolher é o dom, o dom do seu sonho, o
dom da sua pseudo individualidade, o relaxamento da ideia, pensamento ou
compreensão de ser um indivíduo que deve adquirir.
Lembre-se que os Diálogos com o Anjo foram dados
no final da Segunda Guerra Mundial. Foi transmitida pelo Arcanjo Uriel. O
Arcanjo Uriel se expressou não só através dessa obra, mas também através de
outras obras, como foi explicado, sem precisamente nomear
para que não houvesse uma identificação com uma especificidade do Arcanjo Uriel, mas apresentada
como um anjo. Você por exemplo, também tem L'Évangile de la Colombe, naturalmente,
o que foi recebido em 1943 e 44, foi destinado a vocês hoje, não apenas no
propósito de viver, mas na realidade de viver no momento presente, e o dom é o
dom da Graça.
O Dom só pode aparecer se você tiver aceitado
inteiramente este famoso Sim, pela aceitação, pelo Fogo do Sagrado Coração, que
é uma interface, seja o que for é a mesma coisa. Porque quando você se acolhe
em plenitude, quando você acolhe o que está no aqui e agora, é o dom da Graça.
E neste momento, como nós dissemos, você se
entrega ao desconhecido, à Verdade que você é, e se coloca na frente da cena do
teatro, se assim posso dizer, já não o personagem com seus desejos, com seu
ego, com sua personalidade, até mesmo com seu orgulho espiritual, mas você é o
que tínhamos chamado de sacrifício, que é de fato um prazer como nenhum outro.
Veja bem, eu sempre me expressei há anos atrás:
o amor ou o medo. Desde este ano, e mesmo um pouco antes, eu tenho falado de
Amor ou sofrimento. Mas é evidente que é o seu posicionamento atual, para uns e
outros, vivendo as vibrações ou não, o resto depende do seu dom.
Você se entrega totalmente ao outro o que é você
ou não, é muito simples de entender. Se há uma reivindicação pessoal, isto é,
se você preferir puxar o cobertor para si mesmo, se você não der o cobertor,
você não compartilha o cobertor, mas tome cuidado para que o orgulho espiritual
ligado à visão, à vibração, não o leve por caminhos um pouco errados.
A verdade é o Dom, a verdade é o Sim. Quando a
pessoa, como disse Bidi, desaparece totalmente e não tem mais nenhuma
reivindicação pessoal, exceto estar no momento presente, é a totalidade do nada
e do todo.
É muito fácil com o poder vibratória que é
vivido ainda hoje, se deixe levar, não completamente, mas em algo que já não é exatamente
o Dom.
Estar em Ágape é dar-se a cada minuto. Significa
já não colocar o seu personagem, a sua história, a sua consciência em primeiro
plano, mas sim estar, como já foi dito, disponível. O Dom só aparece, na sua
totalidade neste momento.
Caso contrário, você sair disto, estará em algum
lugar na consciência, mesmo que seja na supra, mesmo que seja alegre, mas você
não ve a fonte da consciência. Agora a fonte da consciência está no Dom, no Sim,
na aceitação, na acolhida, na pronúncia do sobrenome e do primeiro nome, sem
nenhuma vontade, sem nenhuma intenção.
É a disponibilidade do momento presente,
desprovida de qualquer história, memória ou desejo de projeção, que faz você viver
a Verdade. Todo o resto hoje vai afastar você dele, como um elástico, e você
sabe muito bem que o elástico se for esticado, em algum momento volta ao ponto
de partida. E se ele estiver muito tenso, volta com violência.
Onde é que esta violência ocorre? Não na sua
consciência, mas especialmente no seu corpo e nas circunstâncias comuns do que
irá acontecer. Você vai bater de frente consigo mesmo, você verá uma doença que
aparece em vez de desaparecer, é um convite a se reorientar para o dom, para o
vazio, se preferir, para o grande silêncio.
Estar disponível não pode mais aclimatar com
qualquer desejo pessoal, sem que você estique o elástico, é a melhor imagem que
eu posso encontrar. O elástico não pode se romper, mas em algum momento, se se
estender demais, você não só não estará mais no dom, não mais estará na graça, você
viverá diretamente no momento presente as consequências.
É por isso que eu expliquei, Amor ou sofrimento,
mas não apenas no corpo, nas próprias circunstâncias eu diria, da facilidade da
vida, da fluidez da Unidade, quando tudo é evidente. Se algo não é óbvio, não é
justo, será um mecanismo cada vez mais, como dizer, intenso que você não pode mais
ignorar.
Ou você fica tenso ou relaxa. Qualquer tensão o afasta
do momento presente em todos os níveis, e a Inteligência da Luz, que todos nós somos,
é responsável de lhe demonstrar isso, eu diria, de certa maneira mais e mais
espetacular na vida cotidiana. E não falo aqui de energias, vibrações ou
visões, eu falo do que ocorre no seu palco de teatro.
É um convite para estar totalmente lúcido no que
você vive. É tudo fácil, quaisquer que sejam os eventos no seu corpo ou em
qualquer outro lugar, na sua família ou em qualquer outra pessoa, se houver uma
noção de dificuldade, então significa simplesmente que há resistência à
Inteligência da Luz, e em algum lugar, a persistência de uma vontade de
consciência, mesmo que seja na supra consciência.
E claro, nem todos vocês estão em Agapè, mesmo
com os processos vibratórios, com a abertura do coração, com a visão do paraíso
branco. Mas é precisamente aí que você mostra a si mesmo e à Inteligência da
Luz, se você está pronto ou não para dar, a se doar, a se render de certa maneira.
Se não, o elástico voltará para você na sua cara.
Mas não é um castigo, é sempre o mesmo. Mas eu
insisto que isto acontecerá no palco do teatro, seja no corpo ou nas próprias
circunstâncias da sua vida, quando rapidamente você vai todos os dias, todos os
minutos, ver se as coisas estão fáceis ou se as coisas estão colidindo.
E não haverá meias-medidas. Na época, eu disse
que não se pode ter a bunda entre duas cadeiras. Será o mesmo agora para a cena
de teatro, para iluminar completamente o que você joga como um jogo no palco da
sua vida - como eu lhe disse e como todos nós lhe dissemos, você é Vida ou é a sua
vida - com uma intensidade como nenhuma outra, neste novembro negro como eu
disse.
Não veja as trevas, mas veja como a revelação do
Absoluto, o que é e nunca será, ou seja, a consciência. E tudo no palco, no seu
corpo, levará você entender isso através da experiência.
Portanto, não fique vigilante, eu diria
disponível, na colhida. Tudo isso foi explicado. Dizer Sim é dizer sim à Vida,
é dizer sim a tudo. Não é dizer "sim, mas", não é reivindicar algo
que pertence ao efêmero, é deixar o Absoluto emergir, manifestar, natural e
espontaneamente, dentro da própria cena do teatro, este Amor indescritível que
transforma todas as formas e todas as dimensões.
Nós nomeamos isso, ambos de o fim do sonho da
criação ou do mito da criação, o fim, como disse Abba, da doença da
consciência. Mas como é que você quer viver este fim se você coloca a consciência
à frente? É disso que se trata, também, ficar tranquilo.
E você notará que, quaisquer que sejam as
atividades dos elementos, desta vez eu falo dos elementos reais terrestres, do
ar, da água, da terra, de tudo o que vocês veem em todos os lugares da Terra,
como você vai agir ou reagir a isso? Ou você fica no presente, na acolhida, no
Sim, ou você diz não. Mas eu lhe garanto que o seu corpo, a sua cena de teatro pessoal,
lhe mostrará com brilhantismo durante este Novembro negro. Não é mais tarde, é
durante este mês inteiro. Acredito que eu fui muito claro quanto a isto, não
fui?
Portanto, toda a preparação não é apenas o que
ouviram de nós, os intervenientes, é toda a história da criação que foi a
preparação para o final da história. Como você está em relação isso? E
lembre-se que não lhe é pedido para ficar parado, não fazer nada e não viver,
mas viver de acordo com as linhas de menor resistência, de viver de acordo com as
evidências, e não por qualquer prerrogativa pessoal de quem ainda se preocupa
com a consciência, porque as chamadas à ordem no palco do teatro serão muito
cômicas, mas também muito difíceis.
Tudo o que acontece na cena do palco da sua
vida, do seu personagem, é significativo. Se for uma queda, um acontecimento,
eu não sei, qualquer coisa, tudo o que vai se desdobrar estará aí apenas para
lhe mostrar onde você está, até que, aí também, você se entregue.
Porque você não têm escolha, você sabe, quando o
evento e o paraíso branco estiverem aí, vocês não terão mais forma, não terão
mais história, mas você, você sempre estará aí, sem consciência, sem forma, e o
objetivo é viver isto, e nós sempre lhes dissemos isso, para amortecer este
choque da humanidade pela sua localização dentro da Verdade, ou não.
Mas isto, você verá aparecer durante este mês de
novembro, até que você entenda o que está se desdobrando, e será cada vez mais evidente,
cada vez mais claro, mesmo que você ainda não veja.
E o Dom é isto. É como foi dito, acolher o que é
e ver que você permanece na mesma paz, mesmo que haja raiva, ela apenas passa,
mesmo que haja tristeza, ela apenas passa.
Não detenha e observe como observador o seu
próprio ator no palco. Este ator brilha atraindo os holofotes para ele, ou
brilha porque joga a partitura certa, o jogo justo da cena de teatro.
Tudo é um pretexto e tudo é significativo
durante este mês de Novembro. O que tem de acontecer, vai acontecer, e não
importa o que você faça. Cabe a você se quer fazer alguma coisa ou se doar.
E como eu disse, pode ser engraçado, se você
pode dizer assim, mas você vai ficar cada vez mais e mais, na tensão do
elástico, é exatamente isso. Se você esticar em demasia o elástico na procura,
se você esticar em demasia o elástico de certa maneira, mesmo camuflada no
egoísmo, ou seja, de querer trazer de volta à sua pequena pessoa, você verá o
que vai acontecer. É de uma intensidade diferente da vivida quando eu falei,
por exemplo, em 2016, 2017, do tournicoti-tournicota, do orgulho e do ego
espiritual, que estavam na consciência. Isto diz respeito diretamente ao
personagem. O que é que o personagem e o ator interpretam no palco?
Se doe. É por isso que, eu acho que foi dito, o
Sim. Não é qualificado em relação a algo, é a plena aceitação do que é, tanto
no palco do teatro, tanto no observador, e ao mesmo tempo quanto ao Absoluto,
ou seja, nunca houve um teatro.
Tudo isto é iluminado de todas as maneiras
possíveis. A consequência é claro, como você sabe, é esta alegria sem um objeto
indescritível que se limitará internamente a esta felicidade, a esta beleza, ou
não.
E não é preciso procurar o malfeitor, o culpado,
o responsável, é somente você. É para levá-lo a esta vivência que a
Inteligência da Luz se desvela - agora de uma maneira total, através da
atividade elementar - a Verdade.
Eu recordo você que o seu reino não é este
mundo, nem deste mundo e nem de nenhum outro mundo. Pergunte àqueles que vivem,
é um relaxamento total, é ai quando você se lembra de quem você é além do ser,
além do não-ser. Esteja disponível.
Nós usamos todas as palavras possíveis, todas
para permitir que você atravesse, como vocês fizeram no outubro vermelho, agora
é o novembro negro que prepara para o mês de dezembro e o todo - como já foi
dito por Phahame e os Povos da Água disseram - do Sim que flui através da
Terra. Que o seu Sim não seja um Não.
Mas de qualquer maneira, não precisa de
discurso, ou você é o Dom ou você não é o dom. Não há outras posições
possíveis, as outras posições não são a Verdade, elas são simplesmente os jogos
de consciência.
Assim, o dom, o acolhimento, a aceitação, o Sim,
como diz Abba, a ressonância Agapè, reveste o espaço e já não ser egocêntrico
ou estar centrado em uma história. Viva a vida de maneira simples. Mas, acima
de tudo, como já foi dito e eu repetido, esteja disponível para a Verdade, para
si mesmo, mas não para o personagem ou para a testemunha ou o observador.
E este jogo vai explodir, como eu disse, na sua
cara, de uma maneira cada vez mais esclarecedora. Mais uma vez, lembre-se que
não são hábitos, não é resistência, já não é sequer relutância, é a iluminação.
Não procure mais o meio-dia às 14 horas, esteja plenamente lúcido, Hic e Nunc,
como Anaël disse, ou seja, neste eterno presente que não conhece passado nem
futuro, e cujo marcador é a Alegria nua.
Não acontece em nenhum outro lugar que não seja
na Terra, não acontece em nenhum outro lugar que não seja no seu próprio palco
de teatro. Mas, uma vez mais, não é um castigo, é uma iluminação, uma
perfeição, e mesmo que pareça imperfeita e inconsistente para você, não se
preocupe, logo em seguida, você viverá a perfeição e coerência, a propósito não
tem nada a ver com o que você possa pensar ou o que você possa sentir.
Como foi dito por Bidi, a Verdade só pode ser vivida,
vivida, e não pode ser dita, não pode ser discriminada. Em suma, tudo é fluido
ou não?
Isto é o que eu posso dizer sobre esta noção de
anjo, arcanjo e o dom. Sim, de fato, nos Diálogos com o Anjo, no L'Évangile
de la Colombe e também em outros escritos, o Arcanjo Uriel preparou
precisamente esta reversão final.
Você já viveu muitas delas, aqueles que seguiram
certos ensinamentos, houve várias reversões, em 2010, 2011, 2012, não em todos
os anos, mas quase todos os anos, e cada reversão os levou de volta, de uma
pessoa para outra, a esta celebração final que foi bem explicada por Phahame,
ou seja, os guardiões do sonho. Os guardiões do sonho, se libertaram do sonho,
e disseram isso claramente, não foi?
Então, outra pergunta, ou algo mais a dizer.
Irmão: E se tudo foi escrito, e se eu resistir a
alguma coisa, já está previsto que eu receba uma bofetada.
(Risos)
Irmão: Mas se eu...
Mas, meu caro amigo, você tem o direito de ser
um masoquista.
Irmão: Sim, está bem, mas também está planejado
para que, se estivesse escrito e eu o deixasse ir antes de receber a bofetada.
Não, você pode ter planejado deixar ir depois de
receber a bofetada, como você escreveu, e você pode também até ter programado
que você seria uma pessoa tão obstinada em algum lugar, que você teve que
planejar e escrever algumas bofetadas muito importantes.
(Risos)
Portanto, mais uma vez, não há nada que julgar
ou condenar, estamos de acordo, apenas para ver. Você não pode mudar o que você
escreveu.
Irmã: É uma pena.
Irmão: Hum, bem, mas então eu desisto e é melhor
eu deixar a Luz fazer isso.
Exatamente, larga isso, e como você diz, abandone isso, é melhor, acredite em
mim.
(Risos)
Irmão: Eu concordo.
Irmã: Sim.
Irmão: Sim
Todos: Sim, sim...
O que não impede você de jogar sozinho, de você
rir de si mesmo, e esse é o objetivo, porque no dia em que viver circunstâncias
engraçadas, como eu disse, sobre o seu personagem ou sobre o que acontece no
palco, naquele momento, você vai desistir. De qualquer maneira, você não pode
fazer o contrário, porque como você disse, e como se diz, tudo está escrito.
Mas no roteiro que você escreveu, você decidiu
interpretar este personagem, e quando você teve a visão total deste sonho da
criação, você disse: Ah sim, eu vou gostar de interpretar isso, mas enquanto eu
interpreto isso, bem, eu ainda tenho que planejar grandes, grandes bofetadas,
como você disse, até você mesmo rir disso. Nada é sério e, no entanto, tudo é
sério.
Cortei você, o acesso, não foi? Você tinha mais
alguma coisa a dizer?
Irmão: Não, não, somente Sim e obrigado.
(Risos)
Irmã: Eu gostaria de testemunhar...
O microfone, porque precisa ser gravado. É isso,
estamos ouvindo.
Irmã: Eu gostaria de testemunhar, ou seja, dar
alguns exemplos dessas bofetadas que você está falando. Já há algum tempo eu
ainda tenho alguns pequenos problemas, ou algumas pequenas histórias, que ainda
não consegui evacuar completamente da minha consciência. E assim, na vida
cotidiana, às vezes, quando uma ideia ou emoção negativa ocorre comigo, se eu
tenho algo em minhas mãos, ela cai e quebra. Ou esbarro instantaneamente, no
mesmo momento, quando esta energia passa através de mim, instantaneamente.
Então, já foi repetido várias vezes, finalmente
entendo que é a Inteligência da Luz me avisando e me dizendo: cuidado, não, aí não,
não vai dar certo, não está na direção do seu alinhamento, não está no sentido do
Simiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
(Risos)
Bem, é exatamente isso, é exatamente o que eu
quis dizer, tudo vai ser chamado à ordem. Mas não é um castigo.
Irmã: Não, não.
É um convite para desistir, como disse o nosso
irmão, e se reajustar o mais rápido possível. Eu realmente falei sobre a sua
cena de teatro na vida comum. Você vai quebrar as coisas, vai bater em você, vai experimentar um trauma físico, isso não é ruim, mas isso é exatamente
o que é engraçado, como eu digo. Você verá.
E quando você vive e ouve, o hábito, se me
permite dizer, o que você vai fazer, você vai fazer como a nossa irmã disse em
seu testemunho, instantaneamente, como ela disse, realinhar, reorientar, bem,
são palavras, mas se tornar novamente o dom e o acolhimento, porque você não
tem escolha, o que quer que você pense hoje.
Até agora, você sabe, especialmente Bidi e Abba,
costumavam dizer: deixem os sonhadores sonhar. Porque eles escreveram o sonho,
e deixá-los sonhar é também deixá-los ter e viver o que eles mesmos escreveram
para acordar.
E como eu disse anteriormente para o irmão, há
alguns que optaram por acordar com bofetadas ou marteladas, ou com traumas
enormes, e outros, não. Depende de você. Mas assim que você deixa ir, como você
disse, não há nenhum esforço a fazer, tudo é atravessado.
Na verdade, é necessário, como você disse, se
soltar, se recompor, em algum lugar, para ver o que é, e o seu corpo, a cena de
teatro da sua vida, nas coisas mais cotidianas e banais, aparecerá para você, e
quando você as vir, você só poderá rir e sorrir de si mesmo. Mas é melhor tomar
quebrar um copo do que um carro ou o corpo, não é? Mas aí, já foi dito. Você escreveu,
não se julgue, não se sinta culpado, esteja lúcido.
Lembre-se, nós sempre dissemos que quanto mais o
caos crescer, através das atividades dos elementos, mais alegria você terá. E
mesmo em momentos como esses, como poderíamos dizer, de um lembrete à ordem da
Inteligência da Luz, é também uma grande Alegria, porque você entende, como disse
a nossa irmã, que é um convite para se reorientar em algum lugar na Verdade.
Não é um alinhamento energético, vibratório, é
outra coisa. Tudo é feito para iluminar tudo, nenhuma sombra deve permanecer,
seja sobre os fatos da sociedade, seja sobre os fatos de todos os seres
humanos. Não é um julgamento, é uma iluminação. E tudo foi escrito com perfeição.
Como disse Abba, vocês são todos Abba, e vocês são todos os outros. É assim que
se vê que nunca houve ninguém. Não pode ser entendido, só pode ser vivido, como
sempre. Mas eu lhe agradeço pelo seu testemunho.
Irmã: Obrigado.
E do que você falava, como exemplos de coisas
que se quebram ou escapam das suas mãos?
Irmã: Ou eu caio, ou tenho um pequeno acidente,
o que quer que seja, não muito ruim, mas que me acorda instantaneamente. Para
aí, para Leila, eu digo a mim mesma, para, volta para o seu centro, volta para
o seu coração. Porque eu conheci as energias, a Luz, e eu digo a mim mesma, eu
envio esse pensamento para a Luz, ou eu envio esse sentimento para a Luz, e
instantaneamente, eu encontro minha felicidade e encontro minha serenidade.
É exatamente o que é.
Irmã: E estou feliz, estou voltando à minha
felicidade.
É a sua maneira de atravessar.
Irmã: É isso mesmo.
Isto é a vida real, é real, é concreto, é
palpável, diz respeito à cena do teatro. Não se trata da abertura dos chacras,
das percepções do Fogo do Sagrado Coração, ainda que seja vivido, trata-se
simplesmente da cena de teatro da vida cotidiana mais comum.
Eu recordo que Abba lhes disse, eu creio que
ontem ou em um satsang, havia uma zona que funcionava muito ao nível sacro. O
que é esta área do sacro? Não é só o fogo do sacro que se eleva ao coração, é
um ponto preciso, é Hic, é Aqui que acontece, no palco do teatro. É como
Phahame disse, a cortina e a recordação dos atores estão sendo aberta e chamados
de volta ao palco pelo público para aplaudir, é exatamente isso.
Irmã: Eu gostaria de fazer uma pergunta, se me
permite.
Sim, claro.
Irmã: E quando esse sacro... aqui, não está?
Está bem. Então, quando há um peso neste sacro, quando você quer se levantar,
você sente que ele está pesado, está mesmo no limite da dor, e não está muito
flexível, não está muito leve, o que significa isso?
Significa que não é uma chamada à ordem,
significa que está aqui. Então, além disso, você fala de dor, pode ser dor, é
claro, pode levar até distúrbios orgânicos relacionados aos órgãos, os rins em
particular, mas na verdade acontece na parte inferior das costas, mas não é
dor, você tem a impressão, como dizer...
Irmã: Um Peso, peso.
Um peso não é uma dor, nem um peso, é antes a
impressão, é como se estivesse no limite de um aperto de disco, uma dor de
acordo com a posição, não é nada, não é uma chamada à ordem, é precisamente o
que coloca você na porta Hic e coloca você Aqui. Isso acompanha, realmente
passa por essa zona de energia muito precisa, entre a raiz do primeiro chacra e
o segundo chacra, faz sentido.
As portas de que falamos há muitos anos, vocês
viram - em 2012, 2013, para muitos de vocês - a dor que tinham, as estranhas
percepções acima da mama direita, da mama esquerda, ou abaixo, nas portas de
atração e visão. Agora toca as portas mais profundas, ou seja, aquelas que são
as mais baixas do corpo. Você está aqui e não está em outro lugar. E se você
não está aqui, na Verdade, você está em outro lugar do que na Verdade.
Mas a sensibilidade do ponto não reflete uma
anomalia, muito pelo contrário, mas no funcionamento deste Aqui, se assim posso
dizer. Portanto, é evidente que há consequências, como eu disse, quer se trate
dos rins, do sistema urinário, mas é um convite para estar aqui e não noutro
lugar. Estas são as últimas portas, as portas mais baixas do sacro.
Você viu bem durante o ano de 2013, aqueles que
conhecem as portas. Aqueles que não sabem, não há necessidade de pensar nisso,
esqueçam. Mas corresponde a uma encarnação total da Verdade. Começou com as
portas mais altas do corpo, as portas da alma, as portas do Espírito, a porta
Ki Ris Ti, e antes e ao mesmo tempo, as portas da atração e da visão, mas
também as portas das dobras da virilha, e agora as portas do sacro.
Não é o mesmo que a fusão dos três focos, isto
é, sacro, cabeça e coração. Ao nível do coração é outra especificidade. Em
outras palavras, agora está o mais próximo possível de você no jogo da cena de
teatro, tanto individual como coletivamente. Mas é exatamente isso. Eu agradeço.
Irmã: Muito obrigado.
Alguma outra coisa.
Irmã: Desde a intervenção de Bidi, tem sido como
uma desorientação, como dissemos, e desde então eu tenho tido muito mais
dificuldade em estar no palco do teatro, como se não pudesse voltar, como se a
cena do teatro estivesse se afastando. O sonho está muito mais longe, então eu
tenho dificuldade em estar, bem, não é que eu tenha problemas, mas eu não estou
com outros como antes.
Isso mesmo. Isso significa que no seu caso, você
jogou todo o script e você será capaz de desaparecer, e sem querer. Não tente manter
a cena do teatro se você desaparecer. Pelo contrário, aproveite esses momentos
em que você não parece estar ali, para estar totalmente aqui.
Totalmente aqui, como eu disse, está no sacro,
está em você, está no coração, não no palco. Você deve representar a cena do
teatro, mas se a iluminação Luz... Você vê bem que existem diferenças: você tem
irmãos e irmãs que adormecem o tempo todo, outros que nunca adormecem, outros
que têm dor, outros que não têm dor, alguns que são chamados à ordem como nossa
irmã disse antes, e outros não.
Portanto, aceite também que há uma necessidade
no seu próprio jogo da cena de teatro de desaparecer. Não lute, não se oponha.
Eu nunca disse que você tinha que estar totalmente lúcido no palco, em momentos
em que esta lucidez já é, para você, o aplauso final, não é?
Então, se você se opuser ao que está a ser
vivido, bem, também você verá, como dizem, que terão cada vez mais dificuldade
em estar presente. Porque o que lhe é pedido é que esteja presente no Aqui, mas
talvez fora do palco do teatro, em êxtase, em intase, em beatitude
Nem todos vocês são levados a jogar o jogo que
mencionei, observe esse jogo. Talvez você já o tenha simplesmente vivido, e a
Inteligência da Luz, que penetra no Aqui, tire você do teatro para o observador
permanecer talvez, em uma maneira mais pacífica do que os outros que estão
jogando no palco. Não resista, não se oponha, e deixe a iluminação ser feita totalmente.
Se o seu corpo lhe disser, vá dormir, durma seja
qual for a hora, não se preocupe com a precedência ou com os outros irmãos e
irmãs. Você está aqui, mas é o seu jogo, e é a sua pontuação que você joga. E o
desaparecimento, você viu durante o ano de 2018, antes da remoção da anomalia
primária por Abba, que todos vocês tiveram episódios de desaparecimento no
início de 2018. Depois disso, para algumas pessoas se acalmou como se costuma
dizer.
Mas hoje, é outra oitava. É o aplauso final e o
lembrete eu diria, o momento em que os atores vêm cumprimentar o público, que
vem receber o agradecimento pela atuação. Para todos, é profundamente diferente.
Naturalmente, os encontros Agapè oferecem a você
a oportunidade de multiplicar a ressonância da Boa Nova, não apenas no grupo,
mas também, como vocês já viram, no nível da atividade elementar e social, e
até mesmo da política em todos os países onde isso ocorre.
Isso se deve ao fato de a companhia de teatro
estar reunida em um determinado local para um espetáculo, é exatamente isso que
Bidi diria. Você pode ver o que aconteceu aqui quando você chegou. Você verá o
que acontecerá, também quando partir e chegar, de onde você veio.
Foi o que você escreveu e é inegável que quando
você está em um grupo que se reúne por vários dias, seja em celebração, em um show
ou nós que intervimos em seu palco, os resultados serão sensíveis e tangíveis, e
eu repito, na atividade dos elementos, na organização da sociedade, e até mesmo
no nível político. Você tem visto isso há muitos meses, dependendo das reuniões
que acontecem em um determinado lugar ou lugares.
Mais alguma coisa? Então, com base no que eu
disse, você pode falar sobre o seu ator no palco, é ao contrário, não é se afastar
de você, mas falar do comum de suas experiências, dos seus sentimentos, do que você
está vivendo, é precisamente a iluminação, já que no preâmbulo eu disse ao
responder à primeira pergunta sobre o Dom.
Irmã: Eu vou dizer uma coisa.
Então, nós ouvimos você.
Irmã: Há dois dias fui a um lugar chamado sauna,
e no final da sessão, finalmente, no final da sessão, desmaiei. Mas não me
machuquei,
eu me sentei e saí. E então minhas irmãs me disseram que eu estava numa beatitude,
que eu estava em uma incrivelmente beatitude, e que eu também estava muito bem.
Eu me lembro do branco, mas acima de tudo de um bem-estar, e de dizer que não
volto mais.
Sim, a visão ou experiência do paraíso branco
nos faz desistir de todas as afirmações de ser qualquer coisa, de ser algo
diferente do dom. Claro que também pode acontecer, não é um convite a reajustar
nada, é viver isto, estar na experiência disto. Como a nossa irmã de antes,
aceite.
Irmã: Eu aceito totalmente porque, de fato, eu
acho que sou de uma natureza um tanto realista, e talvez eu tivesse que viver
esse momento, desaparecer, o que.
Sim, a visão ou experiência do paraíso branco, o
coloca em uma espécie de firmeza no Amor e na Vida. Claro que o paraíso branco
não é o Absoluto, é a antecâmara, se assim posso dizer. Mas isso não importa.
Porque ali não é o orgulho espiritual daqueles que foram iluminado por esta Luz
e que estavam convencidos de serem superiores aos outros.
É algo que carrega sua consciência, você disse
que desmaiou. Considerando o que eu já falei em anos anteriores sobre o ego ou
o orgulho espiritual, era aquele que vivia este paraíso branco e o agarrava
para manter a consciência em suas meditações ou orações. Isso foi orgulho
espiritual.
Mas agora, quando você fala sobre desmaiar ou
mais cedo, de desaparecimento ou fadiga, está certo. Isso é diferente. Já não é
ego espiritual. É, se você quiser, o sacrifício, que só existe para a pessoa, é
a aceitação, é o dom, é a graça, é o grande silêncio, e como você disse, é a felicidade.
Irmã: Eu senti um Amor incrível em todo o
ambiente, por todas as pessoas,
mas mesmo antes disso acontecer comigo, eu tinha, eu não sei o que aconteceu
lá, mas foi incrível, o Amor que eu senti por todos.
Você está estabelecido no paraíso branco, mas
não no paraíso branco da cabeça, como algumas pessoas fizeram na época, no
orgulho da consciência, você está estabelecido no paraíso branco do coração.
Lembro que é a presença infinita, a última presença, Shantinilaya, a morada da
paz suprema, que é a antecâmara e a junção, como dizia Abba, o limite do ser e
do não-ser. E é perfeito.
E você só poderá ver - como a irmã anteriormente
que viveu com a impressão de que ela não poderia estar lá - mas você verá os
efeitos radicais da demonstração, mesmo no teatro, deste Amor que já não faz
diferença, de um Amor que nenhuma palavra, nenhum poema, nenhum conceito,
nenhuma filosofia pode traduzir, mas claro é vivido.
Irmã: É um presente inestimável.
Sim, foi assim que você escreveu. Outros
escreveram através de bofetadas, mas é a mesma coisa, o propósito é exatamente
o mesmo.
Mais alguma coisa?
Irmã: Eu estou ficando cada vez mais fria, e
está se tornando cada vez mais pronunciado, e sinto que estou entrando.
É exatamente isso, você é sugada [...]. Você
sabe, nós conversamos, o cabeça dura (JLA) lhes falou por um longo tempo sobre
toda a estrutura de coroas diferentes, corpos diferentes, e também há o tore duplo. E depois, de fato, você
emana deste Amor espontaneamente, e depois você reabsorve a si mesmo. Seja o
desaparecimento ou a dificuldade de permanecer no palco do teatro com os
outros, seja pelo desmaio, frio ou calor, é exatamente a mesma coisa.
E também ai, se você aceitar, se você disser Sim
- não significa que irá parar, o desmaio, este Amor indescritível ou este frio - você viverá através
do frio ou através do calor, não importa, o propósito é o mesmo. Este é
realmente o momento, como eu chamei, o toque final do palco do teatro em que os
atores se reúnem de mãos dadas para cumprimentar os observadores, os
espectadores.
É disso que se trata o paraíso branco que chega ao
nível coletivo. Você vive isto em outro lugar em um sonho, alguns de vocês já viveram
isto há muito tempo, o Paraíso Branco. É exatamente isto, o evento coletivo,
não se preocupe com o depois.
Eu disse, e foi dito por todos, que os
sonhadores sonhem, aqueles que ainda veem novas terras, novas dimensões. Quando
estiverem no paraíso branco, eles também, bem, verão por si mesmos que tudo
isso era apenas quimeras.
Quando Abba disse que era o fim do sonho da
criação, é a Verdade. Nós mesmos não sabíamos disso e não poderíamos saber, até
que Abba percebeu - era assim - e antes que você descobrisse que somos, somos
todos Abba. É assim que o tempo zero coletivo - quando o alfa se une ao ômega e
nunca houve distância - é realizado.
Você é, como Bidi disse, Nisargadatta, você é o
Absoluto, você é o Último, você é Deus, não há nada além de você, porque não há
ninguém. Tudo está contido em você, em cada um de nós, com a mesma igualdade.
Simplesmente, existem sonhadores que se afundaram no sonho, porque o escreveram
dessa maneira, é por isso que dizemos para você não julgar, porque tudo que
você vê é você, é só você. O pior dos sacanas é você.
Esse é o Sim, que chamamos de aceitação. Nós os
conduzimos através de palavras específicas, como na época em que o conduzimos
através das estruturas do corpo da Eternidade. Mas agora, nós os levamos até aqui,
como você pode ver, conversamos cada vez menos um sobre o outro, percepções,
vibrações, energias e direcionamos de sua consciência por palavras que
certamente são conceitos e entendimentos, mas que os leva de volta a um ponto
essencial do que é viver, do que não é conceituar, mas atravessar.
A travessia, a experiência é compreensiva, não
vem da cabeça, vem do coração, e cada um à sua maneira, você a descreve,
descreve o roteiro do seu videogame ou a cena do teatro como Nisargadatta
disse, isso é tudo.
E quanto mais você está em adequação com o
momento presente... E você teve muitos, muitos ensinamentos sobre a noção do
momento presente, não por nós. O Arcanjo Anael, é claro, no Aqui e Agora. Mas
mesmo entre esses seres que viveram no momento presente, podem ver o seu
posicionamento, alguns ainda lhes falam da Nova Terra... Mas os deixem sonhar,
o importante é o momento presente.
Mas quando você vive o Paraíso Branco, eu
desafio você a querer imaginar uma nova forma, um novo mundo ou uma nova
consciência. Isso não é possível. E aí, você toca o Último, como disse Bidi,
isto é, a junção do paraíso branco e o que a consciência poderia chamar de
nada, que não é o vazio, mas que é o todo, mas quando o nada pode ser visto.
Mais alguma coisa? Vocês entenderam
corretamente, a minha intervenção de hoje é realmente para prepara-los de uma
maneira mais simples para este mês de Novembro.
Irmã: Nós temos uma irmã que está aqui.
Ah.
Olá, Bidi... Olá, OMA.
(Risos)
Sim, o meu nome não é Bidi.
Irmã: Não, mas estamos todos uns no outro.
Isso mesmo.
Irmã: É isso mesmo. Eu às vezes, agora na
maioria das vezes, eu tenho em mim a alegria de uma criança, uma
tremenda alegria de uma criança e o Amor de uma criança. Mas o meu corpo, não
segue...
O seu corpo, o quê?
Irmã: Ele não segue. Ou seja, às vezes sinto que
eu não estou na terra, ando, cambaleio, e então meus olhos se confundem como se
houvesse nuvens. Bem, estes são os sintomas de um AVC.
Você deve morrer um dia ou outro.
Irmã: Sim, mas ainda assim... E então eu esbarro em tudo, tenho hematomas por toda parte.
Sim, é um lembrete à ordem, é: o que você vive
na sua alegria interior, deixe atravessar este corpo. Isso significa que em
algum lugar, como eu disse, eu disse anteriormente para duas perguntas dessa
irmã que não pode estar presente, ela deve estar presente em si mesma. E de
fato, é o jogo que é jogado para todos.
Portanto, não é um posicionamento ruim, é uma
iluminação. Então, a criança interior, o que uma criança faz? E quanto mais
profundamente você cai na infância, o que esta criança faz? Ela não pode andar,
ela está na cama e está cantarolando e é tudo.
(Risos)
Bem, pode ser embaraçoso se você tiver que trazer
as mamadeiras e tudo mais, eu não acho que seu marido vai ficar muito feliz, as
fraldas e tudo mais.
Irmã: Maurice, pegue as fraldas e a mamadeira.
Irmã: Nós vamos acalmar você com o cachorro, o
cachorro amigo, vai ser perfeito.
Irmã: Sim, mas eu tenho, tenho dor dos golpes.
Irmã: Sim, a nossa irmã diz que tem dores.
Sim, sim, absolutamente.
Irmã: Meu corpo dói.
Isso mesmo. Mas o corpo dói e tira a alegria?
Isso é que é surpreendente.
Irmã: Oh não, não, isso não tira a alegria.
Aí está.
Irmã: Mas os golpes, sim, doem.
Sim, porque ainda existe uma percepção do corpo,
mas no dia em que o Paraíso Branco estiver totalmente ai, você já não terá
mais, como eu disse, a percepção de uma consciência corporal, encontrar-se-á sem
um corpo, totalmente, é também uma aprendizagem.
Irmã: Obrigado, obrigado OMA.
Aí está. E foi o que você escreveu. Alguns são as
bofetadas, outros estão desmaiando, outros estão quebrando coisas. E como eu
também disse, algumas pessoas estão quebrando o corpo, e no preâmbulo como eu
disse, não faça disso uma questão pessoal, é a iluminação do seu palco de
teatro, isso é tudo. E como você disse, você expressa isso, você permanece na
Alegria, não importa o quão doloroso esteja o corpo. Além disso, você também
notará que é a mesma coisa quanto ao caos ao nível do mundo, você vai manter
esta Alegria, não por qualquer vontade, mas porque é assim.
Portanto, não é porque você tem uma doença, até
mesmo um câncer, que você vai perder a Alegria, caso contrário não é verdade em
relação à Verdade. É precisamente cada um, de acordo com o que você vive, se
são os objetos quebrados, se é a dificuldade de manter a presença com os irmãos
e irmãs, se é pelo frio ou pelo calor, se é pelo desmaio, se é pelo efeito de
ter uma dor no corpo enquanto se esbarra, a finalidade é a alegria.
Lembre-se de que este é o aplauso final, e o
importante é quem você é, e não o que você sente. Aceite aí também. E
mesmo que você esteja na fase terminal de uma doença muito grave ou
devastadora, você persistirá neste estado de Alegria da criança interior. É
assim que você vai estar no Paraíso Branco, não é? Parece que já nos avisaram que
foi tempo suficiente.
Irmã: Obrigado.
E eu lhe agradeço. Mais alguma coisa?
Irmã: Sim, é uma experiência de vida.
Obrigado.
Irmã: Às vezes, em estados meditativos, já não
sinto o meu corpo. É como se não estivesse mais ali e eu tenho a sensação de
que vou voar para longe, eu me torno leve, leve, leve, é como se eu estivesse
subindo. É como se o meu corpo se levantasse e quisesse voar para longe, e eu não
sinto as partes do meu corpo, é como se a fisicalidade tivesse desaparecido.
Exatamente.
Irmã: O que é isso?
Estes são os preparativos para o paraíso branco
coletivo, muito simplesmente, para cada um de vocês.
Irmã: Obrigado, aqui vamos nós!
E Phahame, outros e eu, nós lhe dissemos que você
estava no evento do tempo zero, você vê em todos os lugares ao seu redor, ninguém
será capaz de ignorar na sua vivência pessoal, e também no palco do teatro
coletivo, se é que posso assim dizer, você está nele. A ativação da porta Hic
traduz, como disse Phahame, a canção do Sim.
Não são histórias, é a verdadeira história que
realmente e concretamente se desdobra. Você pode ver a atividade dos elementos
em todo o planeta, você pode ver que todas as experiências, sem exceção, que
você descreveu nos testemunhos ou perguntas, contribuem para o quê? Para fazer
você desaparecer da aparência, do sonho da criação, para acordar definitivamente
neste momento, para colocar um fim, sem qualquer vontade, na forma, na
história.
Todos vocês irão viver isto, e tudo o que
descreveram nesta manhã é exatamente isto. E quando eu digo que vai ficar mais
forte durante este Novembro negro, é a Verdade. Alguns vão sentir frio, outros irão
se esbarrar uns nos outros, outros o desmaio, e outros a impressão de voar para
longe e desaparecer nesta leveza, quando não há mais corpo, e de fato, é a
junção do Paraíso Branco e do Absoluto. Isto é o que foi chamado e explicado há
muitos anos atrás, como a Morada Suprema da Paz, Shantinilaya. É assim que você
vai estar - como Bidi disse na época - Sat Shit Ananda, na pura felicidade.
O que você representa no seu personagem, sua
vida, seus afetos, seus apegos, quando você vive a felicidade total? Nada, nada
mais. Como já foi dito, é uma espécie de desfocagem, de descristianização.
Mesmo se passar pela cristalização, como uma doença, um câncer ou um derrame,
ou qualquer doença que apareça, a finalidade é sempre a mesma.
Portanto, não pense mais em termos de
causalidade. Mesmo que às vezes você tenha que se reajustar, se preferir, ou
seja, acolha ainda mais, atravesse mais, quaisquer que sejam as palavras que
você use, mas é sempre isso que o leva ao aplauso final e o lembrete aos atores
de cumprimentar.
[…]
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Complemento (Continuação) :
Irmã: Obrigado.
Mais alguma coisa?
Irmã: Uma pergunta
prática. Estamos todos neste estado, mas os elementos vão nos incomodar imensamente.
Ah sim, você pode dizer
isso outra vez.
Irmã: Você tem algum
conselho, algum posicionamento, porque existe uma chance de que isso traga de
volta um pouco do nosso cérebro, ou a preservação de quem somos como pessoa,
então existe um posicionamento que nos ajude a viver o que teremos que viver?
Não, eu acho que não, pelo
contrário. Quanto mais você vê o caos, por exemplo, se você fala diretamente,
não na tela do mundo ou em outras partes do mundo, pergunte a quem já viveu, e
você verá exatamente o que está aqui é o dom e a aceitação. Portanto, não faça
a pergunta, porque no momento em que isso acontece, que seja vulcões, fogo,
água, terremoto, vivendo ao vivo, você verá, pelo contrário você só pode
sorrir, não importa o que seja destruído na aparência.
E todos aqueles que o
experimentaram, que tiveram a oportunidade de viver um desastre no meio de um
furacão, inundações, fogo de qualquer espécie, descobrem a mesma verdade.
Lembre-se, quando você está na água, Phahame insistiu para entrar na
água, mas se a água vier até você através de inundações por exemplo, e mesmo que
você esteja submerso na água, você vai experimentar a mesma coisa.
É paradoxal, mas é assim
que é.
Assim, a atividade
elementar, mesmo a atividade mais virulenta que ocorre em incontáveis regiões
do planeta, não resultará em medo ou questionamento, mas ao contrário, na
Alegria, e ao vivê-lo, você verá o que eu disse. O caos, que o preocupa diretamente,
por exemplo, em seu local de vida, ou mesmo neste corpo, como a nossa irmã que
se esbarra e mantém a alegria, ela disse que é a mesma coisa.
Você não será mais
enganado pela sua vida, sua casa, seus afetos, você não se importará mais com
nada, e felizmente. Então, se deixe inundar, se deixe queimar, se deixe
devastar pelos elementos externos ou internos, a alegria só pode estar ai.
Portanto, não há nada a
estipular, a prever, a antecipar do ponto de vista da pessoa.
Aceite e você estará na
Alegria instantaneamente, seja pela dificuldade em manter sua presença, seja
através por convulsões, aspiração, ou elementos externos, é exatamente a mesma
coisa, simplesmente alcança como foi dito, uma intensidade pessoal e também
coletiva ao nível dos elementos, lembre-se, o choque da humanidade é primeiro a
negação, a raiva, a negociação e, finalmente, a aceitação.
Você, você excedeu e muito
a aceitação. Deixe viver os tornados, os furacões, se lhe diz respeito, e você
verá que irão rir, qualquer que seja a aparente destruição. Isso também foi
dito por Phahame. É o cenário do teatro que queima. Como você quer viver o aplauso
final enquanto ainda houver um teatro?
Tudo será levado pelo Paraíso
Branco. O que se vê na ação dos elementos, por dentro e por fora, são
fragmentos do Paraíso Branco, porque o Paraíso Branco, o que é, como também nós
dissemos, é o éter primordial, o primeiro éter do primeiro sonho da criação, o
primeiro flash de Luz. É por isso que você vive isto.
Então, quando se trata de
seu país, seja revolução, guerra, qualquer coisa que possa ocorrer, em qualquer
nível, vai colocar você nesta Alegria da Criança, se você aceitar, é claro.
Portanto, não se trata de
se proteger, nem de um tsunami nem de um terremoto, é exatamente assim que é o
final do despertar. Ninguém pode ignorar isto ao viver.
Então, é claro, você sabe
muito bem que quando, por exemplo, em alguns incêndios que estão ocorrendo
agora em vários países, sejam florestas, casas em chamas ou outras coisas, não
importa de onde vem, o importante é que há um choque no início, e ao mesmo
tempo, há raiva, até tristeza, negociação e sempre aceitação.
Você não tem escolha. O
que faz você sofrer é acreditar que você tem uma escolha, nada mais. Não há
nada para preservar. Estes são realmente os primeiros frutos, como nós dissemos,
o evento está aqui, estes são os primeiros frutos, do Coletivo no Paraíso
Branco. Então aceite. De qualquer maneira, outra vez, você não tem escolha.
Se nós desenvolvemos tanto
sobre sacrifício, ressurreição, aceitação, é para que você possa chegar
espontaneamente ao Sim, mesmo que se refira à estagnação do seu corpo, da sua
região, do seu lar, da sua família. É mais do que deixar ir ou se render à Luz.
É a restituição à Luz.
E quando todos nós lhe dissemos,
que este corpo, esta vida, esta consciência, é um pesadelo, sim, é um pesadelo.
O sonho só poderia terminar em um aparente pesadelo.
Mas a alegria está ai, a
Beatitude está ai, precisamente graças ao acontecimento que lhe preocupa. Quer
se trate deste corpo, eu disse que ocorre no palco do teatro, quer se trate de
seus relacionamentos, sua família, sociedade, sua região, ou o que quer que ocorra,
você não será mais, como dizer, enganado pelas aparências, e você verá então que
você estará na Alegria da inocência e da infância, e que você vai acolher ainda
mais o frio, o desaparecimento, o desvanecimento, as dores do corpo, a doença, e
até o próprio sofrimento se tornará Alegria.
Mais alguma coisa?
Irmã: Um pequeno
testemunho sobre a postura a adotar diante da ação dos elementos, eu
experimentei no ano passado quando houve a enchente em Nabeul, eu estava, eu estava
coberta em uma área de seiscentos metros quadrados, sozinha à noite, com
aqueles seiscentos metros quadrados inundados de água, com um metro e vinte de
água no porão, eu estava sozinha, não havia ninguém lá. Em que estado eu estava?
Neste tipo de situação, você se posiciona no "fazer", ou no medo, não
é... Eu estava...
Eu me encontrei no
"fazer", procurei entrar em contato com os serviços de emergência para
vir tirar a água e limpar os espaços, e consegui tudo isto, sem me alarmar, sem
ter medo. Você se sente bem em gerir tudo o que você tem que fazer. Você está
ocupado, você não tem lugar, para o medo, nem para a loucura, nem para nada,
você administra, você faz, você está nisto, e isso posiciona você e isso é
feito e é gerenciado. E eu consegui evacuar a água, chamar o corpo de bombeiros,
mas nesse meio tempo quebrei o meu polegar esquerdo e eu não percebi, não era
grave, eu nem senti a dor, eu nem percebi, eu estava na liberação do lugar, e
isso é tudo.
Então isto, se eu pudesse
ajudar em situações extraordinárias...
Extrema, extrema.
Irmã: Extremas de nossa
vida material, há uma postura que nos acontece, instantaneamente,
espontaneamente, você se coloca em uma postura de gestão.
Isso se chama resiliência.
Irmã: É sobre a minha
experiência, se eu puder ajudá-lo.
Sim, sim, claro.
Irmã: É isso mesmo.
Obrigada.
Não significa não fazer
nada e aceitar ser inundado ou enterrado pelo fogo. Mas nesse momento, você vai
descobrir que tudo é feito com facilidade. Então, não tente antecipar porque
você vai viver isso, e quando você viver isso, você vai descobrir que antes do Paraíso
Branco, você estará perfeitamente funcional ou perfeitamente na Alegria e desaparece,
mas isso não faz nenhuma diferença.
O que a nossa irmã viveu
no ano anterior é simplesmente um ensaio. Como eu disse, agora você volta ao
palco para cumprimentar, é exatamente isso.
O que lhe parece terrível hoje
algumas imagens, por exemplo, você tem incêndios que destroem casas, quando de
um dia para o outro, não há possibilidade de resolução, mas é porque tinha que
ser assim para você viver a Alegria nua, quer seja manifestada no palco do
teatro, quer seja assim, e você sai do palco.
De qualquer maneira, seja
qual for a manifestação, resiliência e ação, ou desaparecimento, o resultado é
sempre o mesmo, sempre, sempre. É vivendo que você entende as coisas,
especialmente neste nível. O que parece terrível e difícil do ponto de vista da
pessoa, às vezes é ampliado nessa resiliência, nessa superação, nessa
aceitação, mesmo nesse desaparecimento.
Irmã: Quando alguém
desaparece no paraíso branco, no paraíso branco, não há mais este estado de
Alegria que se torna externo, não é mais um estado de vazio quando não há mais
nada.
Sim, é o grande Silêncio.
Mas neste momento, já não é mais o paraíso branco, já é percepção se posso dizer,
ainda que seja um termo ruim, em todo caso é a experiência do Absoluto. No
Absoluto não há paraíso branco, no Absoluto não há consciência, mesmo a nua,
não há alegria nua, há evidência, e isso é tudo.
Irmã: Sim, já nem sequer
há a alegria.
Não pode haver mais a
alegria.
Irmã: Não sobrou nada.
A alegria é a primeira
manifestação que você encontra, a alegria nua, a da criança interior, mas logo
atrás dela, se é que eu posso dizer, é uma maneira de falar, não resta nada.
Irmã: Oh sim.
É o Absoluto, foi
explicado durante anos pelo Bidi. O paraíso branco não é feito para ser
mantido, caso contrário seria o orgulho espiritual, é feito para ser
atravessado, ser visto e conduzir ao Último, este grande Silêncio. Ai já nem
sequer se trata da alegria.
A alegria passa pelo palco
do teatro, pelo personagem, pelo que você sente, mas no Último e no Absoluto,
não há absolutamente nada para sentir, absolutamente nada para ver, nem mesmo a
alegria, porque é o grande Vazio, é o grande Silêncio, até mesmo o êxtase é
demais.
Irmã: Ah, mas é isso. Eu
disse a mim mesmo: ah, mas já nem sequer estou na alegria. De fato, também se
sai.
Sai da mesma maneira que você
disse, é assim que você sai do sonho. Não há nada, há tudo e não há nada.
A Alegria de que estamos
falando foi a interface, como o Fogo do Sagrado Coração, como o duplo tore que rasgou o peito, que entrou em
encarnação, em manifestação, mas nunca foi dito que era algo que devia se
manter instalado em permanência.
Foi uma maneira como a supra-mente
ou a supra-consciência. Era a maneira de aproximar você do não-ser, da Verdade
absoluta. Você não é este corpo, você não é esta consciência, você não é de
nenhum mundo. Depois que você diz que é criador, criador, Deus, ainda são
palavras, mas de fato, depois da alegria da criança, existe o grande Silêncio.
Ai está terminado, significa que não há mais teatro.
E, como todos vocês estão
ensaiando a sua cena final, é simplesmente a iluminação da Luz que, como você
pode dizer, é um ensaio.
Antes de você desempenhar
o seu papel no palco, você escreveu, você já interpretou e todos os papéis, e
de fato, em algum momento não há mais nada, e também você só pode se reconhecer.
Como se diz, o paraíso
branco é este Amor indescritível que se vive, que é a primeira manifestação, a
primeira e última emanação do Absoluto quando você se une ao Absoluto, nós sempre
dissemos, já não há vibração, já não há consciência, já não há observador, já
não há testemunha, já não há mais ninguém, real e concretamente.
Estar um no outro é
resolver a equação. Mas, uma vez que você viveu que você está um no outro, você
apenas pode perceber que nunca houve ninguém, que foi realmente um sonho ou um
pesadelo, e você se lembra, não só do Paraíso Branco, mas de quem você é. Você
criou o paraíso branco, e cada um de nós criamos.
E é assim que você vive
que ai não há ninguém. Tudo o que você diz aqui isso faz sentido, mas
corresponde a todos os ensinamentos que lhes demos e que terminaram em 2012 com
Bidi. Depois disso só passamos por aquilo que vocês tinham que atravessar, as
origens estelares, as linhas estelares, a tarefa vibratória, porque nós também,
naquela época, não conhecíamos a Verdade, e ela tinha que ser escrita assim.
E você tem inúmeras
provas. Olhe para o cosmos, para não mencionar o que está se desdobrando na
Terra, olhe para todas essas galáxias, essas estrelas que estão sendo comidas, que
desaparecem, é muito real, não no palco. E os elementos que são liberados, que
se materializam nesta Terra, é exatamente o que lhes dissemos, é o cenário que queima.
Tudo será consumido e tudo
será consumido por este Fogo de Amor indescritível, mas por trás de tudo isso o
que há: Nada, o grande Silêncio, a grande Alegria, quando não há mais
consciência, sem nenhum corpo, não há mais consciência nua, não há mais sequer
um observador, é o que Abba e Bidi chamam de J.E o Eu Eterno. Eterno e Absoluto, que não tem nada a ver com a criação,
que não tem nada a ver com o personagem, que não tem nada a ver com as histórias,
que não tem nada a ver com as percepções, que não tem nada a ver com as energias.
É aí você está em casa. Todo
o resto, até mesmo as yogas que nós ensinamos, especialmente um Amigo, estiveram
ai apenas para lhe permitir viver isto com a maior tranquilidade possível.
Você vê, nós sempre
repetimos a mesma coisa, mas a pedagogia também é repetição, não para ensinar,
mas para permitir que você viva com mais e mais evidência e facilidade,
qualquer que seja a dureza aparente.
Uma outra coisa.
Estou com você até quando você
me mantenha.
Irmãos e irmãs: Nós o mantemos.
Irmã: Eu poderia saber por
que estou aqui, nesta postura, por favor.
Você pode repetir no
microfone.
Irmã: Nossa irmã pergunta
se ela pode saber por que ela está aqui, nesta postura, ela é
uma irmã que traduz muito através de gestos, através do corpo.
Porque é assim que você vai
encontrar a imobilidade que você ainda não encontrou. Em algum momento, todo
gesto irá parar, você sabe disso, as irmãs e irmãos estão vivendo isto. Os
gestos são acompanhados de energia, é um movimento. A vida é movimento, mas a
vida vem da não-vida, no sentido em que a pessoa pode entendê-la. E no momento
em que as suas ações pararem, estará livre. Por enquanto, você não está. Você
apenas traduz o ser a sua maneira.
Não é uma anomalia, é
movimento, mas você ainda não descobriu o que está por trás do movimento.
Irmã: Posso fazer uma
pequena observação em relação à pergunta da irmã? Eu diria que talvez, se ela
conseguir acolher e aceitar este modo de ser que se manifesta nela, ela poderá
libertá-lo e seguir em frente. É apenas uma pequena reflexão.
Então cabe a ela saber se
fala com ela. Muito obrigado.
Irmã: Não, porque eu acolho,
finalmente, sim, eu acolho, eu apenas faço isso.
Sim, mas quem dá acolhe? É
sempre o mesmo, quem é o acolhedor?
Irmã: Ela não sabe.
Bem, aqui está. É o que
quero dizer quando eu digo que ainda não o conhece. De onde vem o movimento? Da
ausência de movimento, é claro. De onde vem a Luz? Do que ainda não se
manifestou como Luz. Chama-se Absoluto. Como Abba disse, o centro da roda
taoista, certo? É isso, sim.
...Silêncio...
Aproveitemos os silêncios
para deixar Ágape estabelecer, agora você pode sentir no espaço, como diria
Abba, mas isso não o impede de falar, mas aqui estamos lúcidos do que está se
desenrolando.
...Silêncio...
Este é o grande Silêncio.
...Silêncio...
Irmão: Ah, sim.
Outras coisas para dizer.
Irmão: Pode ser bobo o que
eu vou dizer, mas o Absoluto, o Eu Absoluto, também deve ser atravessado?
Não, absolutamente não. É
a única coisa que não pode ser atravessada, porque é imóvel e você descobre este estado
na imobilidade, no dom, no acolhimento, na aceitação, é isso que você é. Nunca passou,
sempre esteve aí.
...Silêncio...
Você tem mais alguma coisa
a dizer e, em particular, sobre o que está se desenrolado neste momento?
Irmão: Uma vez que
devemos estar na imobilidade, devemos ajudar os outros a estar na imobilidade?
Sim, porque eles estão em
você. Todo o resto será apenas gestos. Mas isso foi explicado e vivido, toda a
criação está em você. Desde que você se manifeste, é claro que você pode
tomá-los nos braços, usar a energia quando estão na presença, mas seja
acolhedor, você não precisa estar na presença, isso já foi explicado, você se
torna o espaço.
Não é pedido que você permaneça
imóvel na sua cama, a menos que você esteja inconsciente, ou que a Inteligência
da Luz o faça desaparecer, o posicionamento é diferente para cada um, de acordo
com o que se escreveu. Alguns usam as energias, outros usam a fala, outros
acariciam, beijam, não há regras. Ainda é necessário jogar, aqueles que ainda devem interpretar a peça no palco de teatro.
Nunca foi pedido para você
ficar na cama e não fazer nada. Por outro lado, se a Luz faz isso, então sim, acolha.
Mas, para ajudar o outro, a melhor maneira de ajudar o outro, eu lembro você, é
entender e viver que ele está em você e que ele é apenas você. Este é o
serviço.
E pela presença da
Inteligência da Luz e Alegria, isto é suficiente, mas nem sempre. É por isso
que existe energia, mesmo que não seja realmente a Verdade, que há drogas,
terapeutas, médicos, psicólogos e outros, tudo depende da sua capacidade de acolher.
Se o seu acolhimento for
perfeito, a energia se torna simplesmente um álibi. O verdadeiro ato não está
no que é feito, ou no que você acredita fazer, ou não fazer. É na sinceridade do
vivido que o outro é você na totalidade.
...Silêncio...
Por isso, se vocês não
tiverem mais perguntas e ficarem neste grande Silêncio...
Irmã: Nós temos várias
perguntas.
Então vamos ouvir.
Irmã: Depois de uma vida
agitada, de anos de vida muito agitada, complicada, eu tenho vivido há três
anos em uma pequena aldeia na montanha, onde estou cada vez mais quieta, e
tenho muito tempo para mim. Às vezes passo horas sem fazer nada, e é isso que
me chama e que está aqui.
Por outro lado, o problema
é que, mesmo que eu sinta a fluidez, eu não tenho dor no peito nem no tronco, eu
sinto nestes momentos de silêncio e paz, dor nas pernas, como sentimentos de
cristalização nas pernas, nas duas pernas, , mas especialmente na perna
direita, e é bastante desconfortável.
Sim, isso é normal. O
paraíso branco começa com o desaparecimento dos pés e pernas, é o ensaio.
Irmã: Obrigado.
As energias do tipo telúricas,
você tem no ponto Hic na porta do sacro, você não tem a Onda da Vida como
antes, mas sim este aquecimento nos pés e às vezes dores que podem parecer
circulatórias, mas que são musculares, mas isso também é o desaparecimento.
A consumação do Amor vem
do Fogo do Céu, do evento, mas também do Fogo da Terra, vocês estão ensaiando.
Tal como muitos já sentiram o sacro, a parte inferior das costas, muitos de vocês
sentem algo em ambas as pernas ou especialmente na perna direita. Você pode até
ter coisas que parecem cutâneas na perna direita.
Mas não se preocupe com
isso. Não é resistência, já que você está neste nada-fazer. Isso deve ser
atravessado, me desculpe, aceito, acolhido da mesma maneira, porque você verá,
em um determinado momento, que mesmo que o seu corpo se consuma e queime
fisicamente, bem, você sempre estará alegre.
Então, é claro, isso não
significa que você não tem que tomar medicação para melhorar isso, não é uma
oposição, é um conforto. Mas todos esses sintomas, como eu disse, que você se esbarra,
que você tem um derrame, que você tem câncer, apenas está ai neste cenário,
porque você escreveu para viver a Verdade Final.
Mas você tem um corpo, que
não o isenta, não de buscar o meio-dia às 14 horas, uma explicação filosófica
ou esotérica, mas de agir com o que você conhece ou com qualquer terapia, muito
pelo contrário, e não significa que vai funcionar, mas pelo menos, ai também,
você terá deslocado a consciência da percepção corporal.
E assim você limitará,
como diz Abba, a consciência corporal. Mas você também precisa passar por este
processo. É assim que você desaparece desta vez, concretamente.
Há outras perguntas, você
disse?
Irmã: Temos uma irmã...
Irmã: Sim.
Irmã: ... quem gostaria de
fazer uma pergunta.
Então, vamos ouvir.
Irmã: Então, em relação à ideia
de que o outro é você, ou o outro está em você, às vezes eu realmente sinto que
sou outra pessoa, quero dizer que conheço várias pessoas, por exemplo, um
amigo, vamos dar um exemplo, e quando falamos em um momento de intimidade,
pouco a pouco eu me sinto como se eu fosse ela, ou seja, é como se a pessoa
estivesse se duplicando.
Não é uma patologia, é
completamente normal, ambos são iguais.
Irmã: Então eu vou ter a
linguagem corporal dela, quase que pensar como ela.
Bem, é exatamente isso, já
que você é o outro.
Irmã: E então, é claro, eu
retorno, bem, eu quero dizer, aqui de qualquer maneira, pelo menos eu dou conta
disso e eu digo a mim mesma: Ah, sim, a propósito, não sou eu completamente, é...
Absolutamente, vocês são
todos os outros sem exceção.
Irmã: Então, às vezes é um
pouco assustador porque você diz, bem, eu não sei, mas parece um pouco estranho...
Sim, é uma questão
surpreendente.
Irmã: Sim, é um pouco estranho.
Não é simpatia, não é
sequer carisma, não é sequer empatia, é simplesmente ser o outro na totalidade.
Irmã: Sim, é ser o outro.
E você é realmente tudo
isso. Claro, você não vai rever todos os seres do planeta, porque isso duraria
algum tempo.
(Risos)
Mas é necessário apenas viver
uma vez para aceitar, atravessar e estar na Alegria. Não se preocupe com isso,
é perfeitamente normal, já que você é toda a gente. É assim que você descobre
que não há ninguém, nem você nem o outro. Somos, e já foi dito inúmeras vezes,
um no outro, não apenas no nível das essências, mas também no nível de todas as
vidas, de todos os personagens aqui nesta Terra.
Todos nós já vivemos tudo.
Tudo foi escrito, estamos apenas a rever o script e o cenário. Como diria Abba,
é um videojogo, você já jogou tudo.
Irmã: Obrigado.
E, claro, não há mais você
do que o outro. É assim que você se liberta, se é que posso dizer, da identidade
ou da identificação com o seu corpo e a sua história. Há anos que nós dissemos,
você não é nem o seu corpo e nem a sua história, mas você é todas as histórias,
todos os corpos, todos os santos, todos os assassinos, você é todos os
assassinos e todos os santos, sem nenhuma diferença.
Mas não há necessidade de revisar.
Quando revisar, acontece uma, duas, três vezes, acabou. Continua, é claro, mas
assim que há aceitação, mesmo que seja assustador, há alegria.
Irmã: Sim, é divertido na
verdade, mas no início é um pouco assustador, mas depois se torna divertido porque
é uma forma, finalmente é uma certa liberdade, além de ser assim como possuída
de...
Sim, é um pouco
assustador, porque a consciência está ligada à identificação com uma forma, a
do seu corpo, que é chamada de consciência corporal. Você não é este corpo, mas
são todos corpos. Então, é claro que pode ser desestabilizador, você fica com a
impressão de que não é normal, mas é totalmente normal.
É uma desidentificação que
não é psiquiátrica, ou seja, não é uma desrealização ou despersonalização, você
é sempre este personagem até o último momento, mas é uma desidentificação da ideia
de ser este corpo, esta vida, esta história.
Sim, você pode se tornar
completamente o outro, e você é.
Irmã: Então eu não sou
louca.
(Risos)
Como? Como? Como?
Irmã: A irmã diz:
"Então eu não estou louca.
Não, não mesmo. É aquele
que pensa que está separado, que considera que este corpo é louco, é exatamente
o contrário.
Irmã: Está bem. Obrigada.
Loucura é pensar em si
mesmo como um indivíduo, pensar em si mesmo como sujeito ao passado, pensar em
si mesmo como sujeito ao carma, pensar em si mesmo como uma alma. Você não é
nada disso, e tudo foi um subterfúgio, que era fazer crer que era este corpo,
que era esta alma, que tinha que reencarnar, que tinha erros para perdoar, que
tinha que evoluir.
Sim, a loucura está nisso,
não está no que você vive.
Irmã: Obrigado.
Irmã: Você me permite,
você autoriza fazer um comentário sobre...
Sim, claro. Qual é o
problema?
Irmã: Uma irmã pede a
outra irmã que lhe permita falar.
Sim, sim, claro.
Irmã: Eu peço sua
permissão, já que se trata de você.
Irmã: Está bem. Então eu,
é como eu entendo, você deu alguns elementos de várias experiências. Para mim
significa um relaxamento e uma instalação mais importante do seu verdadeiro eu.
É o seu verdadeiro Eu que está mais e mais trabalhando na sua vida nesta
encarnação. É assim que eu entendo tudo o que nos disse...
Isso mesmo.
Irmã: ...em relação ao que
você acabou de dizer aqui agora, e em relação ao que você não quer testemunhar.
Querida irmã, não se
esqueça que o Eu também é uma farsa total, mas às vezes é um passo essencial.
Irmã: Sim, mas nós somos
algo na verdade, que se chama Eu, eu, qualquer coisa, mas nós somos alguma
coisa.
Não, você não é nada, você
não é nada, você é o Absoluto e o nada na totalidade, o Eu é uma ilusão total,
mas é uma passagem necessária, mas não se detenha no Eu. Você ainda continua
acreditando no sonho, continua a manter o sonho. O Eu é uma descoberta que é vivida
por muitos irmãos e irmãs, no paraíso branco, mas tem sido dito, repetido e
ensinado há muitos anos, não apenas pelos Intervenientes do AD - Autres Dimensions, mas pelo próprio Nisargadatta, é a Verdade, não há
ninguém, não há sequer um Eu, é uma etapa.
Você não é nada e Você é
tudo.
Irmã: Está bem. Obrigada.
E ainda é um sonho da
consciência, que, uma vez mais, sem culpa, é uma passagem muitas vezes obrigatória.
O Eu é uma farsa, a consciência é uma doença, o Eu é um esquema total, mas foi
assim que você o traduziu até hoje.
Há algo, como eu disse,
mas não está logo atrás. A verdadeira bem-aventurança é não ser nada, realmente
e concretamente. É desaparecer da forma, desaparecer do mundo, desaparecer para
Deus ou para a própria consciência. Não existe nada.
A verdadeira Liberdade,
está aqui. Não é apenas para ser liberado da pessoa, mas também para ser liberado
do Eu. Claro que o Amor existe, ele se manifesta, mas por trás deste Ágape, que
é a manifestação, existe a fonte da manifestação, este grande Silêncio, esta
grande Evidência, que muitos irmãos e irmãs aqui descreveram.
Assim, manter o Eu ainda é
um erro quando o Absoluto não é vivido. Quando se vive o Absoluto, você diz, eu
me lembro, muito mais do que o paraíso branco, e você já nem sequer pode se
deixar enganar pelo paraíso branco.
Porque quando há um
paraíso branco, todos aqueles que o viveram e que ainda o vivem, o que é? Existe
uma sensibilidade extrema para tudo. Sim, é um estágio, não é uma doença, mas
isso também deve ser superado.
Mas, mais uma vez, não
faça nenhuma pergunta, o paraíso branco será suficiente para a aceitação total
de que não há nenhum deus, não há nenhum demônio, não há nem você e nem o
outro, como nós lhe dissemos, não há ninguém.
Há Beatitude, houve testemunhos
de irmãos e irmãs que você ouviu. É isto que você vai descobrir. Não há nenhum
deus, nenhum diabo, nenhuma forma, nenhum mundo, é um sonho. Abba explicou isso
perfeitamente. Quando você acorda de manhã e você sonhou durante a noite, você sabe
que estava sonhando. Aqui é exatamente a mesma coisa.
O Eu é uma projeção, é uma
ilusão, mas é uma passagem. Por outro lado, como você disse, o Absoluto não é
uma passagem, você nunca o atravessará, é o grande Silêncio, é o
desaparecimento de qualquer forma, de qualquer conceito, de qualquer pessoa,
mas também de todos Eu.
E além disso, quando você
experimenta o paraíso branco no momento do evento coletivo, realmente, como eu
disse e repito, você não poderá se deixar enganar e dizer que há algo, já que
não há nada. É a consciência que diz que há alguma coisa, só isso.
E é uma grande liberdade
vivê-la.
O que quer que a pessoa se
torne, você viu que há irmãos e irmãs que desmaiam, outros que querem manter,
outros que têm dor, é a única verdade, é o momento em que você diz: Eu me
lembro, e é muito simples.
Mas é normal que nos
primeiros dias, nos primeiros meses, nos primeiros anos, mesmo que você estivesse
presente desde a infância, há uma necessidade de representação, uma necessidade
de adesão a algo, como você diz, mas não há nada, não há sequer algo.
Mas não se coloque na
questão de encontrá-lo ou vivê-lo, vem por si mesmo. Não é você que procura a
Luz, mas sim a Luz que o encontra. De onde vem a Luz, de onde vem o paraíso
branco? Do Nada. Você tem inúmeros irmãos e irmãs que deram testemunho disto em
toda parte, seja com a neurociência, com a astrofísica, ou através de suas
experiências de quase morte, crianças que dizem isto por si mesma, de dois
anos, três anos de idade, todos dizem a mesma coisa, não há nada, não há nada.
Mas peça ao cabeça dura
(JLA) para mostrar para você ouvir, por exemplo as crianças, e você vai ver, há
vídeos que falam sobre isso, eles vivem isso. É sempre a consciência que quer
que algo aconteça, mas você não é a consciência. Isto não pode ser aceito, apenas
pode ser vivido. E não há como querer viver, não há técnica e nem nada.
É simplesmente a
aceitação, o Sim que torna possível vivê-lo, é o momento em que a consciência
já não se agarra a si mesma, mesmo no Eu, é o que se tem chamado de a-consciência,
não no sentido inconsciente, mas anterior à consciência. Então, não há nada,
não há algo, não ha mais nada.
E no entanto, neste nada
contém tudo. Quando você vê o Todo, o Ser é Amor, quando você vê que não há
nada, é Sabedoria.
Uma outra coisa.
Acho que talvez seja hora
de se aquecer no Silêncio, certo?
Irmã: Sim, porque não há
mais perguntas.
Queridos amigos, queridos
irmãos e irmãs, eu lhes agradeço por me acolherem uma segunda vez neste
encerramento deste encontro Ágape neste país e neste lugar.
Dou graças pela sua
presença e ausência, pelo seu Amor, pela sua infância, pela sua manifestação, e
também pelo seu corpo. A ilusão deve ser amada da mesma maneira que a Verdade.
O amor é o fogo que
consome a ilusão, só isso.
Ame e não faça perguntas a
si mesmo.
Amem e façam o que
quiserem, o importante é amar, todo o resto passará, mas o Amor nunca passará,
mesmo no Nada, é a sua Fonte.
Eu lhe digo: Até breve.
Irmãos e irmãs: Até breve,
obrigado, obrigado, obrigado, obrigado OMA, obrigado.
***
https://apotheose.live/blog/2019/11/06/o-m-aivanhov-partie-3-3-novembre-2019-tunisie/
Transcrição do Áudio: Equipe Agapè
Gratidão aos transcritores (Equipe Agapè). Gratidão a Francisca pela tradução.
ResponderExcluirInfinita gratidão a equipe Agapè, a Francisca pela tradução e ao Manoel pela postagem. Rendo graças a todos irmãos e irmãs.
ResponderExcluirAlberto
O Eu é uma projeção, é uma ilusão, mas é uma passagem. Por outro lado, como você disse, o Absoluto não é uma passagem, você nunca o atravessará, é o grande Silêncio, é o desaparecimento de qualquer forma, de qualquer conceito, de qualquer pessoa, mas também de todos Eu.
ResponderExcluirNão é você que procura a Luz, mas sim a Luz que o encontra. De onde vem a Luz, de onde vem o paraíso branco? Do Nada.
Grato Equipe Agapè , Francisca, Manoel Egido
Rendo Graças