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IMAGEM DIÁRIA (18/12/2025) :





(Textos das Imagens, em Comentários Independentes - tópico final da página)



IMAGENS EXTRAS :









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AÏVANHOV - DESTAQUES DO TEMPO DO FIM [CCVI] :

Você não pode mudar nada sobre a liberdade de cada um. Quem pensa que vai querer, ou terá que ajudar ou tentar ajudar sua família, diga a si mesmo que há na sua própria família aquele que você quer ajudar e que certamente está convencido de que você é completamente louco. Você não pode colocar os pontos de vista juntos. Se você quiser ajudar, vai se machucar.

Só existe uma maneira genuína de ajudar, que é vocês mesmos no Estado Natural e acolherem o outro como ele é, sem querer ajudá-lo, sem querer mudá-lo. Mas sua própria aceitação do Estado Natural, sem pedir nada, vai mudá-lo. Esses não são os mesmos resultados de forma alguma. No primeiro caso de querer ajudar, você vai para o combate, você reforça a dualidade, você reforça as resistências de um lado e do outro. Eventualmente, você rompe o relacionamento e a comunicação. E, no entanto, ambos queriam ajudar.



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POSTAGEM ESPECIAL (reproduzida também em Comentários Independentes) :


Olá a todos!

 

Ontem, às 21:46, recebi de um grande amigo, via e-mail (*), uma informação atribuída ao próprio Jean-Luc (Post abaixo), cujo teor cheguei até a associar ao evento astronômico previsto pelo Aivanhov, para ocorrer até o final do signo de sagitário (22/11 a 21/12). A própria Ma Ananda Moyi tem se referido a evento astronômico, após o qual, a dinâmica do próprio processo do Despertar já não seria a mesma. [Manoel Egídio]

 

Abraços!

 

_______________________________________________________

 

(*)

Post de Ayoun Jean-Luc


Ayoun Jean-Luc

4 h  ·

3i/ Atlas est belle et bien la flèche du Sagittaire!!!! 320000 ans après., tout est parfaitement clair..

 

3i/ Atlas é de fato a flecha de Sagitário!!!! 320.000 anos depois, tudo está perfeitamente claro.

















NOVOS ANÚNCIOS :

(Nenhum)











MENSAGENS DE DEZEMBRO/2025


O.M. AÏVANHOV (ao vivo) -  03 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

SATSANG-JLA (Trecho 1) -  06 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

SATSANG-JLA (Trecho 2) -  06 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

SATSANG-JLA (Trecho 3) -  07 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

SATSANG-JLA (Trecho 4) -  06 () - AQUI ... (C) - AQUI

BIDI (Trechos 1 e 2) -  06 e 07 () - AQUI ... (C) - AQUI

O.M. AÏVANHOV (Trechos 1 e 2) -  07 () - AQUI ... (C) - AQUI

MA ANANDA MOYI (Trechos 1, 2 e 3) -  06 e 07 () - AQUI ... (C) - AQUI


Legenda:
(A) Áudio Original - Apoteose
(T) Tradução (e áudio) - Apoteose
(C) Tradução - Últimas Leituras











MENSAGENS DE OUTUBRO/2025


MA ANANDA MOYI -  05 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

O.M. AÏVANHOV (1ª Parte) -  05 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

O.M. AÏVANHOV (2ª Parte) -  05 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

O.M. AÏVANHOV (3ª Parte) -  05 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

BIDI (1ª Parte) -  07 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

BIDI (2ª Parte) -  07 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

ABBA -  09 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

O.M. AÏVANHOV (Extrato) -  09 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

SATSANG-JLA (Trechos 1,2,3,4) -  09 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

MA ANANDA MOYI -  10 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

BIDI -  10 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

Legenda:
(A) Áudio Original - Apoteose
(T) Tradução (e áudio) - Apoteose
(C) Tradução - Últimas Leituras








MENSAGENS DE SETEMBRO/2025


BIDI (Trecho) -  20 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

Jean-Luc Ayoun (Trecho) -  20 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

O.M. Aïvanhov (Extratos) -  21 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

MA ANANDA MOYI (Extratos) -  20 e 21 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

O.M. Aïvanhov (Ao Vivo) -  29 (T) - AQUI ... (C) - AQUI

Legenda:
(A) Áudio Original - Apoteose
(T) Tradução (e áudio) - Apoteose
(C) Tradução - Últimas Leituras




















RESSONÂNCIA SCHUMANN - AMPLITUDE (12/04/2023)

(NESTE BLOG - ESTA PUBLICAÇÃO FOI ENCERRADA NESTA DATA - Deixou de ser copiável)

NOTA : Acesso exclusivo por este link http://sosrff.tsu.ru/?page_id=7















Hercólubus/Nibiru - em serenidade - 3ª Continuação (127º - ENCERRADO) - AQUI

Hercólubus/Nibiru - em serenidade - Inicial -  -  Continuação (200º)

Nota1: comentários após o 200º deixam de ser exibidos, por isso tais reinicializações.

Nota2: interessante mensagem de Hercólubus - AQUI














Comentários Independentes - 39ª Reinicialização (033 - HOJE) - AQUI


Comentários Independentes (já no limite dos 200) -  -  -  -  -  -  -  -  -  - 10ª - 11ª - 12ª - 13ª - 14ª 15ª 16ª 17ª - 18ª - 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª - 27ª 28ª 29ª 30ª 31ª 32ª 33ª 34ª 35ª 36ª 37ª 38ª   Continuação (200º)

Nota: comentários após o 200º deixam de ser exibidos, por isso tais reinicializações.


EXTRATOS DE MA ANANDA MOYI - 6 E 7 de dezembro de 2025

 



CORAÇÃO A CORAÇÃO – ENCONTRO ÍNTIMO

MA ANANDA MOYI

 

Extratos de 6 de dezembro de 2025


Extrato 1

Minha foto, colocar minha foto, não é um gesto de adoração nem de veneração. É um reencontro, porque quando você se coloca nesse Silêncio, nesse espaço graças ao Silêncio, você se coloca no seu coração, e no meu coração há o seu coração, e no seu coração há o meu coração. Isso é o Coração a Coração, não fazer mais do que um único Coração. E é isso que a minha imagem representada lhe propõe. Eu não sou um suporte, eu sou a revelação da Alegria em você e do Silêncio.

Extrato 2

Querida irmã, a alegria que você já não sente está, no entanto, sempre lá. Essa alegria que foi vivida não é apenas uma lembrança ou um momento, é aquilo que a guia em direção à Alegria permanente, se assim posso dizer. Também não há aí nenhum erro. A falta em si mesma, esse sentimento de separação, é o que reforça a Alegria. Ela está apenas do outro lado de você mesma, lá onde somente o coração pode encontrar o coração.

Já não é uma questão de dúvida, de confiança, mas isso deve tornar-se para você, nesse personagem que expressa o seu sofrimento do momento, esse sentimento ou essa vivência de separação a conduz muito naturalmente àquilo que você É. E eu não lhe dou esperança ou expectativa, eu lhe dou os fatos tal como eles são.

Lembre-se. Se há algo a que você se apega, reencontrar a paz, reencontrar a unidade, que aliás nunca foram perdidas, é simplesmente hoje também um ato de abandono e de aceitação. Quanto mais você se coloca no Instante Presente, mais se colocará na comunhão do seu coração e do meu coração, mais aquilo que hoje para você está separado já não poderá mais ser separado.

É uma palavra e uma vivência, a separação, estar separado, que já não poderá mais manter-se. Aquele que provou a Alegria, aquele que provou Agapè, aquele que viveu o Silêncio, nunca mais pode esquecê-lo, mesmo nos momentos em que se vive o sentimento de separação. Eu diria até que é nesse momento de separação que você encontra a sua coerência. Não julgue nada, não resista a nada, deixe ser aquilo que aparece.

Para além do meu coração e para além do seu coração, e para além do nosso Coração a Coração, há o Silêncio, o Silêncio daquele que compreendeu, o Silêncio daquele que vive o Real. Esse Silêncio não precisa de imobilidade, como eu mostrei ao estar encarnada, ele torna-se realmente o centro. E esse centro não está apenas no centro, mas está em toda parte. Deixe ser aquilo que É e você verá.

 

Extrato 3

A época em que eu vivia, o país em que eu vivia e o ambiente no qual eu estava eram propícios à paz, aos meus períodos de imobilidade total. E hoje, aqui, no mundo de vocês, eu só posso felicitá-los, e ao mesmo tempo, e sinceramente, maravilhar-me que, apesar do caos, apesar do ruído do mundo moderno, vocês tenham se reencontrado.

Para mim era fácil, para vocês foi difícil, talvez porque o ambiente, o país e a época sejam profundamente diferentes. E isso vem reforçar, eu diria mesmo tornar ainda mais belo esse Coração a Coração, Coração a Coração entre cada um de vocês e entre vocês, e em vocês, e ilustrando à perfeição que quanto mais é difícil, mais fortes vocês são, mesmo quando vocês desmoronam. Quanto mais fortes vocês são, mais perto estão daquilo que vocês São.

Isso é inelutável, isso é inexorável, isso está escrito, e vocês vivem aquilo que escreveram, e eu vivo também da mesma forma que quando eu estava em um corpo, nesse corpo de carne que nós partilhamos, que esse corpo tenha nascido no Oriente, que esse corpo tenha nascido no Ocidente, que esse corpo tenha nascido há dois mil anos, e que o corpo no qual vocês estão tenha nascido há alguns anos, quaisquer que sejam as circunstâncias, tem sempre o mesmo coração, não o coração de carne, mas o Coração do Coração, essa estrutura de Luz que é a ponte real entre a ilusão e o Real.

É o Amor, é o Silêncio, é aquilo que Abba havia nomeado para vocês, naquilo que ele havia visto, o Tétrakihexaedro, essa figura geométrica perfeita onde, à força de vocês se refletirem ou à força de sonharem, o Real emerge, aquilo que foi nomeado Aqui e Agora, Hic et Nunc, aquilo que foi nomeado o Instante Presente. É o nosso lugar de comunhão, o nosso lugar de resolução nessa forma.

Meu coração é o coração de vocês, e o coração de vocês é o meu coração. Há cada vez menos distância e cada vez mais Silêncio. Agapè juntou-se ao Silêncio e o Silêncio juntou-se à Agapè. E nós estamos aqui, no meio e em toda parte, através de uma máquina, através de circuitos, e isso é real. É o que nós vivemos neste momento e neste instante.

…Silêncio…

Nós estamos todos aqui neste momento, nessa fusão, onde a Agapè de um lado, e o Silêncio do outro, nos transportam para lá onde nunca nos movemos.

…Silêncio…

 

Extratos de 7 de dezembro de 2025

 

Extrato 1

Irmão: Boa noite, Ma. Eis que eu tinha uma pergunta. É sobre um estado de ser que se manifesta frequentemente pela manhã em mim. Quando eu saio do sono, tenho sempre o meu mental que se ativa de uma maneira incrível. E há uma parte de mim que ainda tem vontade de aproveitar a calma da noite. E, com isso, isso cria muita resistência em mim e angústias. Então, você teria um conselho para viver esse momento na paz? Obrigado.

Ma: Bem-amado do meu coração, poderia haver inúmeras respostas, primeiramente já simplesmente ao nível da química do seu cérebro, em seguida ao nível do seu corpo de carne. Há uma resposta que poderia situar-se ao nível das memórias e dos traumatismos vividos nesta vida.

Aqui, no seio do Coração Único que nós vivemos, eu só posso lhe responder isto: observe isso. Observe os efeitos no desencadeamento da ansiedade e da angústia e, sobretudo, não procure fugir ou contrariar aquilo que você sente e vive, mas sorria, sorria e aceite. Nada do que se passa nesse momento, todas as manhãs, diz respeito Àquilo que Eu Sou.

Você o vive, você não se opõe a isso. Você não o combate e você não sofre mais. Há um verbo que coloca problema, o verbo sofrer, submeter-se. Portanto, você não sofre, você observa. Seja simplesmente esse observador. E essa mudança de atitude fará com que aquilo que desencadeia isso, a ansiedade e a angústia, aquilo que você nomeia a hiperatividade do mental, aquilo que o nosso amigo Abba nomearia o ruído, dará lugar ao silêncio, isso é a Aceitação.

Você não tem nada mais a fazer. Não preveja esses momentos, mas realize aquilo que acabo de lhe dizer no momento em que isso se produz, e você verá, e você viverá. Não é um esforço, é simplesmente um ponto de vista a adotar e a realizar, que criará o relaxamento e, claro, a travessia. É um exemplo concreto daquilo que o Comandante já desenvolveu há numerosos meses e anos, a Aceitação do que é. Não estar fixado no sentir da angústia ou da ansiedade, não recusá-las, pois elas estão aí.

Incline-se, se você quiser, nesse momento, sobre o mecanismo que está em ação, observe-o. E já você constatará que esse nervosismo, essa ansiedade, já não têm mais domínio sobre você.

Os dois pontos de vista: você tomou distância e, do outro lado, você atravessou, você acolheu e você aceitou. Aquilo que era apenas uma ilusão de distância torna-se uma coincidência. Aqui e Agora, não há nada mais. Eis o que eu posso lhe dizer.

Irmão: Muito obrigado.

Ma: Meu coração unido agradece a você.

Irmão: Tenho vontade de acrescentar alguma coisa.

Ma: Acrescente.

Irmão: Durante toda a mensagem, eu tive um sorriso que não podia deixar o meu rosto.

Ma: Você compreendeu porque você ressoou e porque você amou, e é tudo.

Irmão: E eu realmente senti a sua presença e é uma felicidade total.

Ma: Quando eu lhes digo que eu estou em cada um dos corações que estão aqui, isso não é uma imagem, não é uma metáfora, não é uma vibração, não é tampouco uma expansão da consciência de vocês. É o Real que se revela.

Irmão: Obrigado, é isso. Obrigado de todo o meu coração.

Ma: Obrigada a você.

 

Extrato 2

Ma: O Real é doçura para além da minha forma que se expressa através desta forma; na forma de vocês, através da minha forma que se dirige à forma de vocês, como foi escrito, há a ternura. Essa ternura que não é apenas um vínculo ou uma ressonância, mas que é o selo da revelação do Real. Porque o Real é doçura, uma ternura que nenhum humano pode experimentar, e, no entanto, vocês a vivem neste corpo humano. Isso é estar Aqui e Agora.


Extrato 3

Ma: Acrescento que absolutamente todo acontecimento que vocês vivem nesses momentos, mesmo que seja o pior dos sofrimentos, mesmo que seja uma depressão, mesmo que seja um basta deste mundo, mesmo que seja a alegria em relação a este mundo, aquilo que vocês vivem é exatamente o que lhes é necessário no seu cenário, não há uma vírgula a mais do que aquilo que vocês vivem. Não há nenhuma cena a mais ou a menos. Há apenas aquilo que vocês devem aceitar, atravessar. Tudo os conduz a vocês mesmos, apesar talvez das aparências de vocês e apesar das aparências.

O objetivo não é apenas estar bem neste mundo, o objetivo é compreender aquilo que vocês São. E para isso, tudo é absolutamente perfeito. E sobretudo se vocês não estão de acordo, então é ainda mais perfeito. Tudo os reconduz a Vocês mesmos. Tudo os reconduz ao sorriso. Quaisquer que sejam as lágrimas ou as dores de vocês, o peso chama a leveza, o peso chama também a leveza. A história ela mesma chama o fim da história, e então o meu coração ou o coração de vocês, e o coração de vocês no meu coração, diz simplesmente “Bem-vindo, bem-vindo à sua casa, bem-vindo à minha casa.” É a mesma casa.

No Ocidente, foi dito “Há muitas moradas na casa do Pai”. Mas, em definitivo, há apenas uma única casa, e, de forma ainda mais definitiva, nunca houve casa alguma. Vocês já estão aí, vocês sempre estiveram aí e vocês sempre estarão aí. O sorriso de hoje é a testemunha disso. As palavras e os silêncios que trocamos são um reflexo disso, mas um reflexo que não deforma nada, um reflexo que mostra vocês.


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Transcrição Equipe Agapè

Tradução Marina Marino

Mensagem Original no site Apotheose.Live

Fonte da Imagem: 

https://www.facebook.com/groups/293893747352484/


Comentários Independentes - Continuação - 39 ... (Postagem Especial - 73)

  

É possível que alguns leitores deste blog tenham algo que gostariam de comentar (ou dizer), mas que não se encontra exatamente vinculado a determinada mensagem dos intervenientes ou em relação a alguma destas postagens ditas especiais, ou em relação a algum doíndices publicados. Este algo a ser comentado pode ser, por exemplo, fruto de uma vivência, de um sonho, de uma reflexão, de um insight, de uma inspiração; e também pode ser uma cópia de pequeno texto, cujo ensinamento seja extraordinário; e também pode ser considerações sobre um vídeo (constar apenas o link), cujo conteúdo reforce a iminência dos eventos ascensionais.


Então, caso se manifeste algo assim, para quaisquer dos visitantes do Últimas Leituras da Luzonde tenha surgido este interesse de fazer um comentário próprio, sem vínculo a determinada publicação, é só comentar nesta Postagem Especial - 73 (Comentários Independentes - Continuação).


Vale ressaltar que este comentário independente não deve ter conteúdo apologético de personalidade, exceto se for no sentido de transcendê-la.  Também considerar que este espaço de comentários não é configurado para comportar recursos de multimídia, tais como ativações de links e inserções de gráficos, por exemplo (salvo exceções).






EXTRATOS DE O. M. AIVANOV - 7 de dezembro de 2025

 


Coração a Coração – Encontro Íntimo

O. M. AIVANOV

7 de dezembro de 2025

 

EXTRATO 1

 

Irmã: Somos em número considerável envelhecendo. O que posso esperar em relação às mudanças, como ontem você falou da maturidade aos 43 anos para as mulheres. Como essas mudanças vão evoluir com o envelhecimento?

OMA: Atenção, eu identifiquei esses dois períodos; isso foi identificado como maturidade, é isso?

Irmã: Sim.

OMA: No que diz respeito ao que você chama de transformação, é isso?

Irmã: Sim.

OMA: Como você a chamou?

Irmã: Sim, há uma mudança.

OMA: Então, nisso eu te tranquilizo: a transformação terá a mesma finalidade tanto para o recém-nascido quanto para o idoso. Não é uma transformação, querida amiga, é uma inversão.

Há muitos anos, o Arcanjo Uriel, Arcanjo da Reversão, havia explicado a tripla reversão. Na época, falava-se de aterrissar em sua origem estelar, em sua linhagem, em outros planos dimensionais. Isso fazia parte da história.

Depois, podemos dizer que entre os anos de 2012 e 2019, veio a história da ascensão, da vibração. Essa história se transformou, para alguns de vocês e também para nós, em um acesso ao Estado Natural, ao Real, isto é, ao Absoluto.

Aliás, quando eu estava encarnado, na minha velhice, por assim dizer, eu meditava todas as manhãs voltado para o Sol e explicava à comunidade da Fraternidade que o Sol era a luz, era o amor. Mas eu também dizia que havia algo além do Sol, depois dele, ou dentro dele, pouco importa.

Mas essa Fonte de Vida, que honramos naturalmente em todas as tradições e em todas as espiritualidades, era na verdade uma etapa. E, a partir do momento em que o Absoluto se lembrou de si mesmo, ou seja, de vocês mesmos, então, evidentemente, nesse momento, tornar-se-ia absurdo ir em direção a uma origem estelar ou explorar as dimensões mais etéreas.

Em suma, explorar a criação em todas as suas dimensões não quer mais dizer absolutamente nada. Pois qual é a consciência que, tendo vivido o Absoluto — se assim podemos dizer; a consciência desaparece, o Absoluto se revela —, não fica marcada por ele? A partir desse momento, a consciência, a pessoa, se coloca automaticamente na Humildade, na Simplicidade, no Instante Presente, porque não há mais nada a buscar.

E há uma expressão na língua francesa que diz: quando você encontra o gato escondido, ou seja, quando você percebe a artimanha, a mentira da sua consciência — nem falo do mental —, que está inscrita como uma lembrança que despertou na própria consciência, isso significa que você trouxe de volta, como dizia Nisargadatta, a A-Consciência, aquilo que é anterior à consciência, para dentro da consciência. E, então, a consciência vê que ela não é a verdade. É tão simples quanto isso.

OMA: Qual era a pergunta? Isso é frequente… a segunda pergunta era sobre…?

Irmã: Era sobre que transformação devemos esperar em nós mesmos?

OMA: Ah, você estava falando de você mesma.

Irmã: Sim, isso mesmo. Na… na nossa expressão.

OMA: Desculpa, desculpa.

Irmã: Não, tudo bem, mas foi muito interessante tudo o que você disse.

OMA: Sim, mas acabei me desviando então.

Irmã: Você pode...

OMA: Como diria Cabeça-Dura, eu não fui muito coerente, não é? Ainda que seja interessante. A transformação, você a sente, você a vive: mais humildade, mais acolhimento, mais aceitação, uma tolerância maior em relação aos sonhadores, porque você também sonhou e, portanto, compreende o sonho. Isso te coloca, ora no Silêncio, ora na Alegria; e, nos períodos intensos, de um lado é Agapè, e do outro é Samadhi, um êxtase e uma intensidade onde não há mais nada, exceto aquilo que sempre foi, e isso mantendo o corpo!

E, claro, isso não é algo que se realize instantaneamente, mas o observador e, como dizer, o observador do próprio observador, viram o jogo, viram a farsa. E isso às vezes confere paz, às vezes também provoca cóleras quando o personagem volta à cena. O mental também pode se manifestar. Mas, como o acesso à lembrança do Absoluto que você É despertou em algum lugar em ti, você se torna cada vez mais — e não podes evitar isso, não é algo que se force —, cada vez mais transparente.

Isso quer dizer que você não interrompe nem as emoções, nem o mental, mas as deixa atravessar, seja no sentido de você para o exterior, seja do exterior para você. Todos os problemas — porque isso não vai suprimir os problemas, não é? E o que eu chamo de problemas em relação ao Absoluto é tudo aquilo que é preciso fazer todos os dias: os cônjuges, os filhos, o chefe que é preciso enfrentar em todos os sentidos do termo, são vividos de maneira mais fluida, mais simples. Mas, do exterior, para aquele que não vive isso, isso pode ser invisível ou então gerar conflitos sem fim.

Penso, por exemplo, na relação entre cônjuges e também em toda relação íntima, pessoal, digamos, familiar, social. Então, em todas essas situações, vocês são vocês mesmos, não trapaceiam mais; mesmo que quisessem, não poderiam: vocês são transparentes. E isso irrita profundamente aqueles que sonham, sobretudo nos — como vocês dizem — círculos próximos: família, amigos, profissão.

Essas são as principais transformações individuais, enquanto se aguarda a transformação coletiva.

 

EXTRATO 2:

Irmã: Com Bidi, vocês dizem que não haverá um novo mundo. Então, de certa forma, o que vai acontecer com a Terra? Já que praticamente todos devemos realizar nossa verdadeira natureza, para onde iremos então, tanto os que estão despertos quanto os que não estão?

OMA: Não há lugar algum para onde ir. O tempo e o espaço são uma ilusão da consciência; a totalidade dos mundos e das experiências foi realizada no primeiro sopro da criação. Esse primeiro sopro deve corresponder ao último sopro. Nunca houve ninguém: o Universo, as dimensões, vocês, eu, a Terra, as estrelas — a totalidade é um sonho. Aqui na Terra, quando você desperta depois de um sonho, você sabe que era um sonho, e o curso da sua vida retoma, o desenrolar dos seus dias é o mesmo.

Transponha isso agora. Quando há um pesadelo, você não consegue mais sonhar: você desperta, e esse pesadelo não é mais real — mesmo que tenha te impressionado — do que o sonho. Ora, imagine que você é a totalidade do Criado; isto é, imagine, mesmo sem poder vivenciar isso — ou se ainda não viveu —, imagine simplesmente que você conhece absolutamente todas as dimensões, todas as consciências. E aí, não se trata de conhecer com o intelecto ou com o mental, mas porque você já viveu isso.

Quando você termina de brincar, o que faz? Guarda o jogo, arruma o jogo. Só que aqui, quando se guarda o jogo — o Universo, os mundos, a criação, os mitos, os elementos —, quando tudo isso é visto como falso, isto é, como algo que passa, já que, mesmo sendo ilusório, há um tempo e um espaço… o tempo e o espaço são o sonho. Uma vez que isso é reconhecido e vivido, não há mais nada a esperar, não há mais nada a temer; há apenas estar ali onde você está.

Já não há realmente influência do passado, ou das memórias — cada vez menos —, e sobretudo já não há projeção em qualquer mundo que seja. É claro que aquele que não vive isso — e isso é normal — não pode nem compreender, nem acreditar. É por isso que eu te disse para imaginar.

Irmã: Os corpos vão permanecer na Terra?

OMA: Mas não haverá mais nenhum corpo. Nenhum.

Irmã: Não haverá mais? Ah, é mesmo? Então vamos todos desaparecer?

OMA: Mas você não desaparece, você reaparece no Real.

Irmã: Sim, sim, sim, sim, sim.

OMA: É a Felicidade mais total. Não há corpo, não há forma, não há mundo, não há evolução.

Isso é uma história; não era verdade. E, no entanto, quando você retorna, você é totalmente humano. É isso que vai permitir realizar a fusão, e aqui falo no nível coletivo de toda a criação. A fusão ocorre, para nós humanos, não para vocês encarnados, entre o corpo de carne e o corpo de Luz. Uma vez reintegrado esse corpo de Luz, há ainda, claro, um corpo, uma forma; e aí, durante essa transição aparente, o carbono torna-se sílica. Mas, a partir desse ponto, você não se levanta para ir à sua origem, nem para explorar níveis de consciência, nem para ter qualquer tipo de missão.

Há apenas uma possibilidade, e creio que Cabeça-Dura lhes mostrou o lado exterior — digamos, matemático, não sei qual termo ele usa — do Absoluto, não é? A analogia seria a mesma. Imagine que você conta uma história ao seu filho para ele dormir. Pois bem, o conjunto da criação fez vocês acreditarem em histórias infinitas, até que o livro fosse fechado. Fim de uma história que nunca começou.

E estou bem consciente de que muitos irmãos e irmãs ainda, mesmo entre colchetes ou entre aspas, mesmo despertos para o Si e vivendo o Si, fazem disso um objetivo: uma nova raça-raiz, mais uma epopeia, sendo mais livres… Mas, em relação ao Absoluto, isso não passa de um sonho dentro do sonho. Ora, o livro se fecha; Abba já havia anunciado isso nas canções.

A chegada do Paraíso Branco é o retorno à Alegria sem objeto e sem pessoa. Mas o Si, assim como a pessoa — seja um ego positivo ou negativo — não pode compreender isso; por outro lado, pode vivê-lo, porque isso está inscrito na consciência, como eu disse. Podemos dizer que isso está presente em cada parte da consciência, mas não está desperto. Porém, quando isso desperta, no nível da criação, já não há mais consciência, nem mundo, nem indivíduo. É por isso que Nisargadatta dizia sempre: “Você nunca nasceu e não morrerá jamais.”

Enquanto que, naquela época, antes de sermos revelados a nós mesmos — antes de 2012 e, sobretudo, antes de 2018 —, o meu slogan, que muitos irmãos e irmãs haviam adotado, era justo para aquele momento. Essa frase, esse slogan, dizia: “Aquilo que a lagarta chama de morte, a borboleta chama de nascimento.” Era uma imagem muito real do processo que estava em curso naquela época. Não podíamos, salvo raras exceções, saber e viver que nem a lagarta nem a borboleta são reais.

Pronto, tentei resumir de diferentes maneiras. Não há projeção possível, não há futuro possível. A única coisa que é certa é que o momento seguinte chega. A prova? Ele já está aqui. Se você compreende essa frase…

Irmã: O momento seguinte? Não, eu não entendi o momento seguinte.

OMA: Só existe o momento presente.

Irmã: Sim.

OMA: O que tiver de acontecer, acontecerá; o momento seguinte já chegou. Não há tempo,  para o corpo, sim. Não há espaço, para a consciência, sim. Para o Absoluto, nunca houve tempo nem espaço, nunca houve corpo, nunca houve mundo. Isso não quer dizer que não se deva viver o sonho. Mas quando o Absoluto se revela e desperta, se assim podemos dizer, em você, porque ele já é você, você não faz mais planos mirabolantes, não vive mais de esperança nem de expectativa.

E a única coisa que está acontecendo — eu expliquei isso longamente há alguns dias, tomando como exemplo o que se passa nesta Terra e neste sistema solar — é que o caos está se instalando por toda parte. Ninguém pode fazer nada a respeito. O que tiver de acontecer, acontecerá; o que não tiver de acontecer, não acontecerá. Isso é a liberdade: seguir o que está aí, e não ficar à espera de um acontecimento cósmico universal. Ele já está em você.

Nesse momento, quando você vive realmente o que você é para além do ser e da consciência, você passa às vezes do Silêncio à Agapè — isso é normal —, e às vezes você está na pessoa. Você não pode sentir medo, mas ainda pode sentir, como muitos irmãos e irmãs aqui podem dizer, uma forma de exasperação — essa é a palavra exata. Não é raiva, porque há uma distância entre o que vocês vivem de verdadeiro e os sonhadores que continuam avançando em direção ao caos. Mas esse é o roteiro deles: correr para o caos enquanto sonham.

Irmã: Seremos como Eynolwaden.

OMA: Exatamente, ou como o Impessoal, como o Sem Nome, etc., etc.

Irmã: Certo.

OMA: O mundo existe; não há fim do mundo, assim como não há começo do mundo, ainda que exista um Alfa. Aquele que escapa da história tal como a contamos — que, no entanto, é a história real — não espera realmente o fim do mundo ou dos mundos; ele simplesmente espera a realização coletiva do despertar para o Absoluto que já está aqui.

E eu sempre disse que o palco de toda a criação, o lugar central, é a Terra, porque a Fonte é a Luz. A Terra, que viveu um certo número de ciclos de confinamento, assim como outros sistemas solares, aliás, é o laboratório da Criação. Nisargadatta sempre lhes disse que o mundo está em vocês.

O que aparece é unicamente uma projeção do seu universo, do seu universo próprio. Não há outra maneira — eu diria — de ser feliz nesse corpo que vocês chamaram esta manhã, creio eu, de corpo de sofrimento, senão simplesmente estar aqui. Foi isso que se usava dizer há muitos anos quando se falava de amor e de sabedoria: acolher, aceitar, compreender — e compreender pelo Vivido. Mas nenhum conceito, nenhuma visão, nenhuma projeção podem te permitir viver o Instante Presente; e isso não é alguém que se força a estar no presente.

Mas aquele que é o Absoluto não faz esforço algum; é o relaxamento completo da intenção e da vontade. Ele não precisa mais disso. Mas isso não significa que vocês se fechem numa caverna. Ainda é preciso sonhar, ainda ter pesadelos, porque mesmo nesse nível há Aceitação. Há Aceitação porque vocês se reconheceram. Não há mais nada a fazer, não há nada a escalar, não há nada a subir.

E aí, literalmente — já que falávamos do corpo de sofrimento —, o corpo de sofrimento ainda está presente até o evento, mas — e isso é importante — vocês pararam o motor do sofrimento. Os sofrimentos não são mais alimentados por memórias, por condicionamentos, quaisquer que sejam; isso se interrompe naturalmente, porque você está centrado, alinhado — e é também a palavra que Cabeça-Dura usava, ah sim —, você está alinhado, transparente, claro e coerente como um cristal de rocha. Todo o resto não passa de histórias que contamos a nós mesmos.

Irmã: E essa realização coletiva, em quanto tempo ela pode acontecer? Pode ser em um ano, 10 anos, 50 anos?

OMA: Do ponto de vista do Absoluto, que importância isso tem? Do ponto de vista dos marcadores proféticos e visionários — tanto para indivíduos, quanto para sistemas religiosos nos quais houve visionários, os profetas —, é muito simples: todos os sinais estão presentes. Existem janelas de oportunidade que não estão ligadas aos anos que passam, mas sim a períodos do ano, quaisquer que sejam os anos, e vocês entraram agora nesse período do ano, neste mês de dezembro.

Estou anunciando um evento no mês de dezembro? Não! Mas uma progressão do despertar que havia sido esquecida — o Absoluto, o Parabrahman, o Real — desencadeou-se de forma rápida durante o mês de novembro, na Terra, claro, mas também em todo o Cosmos.

Irmã: Obrigada, OMA.

OMA: Obrigado a você.

Irmã: Gratidão.



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Transcrição Equipe Agapè

Tradução Marina Marino

Mensagem Original no site Apotheose.Live

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